Earned it 🔞 - Au Urridalgo

Ponto de vista Sabina 🔞

18h - Palácio de Buckingham

O baile tinha começado a pouco tempo e via todos os meninos um pouco afastada. Não era nem para eu estar ali mas como Simon não confia neles, nem eu, acabamos por achar melhor eu vir e ficar quase de baba, de novo!
Dessa vez eu não reclamo pois estou amando todo o álcool de graça e comida, mesmo sendo tudo ultra sofisticado. Comida e comida.
Viro-me para olhar a paisagem que aqueles grandes vitrais conseguem me mostrar. Sinto alguém aproximando-se por traz; Posso até imaginar quem seja.
- Então você está sem nada mesmo? - Escuto a voz rouca de Noah perto de meu ouvido.
Uma de suas mãos já encontram-se em minha cintura, ele aperta-a com certa intensidade, da maneira com que eu gosto.
- Não foi o que eu te disse? - Continuo olhando para a paisagem, como se nada estivesse acontecendo - Eu não minto Noah.
Sua mão que estava em minha cintura agora desliza um pouco chegando até minha bunda.
- Não ouse, estamos em um local público e fino demais para isso - Digo seria, já sabendo qual seria o próximo passo dele.
- Você tem sorte que hoje estou bonzinho - Noah diz novamente perto de meu ouvido me fazendo suspirar em seguida. - Te vejo mais tarde.
Ele finaliza a conversa e logo sai para longe. Continuo olhando os grandes vitrais, como se nada tivesse acontecido e eu não estivesse louca para transar com ele.

19h30 - Palácio de Buckingham

O jantar já havia sido servido e agora estávamos continuando a tal social que, sinceramente? Eu não entendo pra que elas existem; Não tem ninguém aqui que vai fazer a Chump Change ficar mais famosa do que já está; Eu tenho que admitir, eles conquistaram tudo isso sozinhos, não precisaram de marketing pesado nem nada.
Só agora que dão trabalho pois a mídia cai em cima de absolutamente tudo, um passo em falso e eles podem sair dos queridinhos do momento para os odiados.
Até o momento tudo está indo bem, vejo que Noah já está alterado por conta da bebida mas até aí, quem não está?

