Capítulo 5

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Nosso caçula chegou para alegria da mulherada. Aproveitem para conferir os capítulos dos outros irmãos. Coloquei a foto como imagino ele, mas fiquem a vontade para imaginar como quiserem. s2

Confesso que é difícil escolher meu preferido. Quero todos, mas sem o Thomas saber pq a autora disse que a mocinha tem as mesmas letras do meus nome, só foi formulada errada. s2

Mas eu amo todos.... e quero todos.... shiiii 

Confere o perfil das meninas

@mari_sales  @Lis_Santos02 @AnneKSilva

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SEM REVISÃO

LUCAS

Estar com Keila me fazia voltar ao passado, e ele lembrava meu pai. Mesmo com minha correria com a faculdade e dele com as lojas, ainda nos víamos todos os dias. Ele sempre respeitou a decisão dos filhos e nunca nos obrigou a ir para a empresa quando fomos crescendo. Eu fui o último filho a sair de casa, talvez por ser o mais novo e principalmente por que eu escolhi sair após a graduação.

Lembrar o passado me deixava vulnerável, ainda machucava a morte dele. Por que aconteceu? Não me conformava em tê-lo perdido tão cedo. Era o meu pai, aquele homem que eu tinha um baita orgulho.

Não queria que Keila me visse daquele jeito, tinha prometido ajuda-la e ela não precisava saber dos meus sentimentos.

Depois de visitar mais dois lugares sem sucesso, à levei de volta a casa de Leo, pois logo estaria no bar.

— Obrigada pelo dia de hoje.

— Disponha flor da tarde, agora vá descansar e procure por mais apartamentos. Amanhã continuaremos pela sua busca.

— Não precisa Lucas. Te dei um trabalhão...

— Sem mais.

Beijei-a no rosto e voltei para o carro. Precisava aliviar os pensamentos agitados que tive durante o dia. Voltei para casa o mais rápido permitido pela lei de trânsito e fui direto para o banho, pois tinha um lugar em mente para ir.

Cheguei a casa de suingue por volta das sete, era muito cedo sabia disso, no entanto ficar em casa sozinho por mais tempo não me faria bem. Deixei meus pertences na recepção principal, coloquei a pulseira e peguei a máscara que era exigido. Só tinha eu e mais duas pessoas no locais, como falei era cedo e os clientes costumavam chegar por volta das dez.

Pedi um drink no balcão e mostrei a pulseira para bipar o código de barra, caminhei lentamente observando duas garotas dançando no palco, se enroscando na barra de ferro. A calcinha fio dental deixava a bunda mais empinada, os seios cobertos por purpurina reluziam quando as luzes passavam.

Elas não estavam para o combate hoje, sabia disso por estarem com muito brilho no corpo, além de estar fazendo as apresentações da noite. Quem vinha a um lugar desses não queria levar resquícios para casa e certamente purpurinas era algo difícil de remover.

Escolhi uma mesa vazia, puxei a cadeira e sentei observando melhor o show. Meu corpo começou a reagir a música alta, o jogo de luzes e o álcool. As preocupações pareciam ter desaparecido, e quando uma linda mulher de cabelos longos escuro se aproximou de mim, pude-me sentir relaxado. Ela era funcionária da casa e pelo visto as honras tinham acabado de começar.

— Precisando de ajuda, gatão? — passou a mão pele meu rosto.

— Muita, você é capaz disso?

Sorriu de forma maliciosa, lambeu os lábios de cor natural e sentou em meu colo. Ela não usava máscara, na verdade nenhuma delas, aquele objeto era exigido apenas para os clientes, e eu não estava cumprindo.

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⏰ Última atualização: Mar 12, 2020 ⏰

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Lucas - Filhos de Lamartine Santos  ( DEGUSTAÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora