Five

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Geralmente, gostamos de planejar certas coisas; que acabam deixando a vida mais "gostosa".
Mas como nada sai bem como planejamos, as coisas acabam por se tornar estúpidas.

Atos não planejados, são os que saem perfeitos, aos olhos de Jungkook. Mas o rapaz pensava tanto em como agir com o loiro, que estava neste exato momento, o excitando.
Jeon não curte pensar diversas vezes, na mesma coisas, agir, é o que lhe vem a mente. E desta vez, ele planejava agir com cautela, e não imaginava o por que raios, queria estar nos requisitos bem selecionados de Park Jimin, o stalker que se interessou por um "assassino em massa".

Park Jimin

Eu quero o inovador, e quero da minha maneira. Não gosto de ordens, muito menos que se dirija à mim.
Jungkook parece querer me ter, ou talvez, me dominar, com esse jeito provocante, e até calculado.
Embora deteste assumir, gosto de ser dominado, que me dê ordens, mas, na cama, fora disso, quem me regra, sou eu, para mim, por mim, e porque eu quero assim.

Jeon parece sem jeito com minhas provocações, o sinto um tanto relutante, sua maneira de agir, me deixa ainda mais entretido, ele quer entrar em meus próprios pensamentos, um rapaz esperto, mas também não será o último a tentar entender, o por quê.

Park Jimin 20 anos.

Kang Seulgi, foi a única. De alguma maneira, ela me fez mudar a perspectiva. Jamais imaginei o por quê. Todavia, Seulgi me fez amar, eu tive medo, e recuei diversas vezes, nunca deixei de usar meus trejeitos "prove-me que é para sempre. Quando eu digo convicto que nada é para sempre."
Esta garota, a qual citei o nome, me mudou por completo. De algum modo, ela me fez largar meu passatempo, de stalkear, que era até então, minha única paixão.
A mulher de olhos castanhos, e cabelos cumpridos, na coloração preta, foi a única que me atraiu, como um raio. Fui a reencarnação de um adolescente apaixonado.
Por algum primórdio, esta teria sido a primeira vez, que uma mulher realmente me atraiu, e libertou meu instinto dominador.
Cultivamos um relacionamento bonito, Seulgi estava para mim, e por obséquio, eu estava sempre para ela.

Algo talvez não citado sobre mim; eu realmente odeio adultério. Isto, fez-se quando via meu pai com mulheres, durante as viagens de minha mãe. Nunca o dedurei à ela, queria que se ferrasse por si só. Coisa que ainda aguardo, ansioso.

Pois bem, odeio traições, desejo um bom choque de realidade para quem utiliza esse método tão repugnante!
E foi aí que decidi nunca mais me apaixonar, ou deixar-me levar por alguma mulher, ou homem, que seja.

Era sábado, dias costumeiros de ficarmos juntos durante a noite, eram boas as lembranças que continha, eu cuidava dela, e ela de mim, nossas noites quentes, pareciam tão boas, tudo era uma grande desilusão.
Por quê?
Eu pergunto todas as noites, em que me culpo, condenando-me ao desamor.

Seulgi não era disso, estranhei tanto, que até cheguei a me julgar errado, que estivesse somente a confundindo. E tudo veio como um balde de água fria, no meu corpo quente.
Lá estava ela, colando descaradamente seus lábios com o de um rapaz, mais alto que eu, loiro tal como mim mesmo, aparentou ser fortinho, daqueles que passa horas na academia, mantendo seu físico bem feito.
Ali, chegando em sua casa, parado em seu portão, eu pude vê-la a se agarrar com outro, com malas ao seu lado.
Eles fugiriam?
Sim, foi o que fizeram, os filhos da mãe entraram aos prantos no automóvel preto, e saíram pela garagem dos fundos da casa, me deixando só, fitando o carro desaparecer aos poucos.

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⏰ Última atualização: Mar 28, 2020 ⏰

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