Ma Petite Peste - Maria y Refúgio (Concluído)

MPP 20

Escrita com  Eva_Evora

Dionísio: Há 15 anos... desde que começamos - olhei para aquele par de coxas bem ali na minha frente e levei minha mão em uma calma carícia - e vocês?... Maria me falou sobre o bebê - falei sem jeito - confesso que fui pego de surpresa... mas... sempre tive vontade de me aventurar com a Maria... até saber que ela é lésbica... nada contra... ela é a melhor amiga que tenho... creio que à única... eu pensei em não aceitar tudo isso... mas te vendo com ela - levei uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha - não imagina o quão excitado estou... o que me diz novinha?... vai querer que o lobo mau te pegue?

Sentei mais próximo a ele. Nunca me senti muito atraída por homens e nunca tinha entendido isso até que conheçi Maria. Mais para uma noite ele seria bom. Me aproximei mais ainda, meu rosto ficou bem perto do dele e falei em seu ouvido.

Refúgio: Sabe que nunca fiquei com um homem não sabe? Ela te falou isso? Que será o primeiro e o único? Só fiz amor com a minha mulher... só os dedinhos dela enterram em mim.. . e os meus é claro - mordi a orelha dele dando a cartada final... se ele tinha dúvidas, sei que não tem mais.

Arrumei tudo, abri meu terninho e deixe meu espartilho a amostra.

Dionísio: Maria me contou - mordi meu lábio apertando sua coxa com aquele gesto dela - o único novinha... mais quero deixar algo claro... darei à vocês o que tanto querem - beijei seu pescoço - vai me deixar fazer tudo? - à olhei - eu sei que pode ter medo... mas nada aqui é com sentimento... é apenas prazer... e se vamos fazer um bebê... não será apenas uma vez... terá que ser bem gostoso e bem intenso - sussurrei próximo aos seus lábios - quero ser pai dessa criança... essa é minha condição - me afastei lhe olhando.

Pensei que essa era uma possibilidade possível.

Refúgio: Está bem... será o pai do bebê, ele pode até ter seu sobre nome... mas nascerá dentro do meu casamento com Maria... e será os nossos nomes que constarão na certidão de nascimento...- sorri passando a mão na perna dele - fará o que quiser com nós duas... tem essa capacidade Ferrer? Será a noite inteira e o outro dia... nós lhe daremos vinte e quatro horas... poderá fazer o que quiser conosco, só prazer sem amarras... mas sempre que gozar será em mim... e poderá pedir o que quiser, a qualquer uma das duas - minha mão subia mais e mais.

Dionísio: Quero meu nome nela também... não abro mão... quero que conste que sou o pai... o nome das duas como mãe... os nossos sobrenomes... não vou tomar nosso filho... mas quero compartilhar a guarda... ser o pai... assim como serão mães... dá mesma forma que Luíza vivi com o pai... vai descobrir novinha... vai conhecer o poder do Ferrer - passei o dedo entre seus seios e logo o levei a boca - irei gozar sempre em você... vou pedir novinha... vou pedir tudo que desejar... e em algumas semanas terá nosso filho aí dentro... está curiosa? - olhei para a mão dela subindo em minha perna - quer vê-lo? Provar? - massageie meu membro por cima da calça.

Eu não se sentia curiosa, mas ao olhar para baixo arregalei os olhos. Ele era gigante.

Refúgio: Acho que terei que tomar mais de duas doses para encarar ele... uau... não que eu tenha experiência no assunto, mas ele não é de um cavalo não? Tem certeza que é seu mesmo? - falei mordendo os lábios.

Maria: Pelo visto estão se dando bem - sentei no outro lado dele e coloquei a bandeja sobre a mesa - vão brincar sozinhos ou eu posso participar? - falei sentando de lado, com meu corpo colado no dele - quer a senhora também, ou só a novinha? - beijei o pescoço dele.

Dionísio: Não... ele não é de um cavalo não - sorri a sentando em meu colo - ele é meu e hoje será de vocês duas - sorri olhando Maria ao meu lado - vamos nos divertir meu bem... você também Dra - com uma mão segurei seu rosto a puxando para um beijo mais que desejado... em meu colo já sentia Refúgio se movendo com gosto... essas duas iriam me enlouquecer, mas iria levar até acabar minhas 24 horas... pensei safado.