I - De onde você veio?

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Hey pessoal!!! Como estão? Espero que bem. Antes de embarcamos nessa viagem doida precisoalguns recadinhos, é coisa pouca. Prometo.

Primeiro: Essa é a minha primeira fanfic com a Camila, peço desde perdão por qualquer equívoco.

Segundo: Essa história vai ser uma Short fic com cinco capítulo que estão prontos esperando apenas revisão. Vou postar no decorrer da semana.

Terceiro: Não temos Lauren (sorry) a outra personagem é original assim como o plot da história que é baseada na mitologia de meus livros originais (A trilogia guardiões, para quem ficar curioso) é isso pessoal, acho que não esqueci nada.

Ps: Leiam ouvindo living proof foi essa obra de arte que inspirou essa história.

***

Podia dizer sem medo de que a bela cidade de Londres é pum dos meus lugares preferidos no mundo; era um verdadeiro sonho. Na verdade, minha vida ultimamente poderia ser resumida a isso, a um belo e misterioso sonho. Ainda havia muitas coisas que quero fazer e descobrir, mas posso gritar para os quatro ventos o quanto sentia orgulho de onde consegui chegar com minha carreira e vida. Podia olhar para trás e ver de onde vim e perceber que cada desafio surgido até este momento foi para que eu sentisse gratidão por tudo e por todos a minha volta. Mesmo que alguns tenham ficado para trás, continuam ocupando um belo lugar nesta trajetória.

Em meio a esses pensamentos deixei um sorriso preguiçoso recair em meus lábios, estava cansada, mas não de um jeito ruim; era mais do tipo satisfatório. Hoje foi mais um dia de gravações para o filme musical cinderela, onde pasmem... eu sou a protagonista. Dá para acreditar? Porque eu ainda custo a cair a ficha, era loucura demais. Suspirando semicerrei os olhos visualizei minha mãe dirigindo de volta para a casa nos arredores rurais londrinos enquanto cantarolava a música baixa vinda do rádio. A atmosfera não podia ser mais acolhedora, poderia facilmente cochilar pelo resto do percurso e teria feito isso se não fosse o praguejar sobressaltado de dona Sinu e o guinchar dos pneus freando bruscamente jogando nós duas contra o cinto de segurança.

- Mama! – Ofeguei apressada tirando os cabelos que caíram sobre meu rosto. – O que aconteceu? – A olhei ajeitar os óculos redondos pendendo desajeitados em seu nariz.

- Alguém apareceu do nada na estrada hija. – Mama balbuciou ainda atônita.

- O quê? – Olhei para a estrada, meus olhos arregalados avistaram uma forma retorcida caída no meio da estrada iluminada pelos faróis do carro alugado. – Nós atropelamos alguém? – Engoli em seco imaginado no bafafá que isso seria se caísse na mídia.

- Não, freei a tempo... devemos chamar ajuda. – Apenas assenti em concordância. Naquela circunstância não havia muito a ser feito, a não ser orar para que isso não tomasse proporções catastróficas. A mídia precisava a penas de uma pequena gota para converter em um tsunami de dor de cabeça.

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