-Nayeon, entenda! Você não pode simplesmente me chamar de egoísta só porque eu disse que você precisa de um psicólogo! - Jihyo estava entrando em pânico. Era a quinta briga naquela semana. Nayeon era sua melhor amiga, mas não estava entendendo o que estava acontecendo com ela naquele momento.
-Se não gostou... então sai. - Nayeon apenas se levantou e abriu a porta. Jihyo não poderia falar nada, apenas levantou e foi andando até a porta.
-Você não é a Nayeon, não a minha Nayeon. -Foi a última coisa que disse antes de sair, sem ao menos olhar para trás.
Nayeon engoliu seco, estava em um beco sem saída. Aquela briga, pelo jeito a última, era o que a coreana precisava pra oficialmente ter se afastado de todas as suas amigas. Agora não sentiria culpa se fizesse o que tanto pensava em fazer.
Seul, 24 de setembro de 2018 03:00AM
Jeongyeon encerrava mais um turno de seu trabalho. Estava cansada, exausta. Queria ir para casa dormir. Até que recebe uma ligação.
Era Mina, e vendo pelo horário, se referia alguma coisa sobre Tzuyu.-Diga, Mina. - Jeongyeon disse calma, queria apenas acabar com aquela noite de uma vez, mas não poderia ser grossa com sua amiga.
-A Tzuyu, Jeong! Ela sumiu de novo! Caralho o que a gente vai fazer sobre ela? Ela não está normal! - Mina estava desesperada. Realmente, não sabia o que fazer.
Tzuyu não estava mais normal fazia algum tempo. Ela tinha um certo vício na época da escola, mas o namoro com Mina a fez parar. Mas com o término, o motivo do término, a fez voltar tudo de novo. Dessa vez em um estado pior. A traição de Mina tornou a pequena Taiwanesa em alguém que ninguém tinha conhecido.
-Eu vou procurar ela, não deve estar muito longe. Você sabe que ela não anda por muito tempo. Relaxa. - Já fazia parte da rotina, sair do trabalho, receber uma ligação e ir caçar Tzuyu.
Pediu mentalmente pra alguma coisa de diferente acontecer, já que na mente dela, nada poderia ser PIOR que isso. Nada.
Nada.
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Eu prometo, Nayeon - 2YEON
FanfictionIm Nayeon tinha desistido de sua vida, não queria mais acordar no dia seguinte, não queria viver. Em uma noite, a funcionária de uma conveniência voltava para casa em sua bicicleta, passando pelo caminho rotineiro e vendo algo incomum: havia uma men...