Primeiramente, antes de qualquer coisa:
É o que realmente eu fico me perguntando as vezes, afinal nunca tive muitos leitores em uma história e as vezes é estranho ver esse movimento (risos), por isso me sinto meio responsável de deixá-los sem atualização.
Sei que podem não curtir muito desabafos de autores e devem esta se perguntando: onde está o bendito Kiribaku? Pois bem, acho necessário explicar a minha falta esses tempos. Na ultima atualização fora na véspera da minha defesa de monografia (coragem, porque noção não tem, e deu tudo certo hauhsua), e essa escala grande de tempo eu tirei LITERALMENTE para descansar.
Todavia, eu não desisti desse projeto! E espero que continuem apoiando de puderem ^^. As ultimas atualizações podem ser um pouco curtas ultimamente, pois estou me organizando para assim como minhas personagens ter UM EMPREGO (risos).
Bom, terminado esse não tão pequeno desabafo desejo uma boa leitura e um bom ano a todos.
O primeiro dia que fez sua sessão de terapia pode ser descrito como: estranho. Por obvio, Katsuki estava confiante que não necessitava daquilo tendo o poder imaginário da autossuficiência para argumentar, então rejeitava se mostrar fraco diante da profissional que o atenderia.
O que ele não podia mensurar é o nível de conversa fiada que Ochaco conseguia fazer.
Para impor seu falso respeito ele arrumou-se com seu terno de trabalho pousando como um homem de negócios ocupado estacionando no prédio em que tinha o aglomerado de salas de serviços. Enfim chegando ao consultório da terapeuta em questão deparou-se com a atendente que abriu a porta.
— Seja bem vido, senhor Bakugou , certo? — solicitou enquanto digitava no computador sua ficha com as informações básicas que já haviam sido mencionadas quando ligou.
— Sim — respondeu bebericando uma xicara de café que havia no canto.
— Aguarde um momento que em breve você será atendido pela senhorita Uraraka — avisou a mulher após parar de digitar a ficha — Fique à vontade enquanto isso.
Analisando o local num geral parecia extremamente confortável, com uma palheta de cores claras e detalhes marrons dando um ar simples e requintado. A sala ao lado em que a terapeuta realizava seu trabalho ficava à esquerda dos sofás e uma mesa cheia de papéis e lápis de cor para que as crianças para descontração.
Ao lhe indicar esta profissional Kyoka havia mencionado para que não se espantasse com o modo peculiar que a terapeuta trabalhava, o que foi visto até como desdém por Katsuki visto que acreditava que nada nessa vida o surpreenderia mais.
Todavia, ela não mentiu quanto a singularidade daquele local.
Distraído lendo a revista quando a porta fora aberta o levou ao susto e de lá havia um rapaz esguio chorando copiosamente, até de repente erguer sua cabeça sorrindo mais que o normal.
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O Por do Sol na Montanha Vermelha
Romance"Um misto de sentimentos dicotômicos pelo medo e admiração lhe fez estremecer, aquela forte presença o fez logo paralisar, e a ansiedade ia a mil a cada passo daquele ser exuberante. No pequeno lapso de sua sanidade, recordou-se e notou que aquilo s...