Mais um trabalho concluído na empresa. E assim entrei em meu carro começando a dirigir de volta para casa, confesso que estava cansada, precisava de um bom descanso, minha cabeça parecia que iria explodir, só pensei em chegar em casa, dar um rápido beijinho no meu pequeno, ir ao quarto tomar um bom banho, me deitar na cama e ir dormir nada mais.
Mas todos nós sabendo que a alegria dura bem pouco, não é mesmo?
Antes mesmo de estacionar o carro na garagem comecei a ouvir barulhos dentro da casa, o que era extremamente estranho. Suspirei brevemente saindo do carro travando o mesmo e assim me aproximando da porta de entrada.
Assim que abro a porta me deparo com uma "festa" feita pelo meu pequeno, que obviamente não existia muita gente apenas seus amigos mais próximos, digamos assim.
Tinha acabado de ter um dia cheio e ele faz uma festa? É sério isso? Perguntei em meus pensamentos.
_EU QUERO QUE TODOS VOCES SAIAM DA MINHA CASA AGORA! _. Digo em um tom rígido vendo o pessoal olhar para mim começando a se retirar as presas da minha casa.
_M-Mommy... E-Eu..._. Ele diz com os olhos já marejados e com o corpo paralisado_.
_ CALA A BOCA! Tive um dia completamente cheio e você vem e faz uma festinha, sem ao menos pedir minha permissão?_. Aproximo do garoto segurando em seu rosto com certa forma sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto_. Você vai ter o que merece!_.
Confesso que não esperava aquilo do menor, ver aquele povo desconhecido em minha casa, comendo da minha comida, bebendo praticamente tudo da minha adega, com certeza aquela cena ia me consumindo por completo. Mas agora ele terá o que merece e aprenderá a não me desobedecer novamente.
Segurei o braço do menor caminhando em direção ao quarto, e ao chegar abro a porta soltando o garoto que nem sequer excitou em falar algo. Apenas permaneceu parado de costas para cama de cabeça baixa enquanto brincava com seus dedos.
_Acha o que você fez certo? _. Pergunto me aproximando do garoto_. RESPONDA!_.
_ N-Não... S-Senhora..._. Diz com uma voz chorosa ainda de cabeça baixa_.
_ Sabe o que garotinhos como você merecem receber?_. Ao
chegar próximo do garoto ergo seu rosto o fazendo olhar para mim_. Merecem tapa, daqueles bem marcados_.Deixei o garoto sentado sobre a casa e assim peguei a minha melhor palmatoria da gaveta, voltei para a cama onde me sentei e coloquei o menor deitado de bruços em meu colo.
_Eu não quero ouvir um barulhinho vindo de você_.
O menor permaneceu calado e assim levantei sua saia deixando suas nádegas bem expostas para mim onde depositei o primeiro tapa já forte. Notei o garoto se contorcer um pouco mordendo seu lábio inferior tentando conter seus gemidos de dor, mas não me importei, continuei depositando tapas fortes e marcantes em suas nádegas.
_ Peça desculpas_.
_ D-Desculpa, M-Mommy_. Diz em prantos por estar chorando_.
_ Espero que isso não se repita mais_.
Após deixar suas nádegas bem avermelhadas deixo a palmatória de lado abaixando novamente deixando o menor sentado em meu colo.
_Não pense que só ficou por isso_. Sorrio ladino adentrando minha mão debaixo de sua saia_.
Ao adentrar minha destra debaixo de sua saia começo a masturbar o seu pau ainda por cima da calcinha que na qual ele usava passando meus dedos por cada extensão fazendo com que o menor se contorcesse em meu colo soltando um gemido baixo.
_ Sem gemidos, meu amor, quero você caladinho_.
Começo a masturba-lo com certa velocidade enquanto deixava beijos molhados em seu pescoço sentindo a pele do mais novo se arrepiar por completo, com minha mão livre dei um breve puxão em seus fios de cabelo onde deixei algumas marcas de chupão por todo o seu pescoço.
Continuei com os toques precisos em seu corpo sentindo o menor bem excitado e ao conseguir o que queria, retirei minha mão de seu pau e em seguida o retirei de meu colo ficando em pé na cama a sua frente.
_ Essa será sua lição e NÃO ouse se tocar em hipótese alguma, além de ficar com a bunda bem marcada, vai ficar com desejo de transar e não usará brinquedo algum_.