Cap 7 - Entre Paredes

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Oii novamente!

Segundo cap do dia!
Uhuuuuuu!🤩✨

Bem, vamos ao cap, sem mais delongas!😄

Let's Go peoples!😉

Divirtam-se my littles!😘

Era difícil para Jaskier ter que ensaiar ou compor alguma coisa quando do outro quarto se ouviam gemidos intermináveis

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Era difícil para Jaskier ter que ensaiar ou compor alguma coisa quando do outro quarto se ouviam gemidos intermináveis.

Bem, ele nunca foi contra a esses lúxuriosos sons. Muito pelo ao contrário, era o que ele mais gostava de ouvir, pois era ali na entrega, que as pessoas se mostravam como eram também. Assim como quando se embriagavam, mostrando um outro lado que era escondido de todos.

Mas ali naquele quarto, sozinho e tentando se concentrar, Jaskier ouvia tudo. Poderia até se sentir honrado e privilégiado de estar presenciando, mesmo que só auditivamente, a "performance" do bruxo.

Isso seria maravilhoso se ele não estivesse sentindo em seu peito um aperto muito ruim.

O bardo sempre foi uma pessoa livre, desapegada, não havia espaço para nenhum tipo ou resquícios qualquer do tal sentimento avassalador, aterrorizante, destruidor, torturante e impuro de... Ciúme.

Sim, ele sabia que era isso que estava sentindo naquele momento. Era bem claro isso.

Jaskier era uma pessoa que quando se tratava de distinguir seus sentimentos, ele sabia muito bem, afinal, quando se trabalha com isso fica tudo mais fácil de saber.

Até o tal lastimável ciúmes.

Mas o que ele podia fazer? Nada. Era mais do que óbvio que, andado ao lado de um homem, uma hora suas nescecidades iam vazar. E ele uma hora ia ver, ou ouvir, em seu canto e nas sombras, imaginando mil e uma coisas do bruxo lá nas outras quatro paredes.

- Ele está se divertindo bastante... - comentou o bardo, respirando fundo e deixando seu alaúde em cima da cama.

Não. Ele não ia ficar ali escutando mais uma noite!

Bem, já era o terceiro dia...

"O que esse bruxo toma para ter tanta energia assim?". Pensou, até refletiu. Tão pensativo que sua mente começou a imaginar novamente cenas nada descentes e acordou quando ouviu o grito da mulher chegando ao seu... Quinto, ou foi sexto ápice?

Era difícil não contar com a barulheira toda que faziam naquele quarto vizinho ao seu...

Jaskier então saiu para tomar um ar, quem sabe ir até uma taberna beber um pouco. E quem sabe se der sorte, encontrar sua própria diversão da noite. Ele também podia! Oras!

Querer é poder... O bardo queria muita coisa, mas o que ele queria tanto, não podia. Ou melhor, nem sequer poderia haver esperançar de poder ter.

- Essa foi boa. Vai para alguma canção de alto piedade... - resmungou chutando uma pedrinha no caminho.

Ao chegar em frente de uma taberna, olhou primeiro os bolsos. Nada tinha. Mas isso não era problema para ele, afinal, seu charme sempre conseguiu abrir portas e... Pernas. Além de boas amizades com os mais diferentes éspecimes. Para ele não tinha esse negócio de discriminação. Bastava que só não lhe tivessem intensões de matar-lhe ou violar-lhe, e estava tudo bem.

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