Conto 1 - Quase irmãos, quase.

11º

Micael se afasta de mim para trancar a porta do escritório.

Ele caminha de volta com calma. Eu estou apoiada em sua mesa e ele analisa meu corpo.

"Quero vê-la tirando toda essa roupa para mim"

Eu sorrio e o empurro na cadeira ao meu lado.

Tiro meus sapatos e os coloco de lado. Retiro peça por peça sob o olhar atento de Micael. Seus olhos brilham de desejo.

Estou só de lingerie quando caminho até ele. Sento-me em seu colo e desfaço o nó de sua gravata. Retiro sua camisa social e deslizo minhas mãos por seu peitoral musculoso.

Faço questão de beijar e lamber cada parte do seu tronco. O puxo para que se levante e eu me ajoelho para abaixar suas calças sociais, aproveito e retiro sua cueca com cuidado.

Seu pênis salta excitado. Olho para seu rosto e lambo meus lábios.

Seguro seu membro com as duas mãos numa punheta leve enquanto lambo a cabeça do pau. O líquido pré-gozo é doce e eu o sugo com vontade.

Com movimentos firmes e contínuos de entrar e sair, eu empurro o seu pau cada vez mais fundo na minha garganta, apreciando o gemido rouco que sai de seus lábios.

Alguns minutos depois Micael fecha suas mãos em meus cabelos e passa a controlar os movimentos, sei que ele está quase gozando quando ele aumenta o ritmo.

Seu líquido jorra na minha boca, ele sabe o quanto eu odeio desperdiçar algo tão bom. Sugo seu pênis até que a última gota saia.

Quando termino de limpar seu pau, ele me puxa pra cima e me beija sentindo seu gosto em meus lábios.

Ele me vira de costas e me faz apoiar as mãos na sua mesa, abre meu sutiã e o joga longe, logo se abaixa atrás de mim e desliza minha calcinha por minhas pernas.

Na posição em que estamos, ele tem toda a visão do meu cu e da minha boceta. Estou ansiosa para ser fodida.

Sinto sua língua deslizar por toda a extensão da minha intimidade e meu corpo inteiro treme. Suas mãos seguram firmes cada lado da minha bunda me abrindo ainda mais para ele.

Ele lambe, chupa e me penetra com sua língua e seus dedos. Me esfrego ansiosa contra ele, sentindo minha liberação chegar. É quase impossível controlar os meus gemidos, mas eu lembro que estamos em seu escritório e com centenas de pessoas trabalhando no prédio.

Sinto meu corpo ceder quando atinjo o orgasmo e me seguro como um pouco mais de força na mesa.

Micael me lambe uma última vez antes de levantar. Ele beija meu pescoço e suas mãos agarram minha cintura por trás.

"Você tem tomado anticoncepcional?"

Franzo as sobrancelhas.

"Sim"

"Ótimo, quero sentir você por inteiro" - sussurra em meu ouvido me causando arrepios.

Sinto seu pau encaixar na minha entrada, ele pincela minha boceta e eu tento empurrar meus quadris contra ele.

"Não seja ansiosa, minha menina."

Eu gemo com sofreguidão.

Sinto-o me invadir aos poucos. Eu quero mais forte, mais rápido, mais tudo. Mas ele entra em mim com calma.