CONFIDENTIAL MISSION: love is in the crime! myg + jjk

𝖒𝖎𝖓𝖊;;

— Espera... Jeon, você não está sóbrio, acho que não é cert- — Fui cortado enquanto segurei sua mão que estava na barra da minha boxer.

— Eu estou completamente Lúcido, Min Yoongi.

— M-mas-

— Até quando vai fingir que não me quer da mesma forma que eu te quero? — E então voltou a me dar beijos calmos. — Sóbrio ou bêbado, eu só amo um Min Yoongi. — E então ele tirou a última peça de roupa que cobria meu corpo pálido.

— E-eu estou com vergonha, Ggukie... — Disse enquanto me cobria com um lençol que havia na cama. — Meu corpo é feio, eu não tenho músculos nem nada do tipo, muito pelo contrário, eu sou magrinho e tenho certeza de que o meu corpo é mais pálido que uma parede e-

— É perfeito. Você é perfeito, Min Yoongi. Seu corpo é lindo, você é lindo... Eu estou ficando louco!

Então Jeongguk retirou sua boxer, se expondo. Seu corpo era perfeitamente esculpido e lapidado. As grandes janelas daquele quarto permitiam que a luz da lua fosse de encontro com seu corpo, fazendo daquela uma das cenas mais mágicas que eu já vi na minha vida.

Ele é tudo que eu sempre quis, eu não acredito que este momento é real, eu sofri tanto pra chegar aqui... eu não posso deixar minhas inseguranças tirarem minha felicidade.

Eu me entregarei á ele por completo.

— Eu também estou louco, Jeongguk... o que foi que você fez comigo?

E assim, o puxei para um beijo caloroso, nossas dermes se encostaram e se conheceram pela primeira vez, e a química entre elas era intensa. O calor do seu corpo no meu tornava aquela noite fria em algo aconchegante.

Jeongguk me pegou no colo e me carregou até a cama.

Ele se encontrava por cima de mim, distribuindo beijos do meu pescoço ao pé da minha barriga.

— Ggukie... ah...

— Não se segure, chame meu nome, eu amo como você diz ele.

— J-Jeongguk...

Em seguida, ele distribuiu beijos em todo o comprimento do meu membro, antes de abocanhá-lo.

— Ah! M-meu Deus! Jeong-

Senti uma fisgada percorrer meu corpo quando ele recebeu todo o meu comprimento com seus lábios.

Eu estava perto do meu limite, quando Jeon parou.

— Ainda não, meu bem...

Pude sentir suas mãos dedilhando minhas nádegas e chegando até a minha entrada, que oscilava desesperadamente.

Enquanto seus olhos estavam me encarando ferozmente, pude sentir seu dedo indicador me adentrar.

— A-ai! — Senti uma lágrima singela atravessar meu rosto.

— Calma, bebê... quando se acostumar me avisa, ok? — Jeongguk se aproximou, sem tirar seu dedo, e beijou minha testa, beijando meus lábios em seguida.

Ficamos assim por um tempo, até que eu quebrei o silêncio.

— P-pode colocar o outro.

— Certo...

Neste momento, pude sentir o segundo dedo sendo delicadamente introduzido em mim, doía e eu sentia meu interior arder, mas eu sabia que valia à pena.

— M-meu Deus... dói muito, Cristo...

— Me desculpa...

— 'Tá tudo bem... eu aguento.