Então, eu voltei a escrever (a partir desse cap) esse ano porque antes estava sem celular... Essa fanfic só estava postada no Spirit, por isso que tô postando-a agora aqui no wattpad, assim como outras fanfics minhas já escritas e, quem sabe, os outros plots que tenho em mente tanto para os Vhope quanto para os Jikook.
Agora, estou atualizando Virtualmente com frequência!
Dividi esse capítulo em dois, e juntos têm um bom equilíbrio, pois não queria que fosse só um tipo de sentimento... Enfim.
Boa leitura!
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— HYUNG?!
— Tae? O que houve? Por..-
— H-hyung, o papai… ele não a-acorda!
— O quê?! Taehyung, ele está…?
— Sim, sim, está respirando, mas por que ele não acorda, hyung?!
— Calma! Estou no hospital. Irei com uma ambulância aí agora!
Após fungar e assentir como se Jin pudesse me ver, desliguei o celular e olhei para meu pai ainda imóvel. Tentei chamá-lo, mas fora em vão como das outras vezes. Atordoado, deixei-o ali e fui ao banheiro de baixo com as lágrimas atrapalhando minha visão.
Durante o banho, não pude conter pensamentos pessimistas. Lembrei do que ocorrera com minha mãe e tive tanto medo de perder meu pai também. Claro que um dia eles teriam que ir, assim como qualquer ser humano, mas aquilo poderia ter sido evitado. Eu sei que a morte de minha mãe fora um gatilho para meu pai se entregar à bebida. Uma ação causa uma reação.
Tentei ser o mais rápido possível enquanto controlava meu choro. Tinha que tentar ser forte para poder lidar bem com a situação. Assim que me troquei, fui direto para o quarto ao lado e o corpo ainda continuava na mesma posição que o havia deixado. No mesmo momento, ouvi a campainha lá embaixo, a voz de meu irmão ultrapassando-a.
— Aonde ele está? — indagou Jin assim que abri a porta. Apesar de camuflar muito bem seu nervosismo – afinal ele tinha que lidar com situações como essa todos os dias –, dava para notar uma brecha dele. Era nosso pai, não qualquer paciente.
— Lá em cima, no quarto dele!
Dois paramédicos, que só agora notei atrás de meu irmão, entraram e foram instruídos por Jin. Eles pegaram meu pai e o colocou dentro da ambulância. Eu ia com meu carro, mas eles queriam saber o que ocorrera antes de eu encontrar papai desmaiado, por isso que fui com eles dentro da viatura.
Aparentemente, não havia nada de grave, o que me deixou mais aliviado e até com um pouco de vergonha por ter feito tanto alarde por uma coisa tão simples. Mas, mesmo assim, meu pai teria que ir ao hospital para tomar soro, já que os paramédicos especularam que seu desmaio era devido à má alimentação e desidratação.
Quando chegamos, meu pai ficou em um dos quartos e logo injetaram o soro nele. Nos avisaram que iria demorar um pouco até ele acordar. Suspirei com a notícia e preferi aguardar numa poltrona que tinha ao lado da cama. Jin ficou no quarto também, em pé de frente ao móvel em que papai estava.
— Pode voltar a trabalhar, hyung. Ficarei aqui. E quando papai acordar, te aviso.
Assim que Seokjin abrira a boca para responder, alguém bateu na porta e ele atendeu, parecendo reconhecer o senhor que parecia ter uns cinquenta anos, usando um jaleco branco.
— Senhor Choi? O que faz aqui? — indagou Jin enquanto dava passagem para que o provável médico entrasse.
— Olá, Seokjin. Olá…? — fitou-me.

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Virtualmente | Vhope
Fanfiction[CONCLUÍDA] Sem conseguir fazer o que gosta, Taehyung recorre à jogos on-line com a esperança de esquecer os terríveis momentos que passara. E em um desses jogos, ele acaba tendo contato com um garoto que se intitulava como "J-Hope". "Eu nunca pens...