I hope he talks to you

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Axl P.O.V

– Eai ruivinha, conseguiu o que queria? - Perguntou Duff assim que cheguei a mesa.

– E quando eu não consigo o que quero? - Lhe mostrei minha mão com o número de Cher.

– Ótimo, se bem que eu já tinha o número da Naya que é o mesmo dela, mas não podia perder a oportunidade de te ver correndo que nem um bobo atrás dela. - Respondeu ele rindo da minha cara.

– Vai se foder. Engraçado que tu ficou caidão pela morena, achei que não queria nada sério com ninguém por enquanto.

– E eu não quero mas se as coisas derem certo com a Naya vai ser ótimo.

– Não acredito que tu tá apaixonadinho pela modelo – Zoei – Quem diria em Duff, você apaixonado.

– Que mané apaixonado o que Axl, só to dizendo que gostei da menina e que se as coisas forem pra frente ótimo, se não de boa também. E a ruivinha não pode falar nada, ficou todo bobão pela Cher, até pediu o telefone dela – Agora foi a vez dele me zoar.

– Quem que pediu o telefone de quem? - Steven chegou por trás de Duff perguntando.

– Caralho Popcorn, vai assustar outro com essa cara feia. - Disse Duff e me acabei de rir.

– Vai te fuder – Steven respondeu mostrando o dedo pra ele. - Voltando a assunto, quem que pediu o número de quem ai?

– Tu é muito curioso cara – falou o punk – Foi o Axl que pediu o número daquela loirinha que o Bach apresentou pra gente.

– Sério? E ela te deu o número dela? - Assenti com a cabeça – Caralho mano, se eu tivesse o número daquela mulher eu não precisava de mais nada nessa vida.

– Mas não tem e nem pretendo te dar. - Falei.

– Bom, já que não tenho o número dela, vou atrás de outra – Logo Steven sumiu de nossa vista novamente.

Cher P.O.V

O fim de semana passou bem rápido, infelizmente, e hoje eu já tinha que ir trabalhar. Assim que chegamos da festa, Naya fez eu lhe contar todos os detalhes e ficou enchendo o saco dizendo que eu e Axl faríamos um casal bonito e não sei mais o que e eu apenas ignorei suas loucuras, até parece mesmo que nós teríamos alguma coisa. No outro dia Duff havia ligado pra ela e os dois ficaram de papo quase a tarde toda do sábado e só não ficaram no domingo porque fomos visitar os pais dela em uma cidadezinha próxima.

– Vamos dorminhoca, tá na hora. Já to quase saindo – Falei tentando acordar Naya.

– Pode ir indo amiga, só tenho que estar lá na agência mais tarde. Depois eu pego um táxi e vou – disse se escondendo debaixo das colchas.

– Tá bom então, depois a gente se vê. - Sai de seu quarto e fui pegar as chaves do carro e minha bolsa.

Assim que ia saindo escutei o telefone tocar e voltei para atendê-lo, vai que era importante e do jeito que Naya estava nada nesse mundo a faria levantar.

– Alô – falei assim que atendi o telefone.

– Oi, a Naya está aí? - Era uma voz masculina mas não consegui reconhecê-la

– Ela está dormindo, quem fala?

– Aqui é o Duff, pode dizer pra ela que eu liguei e pedir pra ela me ligar de volta?

– Quem é? - Naya saia do quarto com a mair cara de sono e o cabelo todo bagunçado.

– É o Duff – respondi tampando o telefone para que ele não escutasse.

𝙈𝙮 𝙨𝙬𝙚𝙚𝙩 𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora