MPP 04

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Escrita com  Eva_Evora

Minha nossa essa era uma visão que queria carregar para o resto da vida. Minha pestinha se tocando para mim, mas eu sabia que poderia ficar melhor, muito melhor.

Maria: Pestinha... vira pra cá... deixa que eu faço isso, vem... me dá essa danadinha outra vez - puxei os cabelos dela pedindo a sua atenção - vem pequenina.

Refúgio: Ela é toda sua tia - sorri ficando sobre ela, coloquei minha danadinha bem na sua cara e voltei abocanhando a sua... lhe mordi... lhe suguei... enfiei minha língua o mais fundo que pude entre aquelas paredes lisas e molhadinhas e por último enfiei dois dedos ali, sem parar de brincar com seu grelhinho.

Em minha mente só tinha uma palavra... uma não, duas..."que... delícia" eu já estava a perigo outra vez. A puxei pelo traseiro redondo e meti minha cara outra vez naquele paraíso em forma de vagina. Ela queria gozar comigo e ia gozar, há se ia. Meti meus dois dedos maiores dentro dela, a sentia bem apertadinha e minha língua passeou por toda a vagina, da vulva aos lábios e o clitóris, ele não podia faltar.

Soltei sua vagina deliciosa gemendo alto e voltei lhe abocanhando outra vez. Ainda estava sensível pelo gozo anterior e ter ela assim comigo era bastante excitante. Foi impossível me segurar mais, senti mais uma vez minha intimidade se contrair e gozei para ela, assim como ela gozou para mim. Eu enfiei minha cara o mais fundo que pude tomando seu gozo, o gozo que era meu, apenas meu.

Ela não parava e eu mesmo derrubada pelo prazer que ela me deu, não parei também. Já tinha gozado e ela também, mas o cansaço me venceu e eu cai na cama, sentindo ela cair sobre mim logo em seguida.

Maria: Pestinha... vai matar a titia assim - ri beijando aquela  danadinha novinha e cheirosa.

Refúgio: Quero te matar tia... mas não assim - ri deitando ao seu lado - nem nos meus mais profundos sonhos eu achei que fosse me deixar assim... trêmula e sem forças - beijei seu pescoço - pode me responder agora?... o que quer de mim tia?... o que sente por mim? - acariciava entre seus seios.

Me virei olhado para ela, passei a mão no seu rosto. Era tão linda, tão jovem que eu só quis estar com ela, protejê-la.

Maria: O que me pede minha pestinha? Eu te quero Refúgio... como nunca quis ninguém... mas... não seria certo assumir uma relação com você... minha pequena... você tem idade para ser minha filha... eu queria poder ser sua... ter tempo para você.

Refúgio: Eu não sou sua filha... tudo que eu estou te pedindo é o seu amor... eu sei que não tem muito tempo... mas o pouco que tem, eu queria - sentei na cama com os olhos chorosos - eu só não queria sentir isso que despertou em mim - levantei da cama e juntei minhas roupas que estavam no chão - adeus Maria - a olhei e sai correndo, me trancando no quarto da Luíza. Aquilo tudo estava acabando comigo, eu só queria chorar e foi o que eu fiz. Fechei a porta e fui até o chão chorando.

Sentei na cama, queria correr atrás dela. Queria lhe dizer que ficaria com ela, mas não podeia. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ela.

Mensagem...

Não estava falando do meu tempo de trabalho... estou falando de anos... minha pestinha nunca pensei que seria tão feliz como fui com você nessa cama... tenha a certeza que nunca lhe esquecerei.

Vi a mensagem dela em meu celular e não respondi. Levantei daquele chão, tomei um banho, me arrumei e sai dali. Mandei uma mensagem para Luiza e fui para casa. Estava na hora de esquecer tudo, de seguir em frente e o melhor seria me casar com o Diego, era isso. Entrei em casa e me surpreendi ao vê-lo ali conversando com o meu pai. Acho que essa era a resposta do destino, para meu sofrimento.

Ma Petite Peste - Maria y Refúgio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora