Acho que tenho uma vida um tanto comum, só mais uma adolescente que mora com a mãe, perdeu o pai e precisa urgentemente de algo que vire sua vida de cabeça para baixo, de um jeito bom, é claro!.
Rolo meus olhos para o lado e vejo a hora no meu celular, oito e meia, depois de muita luta contra a preguiça, me levanto. Meu rosto estava amassado por conta do travesseiro e meus olhos estavam roxos, parecendo que eu avia levado um suco, mas não, apenas as olheiras de noites mal dormidas. Lavem meus rosto e escovei os dentes, depois disso voltei para meu quarto para me vestir.
Qual roupa você põem?
Assim que me vesti, caminhei até a cozinha do nosso apartamento.(N/m) - Bom dia, filha. Dormiu bem? - Ela caminha até a mim e me beija gentilmente na testa.
(S/n)- Bom dia. Não muito, na verdade. - Ela responde com apenas um "hum" que significava claramente "Você precisa ajeitar seus horários para dormir! Está parecendo um zumbi."
(N/m) - Você precisa sair com a Dory, lembra?
(S/n)- Anh... Tá, tá bom. - Falo cansada. - Talvez eu demore um pouco, vou passar um tempo no parque. Tá bem?
(N/m) - Tá bem, só não esqueça os brinquedos dela.
Pego a coleira de Dory e rapidamente seu rabo balança e ela pula alegremente.
--------------QUEBRA DE TEMPO------------------
Quando cheguei no parque percebi que ele não está a totalmente lotado e avia um espaço ideal, logo abaixo de uma árvore. Estendi o lençol que avia levado, soltei Dory da coleira e joguei sua bola longe, ela correu para pegá-la.
Abri minha bolsa e de dentro dela retirei um livro a qual eu comecei a ler noite passada, já estava praticamente no final. Encostei-me na árvore e comecei a ler, de vez em quando Dory voltava para perto de mim com sua bola na boca, implorando para que eu a jogasse.
Quando meu despertador soou avisando ser dez e meia da manhã, comecei a juntar as coisas, guardei meu livro e o lençol, quando me levantei para chamar Dory, uma bola de vôlei atingiu meu rosto. Gritei. Um menino de cabelo castanho está a correndo na minha direção, certamente quem atirou a bola.
(S/n) - Vem cá, você é cego? - Falei um pouco alto com ele, a feição do menino era confusa. - Vai fingir que não entendeu? Você atirou a bol-
Antes que eu pudesse terminar a frase ele desculpou-se, mas não em português, demorou poucos segundo para eu entender que ele não era daqui. Botei em prática o curso que avia feito a algum tempo atrás.
(S/n) - You are excused. You're not from Brazil, are you?
Ele ri e que sorriso bonito. - No, I'm not from Brazil. Unfortunately. I am american.
(S/n) - Well... Here's your ball, little American boy. - Jogo a bola para ele e ele sorri de canto.
- My name is Noah. - Ele estende a mão e eu a aperto.
- Nah, little american boy is better. - Nós rimos.
Dory aparece e começa latir, a olho e falo.
- Já vamos para casa, Dory. - Coloco a coleira em seu pescoço.
Noah - Is her name Dory? Like Dory from "Finding Nemo"?
Começo a rir e aceno positivamente com a cabeça.
Noah - What's your name?
Um garoto loiro gritou por Noah, quando ele virou falando que estava indo, eu aproveitei e sai dali. Ele gritou por mim e eu continuei andando.
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Estou reescrevendo, praticamente toda história vai mudar.
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Little american boy (Rescrevendo)
RomansaReescrevendo. (17/01/22) Plágio é crime 🏅2 urrea - 10/05/2020 🏅1 imagine 🏅17 - Uniters 🏅 4 - Uniters - 04/11/21 🏅3 - Uniters 01/12/21