Capítulo XVII - Jitzu

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Nota do autor: A fic chegou a 1K aeee!! Devo falar o quanto eu não esperava por isso e o quanto eu sou agradecido, ou seria muito clichê? Porque eu realmente não esperava e sou muito agradecido. Então, sim, vamos ter um especial 1K! Como eu não estava planejando que a fic chegasse a 1K de views antes do final, o cap especial vai ser logo após o último capítulo. Espero que gostem.
~ Bom capítulo

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Jihyo nunca tinha se sentido tão feliz e aliviada em sua vida. Estar perto de Tzuyu novamente e saber que estava tudo bem a fazia, finalmente, se sentir em paz consigo mesma. O sol batia com força na janela da sala, acordou percebendo que as duas haviam dormido no sofá. A mais velha sorriu assim que virou pro lado e viu Tzuyu dormindo plenamente. Estava tudo bem, até Park ouvir a porta sendo destrancada. Até Chou acordou essa hora.

— Cheguei! — Mark disse quando abriu a porta, mas seu sorriso no rosto e seu jeito simpático sumiu assim que viu Jihyo. — Devo lhe dar parabéns pelo quão trouxa você é?

— Eu explico... — Tzuyu disse com sua voz de sono, sentando no sofá. — Ela pediu desculpas e, assim como a Jeongyeon, está parecendo bem arrependida de tudo.

— Então você esquece tudo que rolou e dorme com ela? E que marca de batom é essa no teu rosto?

— Você não é tão inocente, né? — Jihyo falou baixo, mas Mark conseguiu ouvir.

— Prefiro ser cego do que ver essa imagem. Vou pro meu quarto, tenham um bom dia, ou resto dele porque as bonitas acordaram às quatro da tarde.— Mark fechou a porta e foi para o quarto. Jihyo e Tzuyu esperaram uns dois minutos e começaram a rir.

— Tadinho... eu deveria ter avisado.

— Deveria mesmo!

— A culpa é sua! Toda vez que eu te olho esqueço de tudo ao meu redor. Que tipo de feitiço é esse? — Tzuyu fez Jihyo sorrir, até mesmo ficar envergonhada.

— Que ódio, garota! Para de me fazer ficar assim. — Park deu um tapa no braço de Chou. — Ai, chega da raiva.

— O quão carinhosa você é de manhã, em? — As duas continuariam brincando se não fosse a campanhia sendo tocada desesperadamente.

— Meu Deus, quem morreu? — Falou, assim que ouviu o barulho.

— Não sei quem morreu, mas eu vou matar quem está fazendo isso. — Tzuyu se levantou com raiva, indo até a porta.

— Eu vou no banheiro enquanto você mata alguém. Deixa o corpo no chão e eu te ajudo a esconder. — Park também se levantou, indo para o banheiro que havia no final no corredor.

— Pode deixar... — Tzuyu destrancou a porta, vendo Dahyun. Uma Dahyun bem... brava com algo. — Bom dia?

— Nós precisamos conversar. Está ocupada?

Tzuyu queria muito falar que sim, queria passar o resto do dia grudada com Jihyo, igual à noite e madrugada. Mas era sua amiga... dúvida ética.

— Um pouco... — Tzuyu respondeu de início, logo mudando a resposta. — Esquece, é nada. Vem, entra.

Dahyun assim fez, entrou e sentou no sofá. Chou sentou ao seu lado.

— O que de tão urgente aconteceu pra você vim aqui às quatro da tarde?

— Eu tive uma discussão com a Momo uns dois dias atrás. Ela saiu da minha casa, não atendeu ligações e nem respondeu mensagens. — Kim deu um contexto bem superficial. Tzuyu sabia que a história era bem mais embaixo.

— É, eu percebi. Mandei mensagem pra ela umas duas vezes e ela não respondeu. É estranho porque a Momo sempre responde rápido. Mas continue.

— Hoje eu fui no shopping, só andar um pouco. E eu vi a Momo com alguma menina. Poxa, eu achei positivo, sabe? — Dahyun havia quase matado a Momo a distância. — Só que quando eu cheguei perto eu vi que a outra menina era a Sana!

Eu prometo, Nayeon - 2YEONOnde histórias criam vida. Descubra agora