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A.

Meu corpo não demorou para entrar em chamas outra vez. Callie sabe bem como me deixar piscando por ela em segundos.

Me encosto no monte de almofadas atrás de mim, arreganhando bem as minhas pernas. Deixando minha intimidade exposta a minha esposa.

_Adoro essa buceta vermelhinha -seus dedos tocam meus lábios vaginais.

Estava toda depilada, do jeito que a morena gosta. Sem nenhum pelo. Callie me beija, nossas línguas brincam, e meus dedos brincam com o bico do seio da morena.

_Pode me tocar, mas saiba que eu estou no comando. -morde meu lábio inferior sem quebrar o contato visual.

A latina coloca um de seus seio em minha boca. Era tão bom chupalo, e não sentir o gosto de leite. Mas ao mesmo tempo me fazia falta.. Deixo os pensamentos bobos de lado, e começo a passar minha língua em seu bico durinho.

_Puta merda. -Callie deixa a cabeça cair para trás.

_Delícia. -tiro os meus lábios dali.

Callie pega o vibrador jogado em cima da cama. Ele já estava higienizado, e preferiamos não colocar o preservativo.

_Abra as pernas. -assim eu fiz. -boa menina.

Com o vibrador ligado, ela passa em meu grelo duro. Gemer se torna inevitável. Callie sorri com a minha reação.

_Você gosta né, safada. -belisca me mamilo. Mordo o lábio inferior.

Com os dedos abre minha boceta encharcada, e enfia o vibrador com cuidado. Com ele dentro de mim, começa a mexe-lo de vagar.

O azul se encontra com os castanhos. Ambos queimam de desejo. Sua língua chupa a minha. Uma cena bem erótica, que seria capaz de fazer qualquer um gozar só de ver... Elas brincam foram de nossas bocas. Callie não para com o vibrador, meus dedos estimulam o meu clitóris.

A latina gira o brinquedo roxo, acertando o meu ponto certo. Balanço o meu quadril desesperada por mais. Os beijos descem por meu pescoço, e depois chupam o meu seio. Sinto o líquido escorrer por minhas pernas, molhando o lençol.

_Gozou tão rápido. -retira o vibrador. Ainda ligado passa pelos bicos de meus seios.

A sensação é maravilhosa. Fico de joelho na cama, minha mão passa pelas coxas grossas de minha morena. Passo o dedo por sua boceta e ela esta encharcada.

_Molhadinha -digo o óbvio lhe arrancando uma gostosa risada. Chupo meu dedo.

_Você me deixa assim. -morde meu lábio. -Quero que se sente na minha cara.

Callie realmente queria estar no comando hoje. E eu não estou reclamando.

A morena se deita. Com cuidado jogo uma perna de cada lado de seu rosto. Ela abre minha buceta com os dedos, começando a dá a devida atenção para aquela região. Meu peito sobe e desce. Meu corpo entra em chamas. Sinto uma necessidade enorme de me aliviar. Meu ventre formiga. Torres fica apenas com a língua pra fora, enquanto eu balanço o meu quadril pra frente e pra trás, passando minha boceta por sua língua dura molhada.

_Isso. -suas unhas beliscam meu quadril. Com certeza o meu corpo esta todo vermelho marcado, mas não me importo.

Deixo o meu corpo cansado cair pra frente. Callie se deita ao meu lado, trocamos alguns beijos lentos, enquanto nossas mãos deslizam para meio de nossas pernas. Estímulo o clitóris de Callie, enquanto ela faz o mesmo com o meu.

Primeiro coloco um dedo dentro de sua buceta gulosa, e depois outro. Nossos olhos se mantém conectados. Vejo muito desejo saindo deles, e com certeza o meu não está diferente. Nossos últimas ação são como reflexo no espelho, o que uma faz, a outra também faz, até que juntas atingimos um orgasmo.

_Te amo! -sussurro deixando uma sequência de selinhos.

_Também amo você, babe. -sorri retirando seus dedos de dentro se mim.

Me aninho ao corpo quente da latina, Callie puxa o lençol para o nosso corpo, e nos permitimos dormir.

[…]

Acordei na manhã seguinte com o corpo doente, e cheia de marcas vermelhas espalhadas pelo corpo. Marcas que denunciavam a nossa perfeita noite de amor.

Deixo um beijo na bochecha da morena, que dorme esparramada na cama. Procuro por meu roupão no banheiro, e me enrolo no mesmo. Prendo os meus fios loiros, que estão cada dia mais longos,em um coque despojado. Com o telefone na mão caminho até o decker da suíte, digito o número de serviço de quarto, e peço pelo nosso café da manhã.

_Buongiorno, preguiçosa. -digo ao ver os olhos preguiçosos da latina olhando pro teto.

_Buongiorno. Esposa.

Me arrasto até a morena, e beijo os seus lábios. Já disse que amo quando ela me chama de esposa? Pois é, eu amo quando ela diz isso.

Deito minha cabeça em seu peito, e seu braço passa por meus ombros.

_Precisamos ligar para a nossa bichinha. -diz Callie passando os dedos por meu cabelo.

_Sim. Ela deve estar se aproveitando do Dindo babão dela né? -sorrio.

_Com certeza. Aquela menina sabe muito bem como dobrar Mark. Saudades da nossa bebê.

_Eu também. Amanhã estaremos juntinha dela meu bem. -ergo a cabeça, salpico um beijo em seus lábios.

A campainha logo toca chamando a nossa atenção.

_Nosso café chegou. -corro até a porta.

Agradeço ao rapaz, quando percebo seu olhar sob mim, fecho minha cara e a gorjeta que havia separado para dá-lo, guardo no bolso do meu roupão. E fecho a porta em sua cara depois de pegar o nosso café.

_Aqui esta o nosso cafezinho. -sorrio.

Callie se senta na cama e me ajuda a por a bandeja cheia de comida no meio da cama.

_Abra a boca, bebê. -pede e assim eu faço. Callie coloca um morango em minha boca, sua boca gruda na minha mordendo a fruta, e depois sela os nossos lábios.

_Tudo fica mais gostoso em sua voca. -diz se afastando.

Tomamos o nosso café, com muitas trocas de carinho. Beijos, toques e mais beijos.

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Ana Liz's nanny | CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora