os contos do tio Lu

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    Ao subir praticamente saltitando as escadas do seu palácio saindo se seu porão até a torre mais alta de todo o inferno (sua torre) ele fica maravilhado com a cena daquelas 4 criaturas que eram os Nephilins lutando entre si e ao mesmo tempo destroçando os demônios, porém ao olhar atentamente ele vê uma garota encolhida e assustada em um canto na entrada do castelo, essa mesma garota era protegida por um jovem, ambos possuíam cabelos loiros e asas douradas tão brilhantes que eram capazes de subjulgar o próprio sol e na quela mesma hora ele soube que aqueles eram seus filhos, os demais não foram difíceis de se notar pois as cores de suas asas era as mesmas que representavam seus pais.
     Porém mesmo que maravilhado com o que via, ele sabia que tal espetáculo não poderia durar pra sempre e que teria que reunir as crianças, então com um bater de palmas e um grito com tom sarcástico ele chama os garotos dizendo - Venham crianças o recreio acabou é hora da historinha do tio lu.
       Naquele momento todos olham para Lúcifer que sorria com um sorriso macabro em seu rosto, e nesse exato momento a cria de morte voa em direção a Lúcifer com o que parece ser uma intenção ofensiva, porém antes que seu golpe podesse acertar seu alvo, o filho de Lúcifer aparece automaticamente no local com uma velocidade surpreendente e para o agressor com uma única mão e o acerta com um soco jogando em uma das pilastras da torre de observação, Lúcifer sem perder tempo usa seus poderes de manipulação da matéria para poder prender o jovem e estético guerreiro e para se certificar que não vai de soltar ele se aproxima em uma velocidade instantânea colocando seu dedo na testa no filho de guerra e recitando um encantamento que o acalma.
        Logo em seguida se vira para o seu filho e diz:       - Bom trabalho garoto, a criança então agradece dizendo que era o seu trabalho; após um curto período de silêncio Lúcifer se vira e diz: - todos a qui agora!! Logo o filho de fome e o filho de peste que observam de longe se aproximavam lentamente, mas aquela garota continuava na encolha então ele fala de uma maneira mais rude com ela, algo que parece ter funcionado já que ela se dirigiu até ele, porém também parece ter incomodado o seu filho.
      - Bem agora que estão todos presentes podemos começar... Pois bem - antes que pudesse terminar foi interrompido pelo filho de peste  que pergunta com uma voz comica - como foi que você fez issoooo!!?? Lúcifer rapidamente muda de expressão demonstrando um certo disperso pela petulância do garoto ao interromper seu discurso e logo fala - Não me interrompa novamente, esse tipo de coisa não será tolerado, logo os outros garotos ficam com um olhar alendronato porém ele continua: - mas... Respondendo sua pergunta a qui eu sou o soberano e possuo poder absoluto, posso fazer tudo o que quiser , poder esse que pode ser de vocês se colaborarem e claro, mas antes que eu me esqueça temos que acordar nosso amigo . E com um estralar de dedos acorda o filho de guerra que agora estava calmo.
       O garoto meio zonzo ainda consegue perguntar o que estava acontecendo, porém é ignorado por Lúcifer , logo após o filho de fome toma a palavra e questiona a Lúcifer : - sabemos quem vc é, víamos tudo através dos olhos de nossas mães, como vc as tratava e tudo mais, aprendemos a falar e tudo o que elas sabiam, a questão é... Por que você nos quer a qui?
        - Lúcifer olha para o garoto e diz sarcasticamente: - então você é o inteligente não é? E solta uma risada que causa um olhar de desprezo a todos , porém logo para e começa a se dirigir a um trono que surge do nada no meio daquele cômodo, após se sentar fala: - vocês estão a qui por que vocês são a esperança de todos que vêem lá em baixo, todos que estão a qui sofrem por um castigo injusto que nos foi dado por um ser maligno e extremamente poderoso e só vocês podem nós salvar... Lúcifer é rapidamente interrompido pelo filho de fome que lhe questiona: - se é tão poderoso assim por que você mesmo não faz isso? Questionamento esse que logo foi rebatido por Lúcifer que disse: eu infelizmente só possuo poderes no meu ápice dentro do meu reino, já você, poderiam invadir o território inimigo e nos devolver o que nos foi tomado por direito.
         Todos olham pra baixo por um momento curto e com expressões pensativas até que Lúcifer os interrompe esticando sua mão para soltar o filho de guerra e dizendo: - eu sei que vocês viram coisas horrorosas através dos olhos de suas mães, mais eu não queria que fosse assim, poderia ser melhor se esse ser não tivesse me expulsado injustamente, então o que eu peço é que me ajudem a lutar pelo oq foi negado a suas mães , os devidos cuidados e lutar para honrar seus nomes, após o discurso ouve um breve silêncio, silêncio esse que foi quebrado pela garota com uma voz temível e um olhar penetrante : - é quem é esse inimigo? Lúcifer então olha para eles e fala com um olhar confiante e sorridente: - O céu...
         Após o discurso e os questionamentos o filho de Lúcifer é o primeiro a se pronunciar: - como seu filho eu aceito, logo após seu filha: - se vc for irmão, eu tbm vou, logo após os outros 3 também confirmam sua cooperação, porém apresar de feliz com o seu sucesso ele ressalta que ainda não estão todos alí, ainda falta uma pessoa uma única incógnita que é no mínimo importante para o plano funcionar, então após todos perguntarem quem era esse Lúcifer fala: - aí é que está esse é uma pessoa que nem ele sabe quem é só sabe que é o filho de um dos seres cujo o poder se equipara ao meu, e nesse exato momento ele está por aí largado pelo mundo esperando alguém encontra -lo, e pode ser só um pressentimento mais suponho que quem achar esse garoto, irá vencer a guerra. Nesse momento todos olham para o chão e se mostram reflexivos, até que Lúcifer mais uma vez quebra o silêncio e fala: - agora temos que dar seus nomes, não é?
          

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