preciso ser meu próprio colo e consolo nos dias de turbulência.
sou a calmaria na vida de muitos,
mas no fim,
ninguém tenta acalentar a minha tempestade.
me doo por inteira e vivo nos extremos,
há quem goste de dançar e se molhar na bagunça que eu sou.
o superficial e o raso não me interessam.
você precisa mergulhar em mim,
não só molhar os pés.
– a minha intensidade ainda vai me afogar ou transbordar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Alma
Poetry"A minha alma era limpa Eu transbortada calmaria E então você chegou..." Todas as poesias compostas neste livro são totalmente de minha autoria PLÁGIO É CRIME