O yin é o princípio da noite, Lua, a passividade e absorção.
O yang é o princípio do dia, Sol, a luz e atividade.
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Nos sentamos ali, ele abriu o champanhe que tinha no balde com gelo enquanto servi nossos pratos. Jantamos tranquilamente em uma maravilhosa e saudável conversa, foi tudo perfeito. Minutos depois que terminamos, levantei da mesa, segurei em sua mão e o levei para a parte de cima, caminhamos até o final do corredor e mandei ele abrir à porta.
A olhei e sorri balançando a cabeça. Abri a porta e entrei, sem acreditar no que ela havia preparado. A olhei e a puxei para os meus braços, a beijando com amor e carinho. Lentamente afastei nossos lábios e a olhei.
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Victoriano: Para que isso tudo meu amor?...- acariciei seu rosto - quer dormir de um jeitinho diferente hoje, é?...- sorri.
Senti o rompante de luxúria dele ao me grudar em seu corpo e logo nossos lábios se tocarem em harmonia. Ao nos afastar, sorri lhe olhando ofegante.
Inês: Para nós dois... quero fazer amor com você... quero ser sua Victoriano... quero te amar sem medo... sem barreiras... quero que me toque... que me ensine como amar... quero que me dê prazer, assim como eu quero te dar prazer - sussurrei me afastando dele - sem medos... sem arestas... só eu e você - levei uma de minhas mãos as alças do meu vestido lhes descendo lentamente... uma depois a outra, deixando o vestido cair em meus pés... eu estava apenas com uma calcinha, nada de sutiã... estava ali diante do homem que eu amo, semi nua.
A olhei e senti meu corpo tremer com suas palavras. Ao ouvir ela dizer que queria fazer amor comigo, foi como se tivessem me dado uma paulada de tesão. Mas quando vi ela tirar sua roupa e ficar apenas de calcinha ali na minha frente, foi o meu fim. Meu coração acelerou e senti minha boca salivar. Olhei cada centímetro daquele belo corpo e sorri, mordendo meu lábio inferior em seguida. Havia sido como se jogassem gasolina em um incêndio. Me aproximei dela lentamente e toquei seus ombros. Deslizei minhas mãos por seus braços, as levando para sua cintura em seguida. A puxei um pouco para mim, lhe fazendo sair de perto de seu vestido. Acariciei suas costas, sentindo sua pele quentinha e sorri lhe olhando.
Victoriano: Você é linda Inês... perfeita meu amor...- beijei seu rosto - tem certeza do que disse meu amor?... quer mesmo fazer amor comigo?
Fechei meus olhos sentindo aquele leve e doce roçar de suas mãos em meu corpo. Senti seu corpo junto ao meu e sorri lhe ouvindo. Eu sei o quanto ele queria aquele momento, o quanto nós queríamos. Porque eu também sentia o mesmo por ele. Estava na hora de deixar meus medos de lado e me permitir voltar a ser aquela mulher completa de antes.
Inês: Tenho... eu quero fazer amor com você... não me quer? - sussurrei lhe olhando calmamente - eu confio plenamente em você... esses dois meses que vivemos na mesma casa, foram os melhores de toda minha vida... foram nossa preparação para um futuro certo e digno... cheio de amor... amor verdadeiro... de cuidado... de carinho e dedicação... você me provou o quão é digno de tudo que tenho e sou... aqui nesse lugar, em que nunca pertenci à nenhum outro homem, estou me entregando à você Victoriano... será meu primeiro e único homem... o homem à quem eu me entreguei e me fez à mulher mais amada de todo esse mundo... aqui será o nosso lugar, se assim o permitir... nosso ninho de amor.