20h - Palácio de Buckingham

Nesse momento, a rainha já tinha se retirado para seus aposentos e a festa estava um pouco menos formal; Veja, um pouco, continuamos mantendo toda a compostura de antes, só um pouco mais relaxados e sem o medo de pisar na bola com a monarca de um grande país.
Peguei mais uma taça de champanhe e comecei a cruzar o salão inteiro, sabia que ele estava me acompanhando com o olhar e fiz questão de olhá-lo assim que passei por ele e os meninos; Fiz com a cabeça para que ele me acompanhasse e Noah entendeu direitinho o recado.
Nem muito perto e nem longe o suficiente para ele ver onde eu estava indo. Entro em uma das primeiras, de muitas, portas que tem neste salão e, claro, banheiro. Só que esse banheiro e totalmente fora da realidade, e maior que o meu quarto de hotel, luxuoso, tudo que tem aqui deve ser ouro e eu nem duvido disso. Acabo ficando deslumbrada com o tamanho e todos os detalhes que nem percebo que Noah já está lá dentro, comigo.
- Então decidiu adiantar a minha conquista, Sabina? - Noah disse colocando suas mãos nos bolsos de sua calça e encostando-se na porta já fechada.
- Nunca Noah, to fazendo exatamente como eu planejei - Digo andando em sua direção e parando em sua frente - Você acha que tinha tudo sob controle, aí que você se engana.
Na mesma hora, Noah leva suas mãos até minha cintura, puxando-me para ele, nossos corpos estão grudados, não tem espaço nenhum entre nós, entretanto, nossos rostos ainda estão minimamente afastados.
Levo minha mão até a nuca do americano e puxo seu cabelo com uma certa força. Ele abre um sorriso de canto na mesma hora e isso me deixa satisfeita.
Tomo a atitude e selo nossos lábios, iniciando um beijo que, até então, eu não sabia, mas era urgente e quente, muito quente.
Noah leva uma de suas mãos até minha bunda e, agora sim, aperta-a com força, me fazendo suspirar entre o beijo. Ele passa sua mão levemente por minhas costas até chegar no nó que segura todo o meu vestido.
Paramos o beijo para que ambos pudéssemos tomar fôlego e, nesse momento, nossos olhares se encontraram, não sei se isso deveria ter acontecido; Noah estava com aquele olhar, o de predador finalmente pegando a sua caça. Não que isso seja ruim, mas não esperaria que a caça fosse, eu.
- Foda esse seu vestido hein - O americano reclama enquanto continua desamarrando, com alguma dificuldade, o meu vestido.
- Ele não foi feito para qualquer homem tirar - Respondo arqueando as sobrancelhas
Sinto o vestido agora frouxo, Noah finalmente consegue desamarra-lo.
- Aí você esquece Sabina, eu não sou qualquer homem - Noah disse olhando-me nos olhos e isso me fez paralisar por um momento.
O americano depositou diversos beijos por meu pescoço enquanto afrouxava cada vez mais meu vestido, despindo a parte de cima do mesmo rapidamente. Noah olha fixamente para meus seios e eu apenas suspiro esperando seu próximo movimento. Ele continua com seus beijos, fazendo um pequeno caminho, saindo do pescoço até entre meus seios; Ele os aperta na medida certa e isso me faz soltar um gemido contido, o suficiente para que apenas ele escutasse.
Levo minhas mãos até sua gravata borboleta, tirando-a rapidamente; Abro os primeiros botões de sua camisa, ele é realmente tudo que todos falam, gostoso pra caralho. Passo a língua entre os lábios e volto a me concentrar em tirar sua camisa o mais rápido possível.
- Você não tá nada mal, e realmente tudo que falam - Disse olhando para seu abdômen logo depois que, finalmente, abro todos os botões de sua camisa.
- Você nunca esteve mal - Noah me responde.
Olho para a barra da calça de Noah e já consigo ver que ele está excitado. Ótimo Sabina, ponto pra você!
Levo minhas mãos até a barra da calça, abrindo-a o mais lentamente possível; Enquanto isso, roço meus lábios em seu pescoço e deixo leves chupões pelo mesmo. Noah suspira encostando sua cabeça na porta rapidamente; Consigo observar rapidamente que ele está de olhos fechados, isso é bom.
Quando finalmente término de abrir sua calça, a deixo cair, chegando até o chão. Levo uma de minhas mãos até seu membro por cima de sua boxer, apertando-o levemente. Noah geme algo tão baixo que não consigo distinguir.
Ele volta à cena como se nada tivesse acontecido, Noah segura minha cintura e me empurra até que eu fique contra a bancada da pia.
Noah puxa meu vestido para baixo, fazendo-me ficar completamente despida; Sim, quando eu falei sem nada, era nada mesmo. Ele me analisa de cima a baixo e, antes, isso era um problema pra mim, mas agora não.
Ele cola nossos corpos mais uma vez, pressionando seu quadril contra o meu por um momento, fazendo-me suspirar mais uma vez. Noah segura minha nuca com uma de suas mãos e aperta-a com certa força. Olho-o fixamente.
- O que você quer? - Noah disse com sua voz rouca e mais baixa que o normal.
- Eu quero que você me foda - Digo firme, mordendo meu lábio inferior logo em seguida.
Noah sorri maliciosamente, a sua mão livre chega perto de minha intimidade e isso já faz meu coração disparar. Ele roça seus dedos na parte interna de minha coxa; Eu não vou entregar pra ele assim, não fácil. Fico o mais contida e seria possível.
Ele está me testando, isso é fato, Noah passa um de seus dedos lentamente por minha intimidade, fazendo fechar os olhos rapidamente e pressionar meus lábios; Pronto, entreguei de bandeja pra ele. Ele penetra um de seus dedos em minha intimidade.
- Eu sei do que você gosta Sabina - Noah disse contra meus lábios. - Eu vou satisfazê-la, fique tranquila.
Ele faz movimentos circulares e lentos. Acabo por soltar um suspiro alto demais e na mesma hora me policio para que isso não aconteça novamente. Noah penetra mais um dedo e acelera os movimentos fazendo-me arfar não mesma hora. Ele entrelaça seus dedos no meu cabelo e puxa-os levemente.
- Porra - Solto, sem querer, mas dessa vez, baixo o suficiente para que só Noah escute.
Eu já estava molhada e Noah continuava a movimentar seus dedos em mim. Depois de alguns minutos ele parou, tirando-os de dentro de mim.
Respirei fundo e tentei me concentrar do que poderia fazer agora, não deixaria barato assim...
Rapidamente levei uma de minhas mãos novamente até sua boxer, finalmente liberando seu membro e deixando-a cair no chão. Mais uma peça que não está mais em nossos corpos. Passo a língua entre os lábios quando finalmente vejo seu membro; Levo uma de minhas mãos até o mesmo e a movimento, começando a masturba-lo lentamente.
Noah coloca suas mãos na bancada da pia, uma de cada lado de meu corpo e fecha os olhos, respirando fundo. Mais um ponto pra você Sabina.
Continuo masturbando-o aumentando a intensidade a cada vez que tinha uma reação dele. Entretanto, decidi não deixá-lo totalmente satisfeito, percebi que ele estava quase chegando ao seu ápice e parei.
- Você é muito louca sabia? - Noah diz, agora sua voz soa com um pouco de raiva e ele claramente tá tendo autocontrole pra não falar mais coisa.
- Eu sou louca mesmo - Sussurro perto de seu ouvido - E vai me foder quando?
Essa foi a palavra final, ele apenas pegou uma camisinha rapidamente dentro de sua carteira, colocando-a logo em seguida.
Noah colocar suas mãos em minha coxa, levantando suavemente minhas pernas, encostei na bancada da pia e, segundos depois, sinto o americano me penetrar sem dó alguma.
Levo uma de minhas mãos até sua nuca e acaricio seu cabelo enquanto puxo o mesmo algumas vezes. Noah estoca fortemente e isso me dá diversos sentimentos de prazer que eu nunca tinha sentido antes.
- Gostosa pra caralho - Noah solta enquanto continua investindo.
Eu não consigo responder, se abrir a boca é apenas para um gemido que não sei se conseguirei soltar baixo o suficiente, por isso, pressiono meus lábios para assim, poder segura-lo. Levo minha mão livre para as costas do americano, arranhando-as sem dó alguma.
Arqueio minhas costas e sinto Noah puxando meu cabelo de novo; Ele continua com suas estocadas e espalha beijos por todo meu pescoço e seios. Acabo por liberar um gemido alto e arfo logo em seguida.
- Quietinha, ninguém pode saber que estamos aqui - O americano sussurra em meu ouvido.
- Filho da puta - Sussurro entre baixos gemidos.
Fecho os olhos e me deixo aproveitar do momento, eu sei já estou chegando ao meu ápice e, pra ser sincera, queria que isso não acabasse. Solto mais alguns gemidos e xingamentos, percebo que Noah adora isso.
- Eu quero que você goze pra mim, vai Sabina - Ele disse, estocando cada vez mais forte.
Soltei mais um gemido alto, erro meu, mas dessa vez dando todo meu prazer a ele; Noah Urrea conseguiu me fazer não fingir um orgasmo.
Noah logo depois chegou em seu ápice e ficamos ali, sem conversar, sem nem olhar nos olhos um do outro.
Ele encostou sua testa em meu ombro e ficou olhando pra baixo; Estávamos com o ritmo de nossas respirações descompensadas é apenas isso dava-se pra escutar dentro deste banheiro.
Noah finalmente reage, ele se afasta, tira a camisinha e joga-a no lixo. Pega sua boxer e a coloca logo em seguida. Ele olha pra mim fixamente, parece que eu tenho que dizer alguma coisa.
- Você não pense que isso irá se repetir porque não vai - Digo rapidamente para que ele não tivesse chance de dizer algo antes.
- Aí que você se engana, vai acontecer sim - Noah disse com aquele mesmo sorriso de canto de sempre - Nós dois saímos satisfeitos disso; Quando acontece algo assim, não tem como não repetir.
Levanto-me da bancada, pegando meu vestido que encontrava-se no chão. Coloco-o rapidamente, pedindo ajuda de Noah para poder fechá-los nas costas. Ele já estava com sua calca e a camisa pra fechar ainda.
- Isso não pode acontecer de novo, eu não posso perder meu emprego - Falei quase como um sussurro.
- Eu sou seu chefe, lembra? - Noah diz com sua voz rouca perto de meu ouvido; Nesse momento ele apertou o nó do vestido me fazendo assustar.
- Mas a cima de você, tem o Simon - Respondo firmemente, me virando para ele; Começo a abotoar sua camisa - E ele confia muito em mim, jamais pensaria que isso aqui pudesse acontecer.
Termino de abotoar a camisa do americano e coloco a gravata borboleta de volta.
- E quem disse que o Simon precisa ficar sabendo disso aqui? Ou de todas as outras vezes que estão por vir? - Noah disse em tom debochado e saiu andando em direção a porta - Espera uns 10 minutos e sai.
Ele disse antes mesmo de abrir a porta que da para o grande salão; Poucos segundos depois, lá estava eu, sozinha novamente. Eu não sei o que eu fiz, talvez eu tenha acabado de estragar com minha carreira todinha; Ou não, eu apenas tenha, finalmente, feito o que tanto queria.