MPP 22

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Escrita com  Eva_Evora

Refúgio: Te dou tiozão... te dou ele... mas seja cuidadoso.

Dionísio: Vai amar novinha... eu prometo - sorri segurando sua cintura - assim como está sendo agora - bombava cada vez mais forte dentro dela.

Mais uma vez senti sua intimidade se contrair, me apertando com força, me levando à loucura. Meu membro pulsou e logo deixei meu gozo preencher ela.

Dionísio: Minha nossa - ofeguei sorrindo - Maria que delícia de namorada em - ri acariciando seu bumbum - o tiozão precisa de uma bebida bem forte - falei saindo de dentro dela indo até o bar - mais alguém vai querer? - as olhei.

Maria: Eu quero... para dar conta dela, tenho que repor as energias... agora você não não bebe mais amor - beijei ela na boca e virei com ela no sofá, ficando por cima - quer dencarsar?

Refúgio: Um pouco amor... essas vinte quatro horas seram longas.

Levantei e fui até Dionísio, estávamos nus e avaliei ele dos pés a cabeça.

Maria: É um belo espécime Diozão.

Dionísio: Eu sei - pisquei safado - é por isso que não quero compromisso... só quero aproveitar o que mamãe me deu - gargalhei - você também, não fica atrás... é bem mais gostosa do que imaginei - olhei para o sofá - ela está bem?... se quiser paramos e tentamos outro dia... ou pode dar um estimulante - ri da cara que ela fez - estou brincando em... ela é linda Maria... ganhou na loteria com essa belezura de mulher... quer um conselho?... se afasta desse mundo... saia do país com ela e com sua filha... sabe que aqui nunca terá paz... eu sempre farei o que puder para proteger vocês... pode contar comigo sempre - falei servindo whisky para nós dois.

Maria: Eu não sei Dionísio... já aceitei meu cargo antigo... não é perigoso... o atentado que sofri... foi estranho... e tenho minhas dúvidas, estou a um passo de descobrir... mas vamos ver o que acontece... obrigado por tudo... por estar aqui... eu já me achei velha para ser mãe... mas nunca se é velho demais para amar.

Dionísio: Eu sei que ama a área criminal, mas família sempre em primeiro lugar... estranho como?... não recebeu nenhuma ameaça antes? - a olhei - sempre estarei... eu quero ser um pai presente Maria, assim como o Daniel é com a Luíza e você não é velha... não fique pensando nisso... ela te ama... eu vejo em seus olhos... não seja insegura com isso... idade não significa nada.

Maria: Não recebi nada, nenhum tipo de ameaça e se você for avaliar, não tenho muitos casos de julgamento pesado...- passei a mão nos cabelos - é estranho... sempre achei.

Dionísio: Já interrogaram os caras que foram presos? Seus casos são tranquilos... tenha cuidado Maria... se vieram até sua casa é gente conhecida... alguém de nosso meio ou até mesmo não... possa ser alguém que tenha raiva de você e faça isso para encobrir quem seja.

Maria: Já sim e eles não falam, deve ser alguém muito influente... mas... paciência não é?!... cedo ou tarde eu descobrirei quem é - eu não queria pensar nessa possibilidade... se fosse mesmo quem eu suspeitava, não saberia o que fazer.

Refúgio: O que vocês tanto conversam aí? - perguntei me aproximando e abraçei minha amada pela cintura - já estão cansadinhos?

Dionísio: O quão gostosa você é - sorri safado - cansado novinha?... ainda aguentamos muito... já ouviu aquela história, panela velha é quem faz comida boa? - pisquei para ela tomando o resto de minha bebida -  as senhoritas tem algum pedido em especial? - puxei Refúgio lhe abraçando por trás - sabe novinha... minha mente está tão fértil hoje - beijava seu pescoço com gosto - quer algo do seu tiozão? - subi minhas mãos para os seus seios, os apertando em uma carícia.

Ma Petite Peste - Maria y Refúgio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora