MPP 14

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Escrita com  Eva_Evora

Mordi meu lábio já me sentindo uma pervertida, sempre gostei de sexo. Mas o sexo com ela era mágico, magnífico. Me deixava inebriada.

Maria: Como sabe o que eu quero pestinha? Como pode saber o que tanto eu quero? Hummm? Lê meus pensamentos por acaso - sentei de pernas abertas, já mostrando tudo para ela... pelo visto não precisava ler pensamentos para adivinhar.

Refúgio: Conheço muito bem o seu corpo tia - me ajoelhei em sua frente e abri um pouco suas pernas - leio seu corpo minha gatinha... entendo tudo que você deseja... posso fazer o que eu sei que vai amar ou quer mandar?... sua pestinha está aos seus pés - passei o dedo em sua intimidade - huuuuum... bem molhadinha minha delicinha.

Maria: Pode fazer o que sabe... Humm estou mais para gatona meu amor... me deixa quente... - já estava no auge do meu desejo... ter visto ela gozando... se tocando sozinha... me deixou com uma baita cachoeira entre as pernas.

Refúgio: Minha gatona selvagem - aproximei meu rosto daquela flor que estava toda aberta para mim e passei a ponta da minha língua, lentamente em uma tortura - delícia em tia... que delícia - a olhei e meti minha cara ali lhe deflorando como só eu sabia, levando ela para o inexistencial... pude sentir perfeitamente ela vibrar e logo liberar seu delicioso pólen... passei minha língua por cada recanto engolindo seu melzinho com muita vontade e ânsia - poxa tia... mal me deixou brincar - sorri - eu sei que nem precisei te tocar pra deixar essa delícia acesa... só precisei me tocar para te despertar - abocanhei seu seio com gosto... no instante em que ela gemeu eu meti 2 dedos em seu mais perfeito íntimo e senti quando ela me apertou com força... que loucura éramos nós duas... gente... eu estava mais que excitada de tê-la aos meus pés... de vê-la tão sensível.

Já era a segunda vez que ela me fazia gozar em mesmo de cinco minutos, de uma intervalo para o outro. Foi uma gozada tão forte que eu estava pedindo a Deus que fosse duplo e estava sendo, a boca em meu seio e aqueles dedos na minha senhora, eu estava maluquinha, já me contraindo inteira. Levei meus dedos a estrada da pepekinha e foi com gosto, meti de uma vez enlouquecida de tesão. Dei graças por ser meu braço esquerdo imobilizado, a mão direta estava na ativa.

Iríamos definitivamente nos acabar naquele quarto. À vida nunca mais seria amarga, seria apenas sorrisos e satisfações. Seria felicidade... teríamos muito prazer, mas acima de tudo teríamos e temos amor... um amor que merecia ser vivido, sem medos e sem amarras... sem vergonha alguma... um amor que foi construído à anos... que foi descoberto em um momento um tanto quanto complicado... sei que o mundo estava contra nós duas... mas se permanecessemos juntas e confiássemos, iríamos conseguir vencer tudo aquilo... senti os mágicos dedos de minha futura esposa buscar minha pepekinha e mover bem gostoso... eu não me fiz de rogada, nem o faria... ali entre aquelas quatro paredes daria o melhor a ela... Maria nunca iria sequer pensar em procurar algo que lhe faltasse... eu soltei seu seio e gritei gostoso, lhe sentindo ali... logo voltei minha boca ao seu seio e passei a língua em seu mamilo brincando com ele... seria o gozo supremo... juntas... chamando uma pela outra... meu dedo roçou seu clitóris, enquanto metia os outros dois levando ela ao desconhecido.

Maria: Agora amor? Quero ir com você ao paraíso na terra... ele existe está aqui ô - tirei meus dedos só para da um tapinha na pepeka gostosa... sorrir do gritinho que ela soltou e voltei a meter com gosto, esfregando meu dedão no clitóris durinho - agora amor - estava quase gozando outra vez.

Refúgio: Agora gatona... agora... huuuuum... issooo... não paraaa - movi meus dedos com gosto bem ali em sua delícia e pude sentir ela se contrair... não achei ruim... me excitei bem mais e me entreguei... gozei sem controle junto com ela... que coisa perfeita... senti minha alma sair do corpo e regressar em estopim.

Ma Petite Peste - Maria y Refúgio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora