Convivendo com uma chefe insuportável, depois de passar meses organizando uma dos maiores eventos de Nova Iorque, certa de que teria a festa de halloween mais animada de sua vida, Ana cai em uma armadilha, se vê sem fantasia e sem companhia.
Até qu...
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David Willians
— Não gosta de basquete? – Seu toque mesmo que por cima da camisa, faz meu corpo ficar mais aceso e meu pau vai ganhando vida.
— Na verdade eu odeio basquete, nem quando passa o jogo na TV, acompanho. – Divaga lentamente seu olhar sem nenhum pudor sobre mim. — Mas até que a fantasia de jogador combinou com você, por que tu és bem alto. – Seguro uma risada enquanto aprecio a sua sinceridade.
Obviamente que Ana não me reconheceu. Confesso que fico curioso para saber sua reação ao descobrir que estou fantasiado neste Halloween do que realmente sou: um Point Guard.
— Todas as mulheres que conheço, gostam de basquete ou pelo menos fingem gostar por causa dos jogadores. – Ana chega mais perto o que dificulta bastante todo controle que eu ainda estou tendo.
— Eu sou diferente, David. – Viajo nos contornos da sua boca. Porra, ver seus lábios tão de perto me enlouquecem.
— Eu sei, em pouco tempo que venho te observando deu para notar isso. – Sua respiração fica um pouco mais rápida. — Quando a vi na entrada do prédio, você me chamou muito a atenção por sua beleza, por um momento não sabia o que fazer, apenas fiquei te segurando e depois da nossa breve conversa, eu te acompanhei com o olhar até a ver entrar no elevador. – Retira a mão do meu peitoral e um pouco tímida, ajeita os cabelos para o lado, esquecendo do delicioso decote e com isso me dá uma visão maravilhosa. — Quando voltei, vi você recebendo seu pedido, depois dançando sensualmente com esta fantasia de aeromoça sexy e agora estou aqui louco para te beijar. – Seus olhos tão acesos e sua boca entreaberta continuam me convidando para algo mais.
— David, e-eu...
— Você também quer, Ana. – Vou me inclinando. — Não se afastou de mim nem um pouco. – Chego mais perto, deixando nossos lábios bem próximos e suas mãos repousam em meus braços. — Diz sim para mim.
Sua resposta não vem com palavras e sim com um impulso que sela nossos lábios e Ana me surpreende por ser ainda mais gostosa do eu imaginava.
A maciez dos lábios, o doce desejo da sua língua que roça na minha a todo instante, o intercalar de posições para um melhor encaixe, nossos corpos reagindo a combustão que é nosso encontro e eu já não consigo controlar minhas mãos que passeiam das laterais do seu corpo até o seu rabo que ao apertar, testemunho um gemido gostoso da deliciosa aeromoça.
— Ah David. – A carrego, Ana cruza as pernas em minha cintura sentindo o quanto a quero e assim que me acomodo no sofá onde ela sentada em meu colo e de frente para mim, continua me matando de tanto tesão.
— Você é ainda mais deliciosa. – Abro os três botões do seu vestido, já enlouquecido para chupar seus seios e pensando no além de simples amassos, levanto-me com Ana em minha posse, a coloco no sofá e ajoelho entre suas pernas. — Eu não vou resistir.