Cap 10 - Camomila - Parte 2

2.1K 224 313
                                    

Olá novamente!🙃✌️

Olha aqui eu aparecendo mais de uma vez no mesmo dia!
(Minha inspiração para essa história essa semana estava em alta, então aproveitei até a última gota dela. E como eu disse antes, o cap ficou grandinho, então o dividi em duas partes. E acho que seria uma judiação esperar por maaais uma semana inteirinha para postar o outro né?)

Entonces... E lá vamos nós!🧙🧹

Divirtam-se my littles!😘😉✨

- O que está esperando bardo? Faça logo isso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- O que está esperando bardo? Faça logo isso. Quero logo me vestir e dormir. - disse o bruxo, deitando sua cabeça no travesseiro, se ajeitando para ficar o mais confortável possível, se é que existia uma posição confortável para um corpo todo lastimado.

"Estou sonhando? Eu bebi demasiado de novo e estou alucinando? Que... Corpo... Que calor repentino é esse... Nossa... Deuses...". Pensou o bardo, engolindo em seco e se abanando um pouco.

Jaskier se aproximou lentamente, suas mãos segurando a garrafa começaram a suar. Seus olhos varreram todo o corpo do bruxo, decorando cada detalhe, cara monte firme de músculo e cada cicatriz. A perfeição continuava com o aqueles cabelos sem melanina caídos e espalhados pela suas costas, uma bagunça que parecia feita para provocá-lo e atiçá-lo.

Vê-lo assim dessa forma, nu em cima da cama... É muito mais do que ele imaginava. Era tão real e... e de uma rusticidade lúbricamente carnal e irresistível.

Mas ele tinha que resistir...

Jaskier então destampou a garrafa e logo ensopou suas mãos com o óleo, se aproximando e se inclinando para frente, chegando mais perto do bruxo ali na cama.

- Anda logo, Jaskier. - disse Geralt, impaciente, e acabou fazendo o bardo ficar ainda mais sem jeito, pois o mesmo estava vidrado com seus olhos em todo seu corpo - Jaskier! - rugiu de dor, ao sentir duas mãos tocarem o meio de suas costas de maneira brusca.

- Me desculpe! E-eu prometo ser cuidadoso! - disse, um tanto nervoso ao sentir embaixo de suas palmas a pele do bruxo.

Seu corpo todo se aqueceu bruscamente. Sentiu suas bochechas esquentarem de uma maneira como nunca sentira em toda sua vida. Seu corpo também reagiu, havia um friozinho descendo para seu estômago, que descia latejando para mais abaixo, lhe fazendo ficar com a respiração mais acelerada...

- Relaxe Geralt, está tenso. Confie em mim. - disse, tentando trazer sua mente à realidade.

Na verdade, quem estava tenso era o próprio bardo de tão perto que estava daquele grande pedaço de mal caminho...

- Hm. - murmurou em resposta, da qual o bardo entendeu como um sim.

E então, com cuidado, untou novamente suas mãos com mais daquele óleo que exalava uma fragrância suave, e calma. Mas para o bardo, aquele perfume só lhe atiçava a fazer sua mente e corpo entrarem em colapso, entrando em guerra com o foco em fazer o que o bruxo lhe pedira e o conflito de suprimir aquele desejo crescente e latente a cada segundo dentro de si.

Intended Onde histórias criam vida. Descubra agora