Uma breve nota antes do capítulo:
Olá, aqui é a autora da fanfic novamente. Estou aqui para dizer que me sinto orgulhosa de todos que chegaram ou ainda chegarão no futuro neste capítulo, são duas dezenas inteiras e cada capítulo contem pelo menos 900 palavras. Ufa! É bastante. Mesmo não sendo uma fanfic tão grande assim, sinto que já escrevi muito. Faz algumas semanas desde que inventei essa história maravilhosa e estou apaixonada por cada parágrafo dela. Sou uma enorme fã de Saint Seiya e do nosso amado Julian Solo, hospedeiro de Poseidon. Eu o amo demais em meu coração, é uma paixão imensa. Enfim, espero que apreciem mais um capítulo dessa fanfic linda que amo escrever, obrigada por tudo e saboreiem mais um pouco.
Fiquem com Julian e seu empregado Sorento agora!
Estava tarde e Julian, junto de Sorento permaneciam dormindo. O brilho da lua cheia invadia a janela do hotel, que estava meio-iluminada. Na Grécia, Tétis estava também em sono profundo, sonhando com seu mestre e senhor Poseidon. No sonho, ela estava o servindo com lealdade, feliz por estar perto de seu deus tão adorado. Ele a chama na sala do trono por telepatia.
— Tétis... Sereia dos mares. Compareça a minha sala imediatamente. — ele disse, se impondo.
— Sim, meu senhor. — ela respondeu, com devoção.
Quando ela chegou, o reverenciou com profundo respeito. Tétis nutria uma espécie de admiração por seu deus Poseidon, talvez até um sentimento a mais...
— O que deseja, meu senhor?
— Pois bem, sinto dois cavaleiros adentrando o reino marinho, preciso que os impeça de chegar a qualquer pilar que seja. Faça isso rápido, sem questionar.
— Claro, meu nobre Imperador, obrigada.
Ele sorriu de leve, apesar de ser um líder bravo, o deus de vez em quando era gentil até com seus servos. Logo a guerra começou e Poseidon perdera todos os seus generais, menos Sorento. Kanon não contava, pois era apenas um traíra. Tétis estava com raiva de Atena e falou:
— Maldita deusinha! Aquela garota pensa que pode vencer o nosso deus, ah se pensa! Não deveria se atrever a lutar contra o nosso nobre Imperador Poseidon, ele é uma deidade muito maior que ela.
E enfim a alma de Poseidon fora selada, a sereia chorou muito a perda do deus. Ela apenas queria que ele triunfasse em glória, inundando todo o planeta e conquistando uma nova utopia.
— Ah, meu senhor...! Como Atena pôde?! Como ousou trancá-lo novamente nessa maldita ânfora...! Eu a odeio, odeio com todas as minhas forças!
Sim, realmente Tétis tinha um sentimento além da devoção. Lá no fundo, ela tinha uma espécie de paixão secreta, tudo que mais queria era ser pedida em casamento por seu mestre. Quando ela soube que a deusa Atena fora cortejada em uma cama do templo, ela corou. Sentiu ciumes lá no fundo...
Ora, mas não tinha nada que ela pudesse fazer quanto a isso, Poseidon era um deus, e provavelmente ele não iria querê-la como esposa... ela deveria serví-lo com fidelidade e o respeitar como seu maior, apenas isso.Ela acordou e sorriu. Sentia falta de louvar ao deus dos mares, queria que ele se libertasse daquela ânfora, mas não seria assim tão fácil.
O dia amanheceu na Bélgica e Julian despertou aos poucos. Sorento estava com muito sono, então permaneceu assim. O senhor Solo ouvia os pássaros cantando nessa manhã e decidiu pensar um pouco no que eles iriam fazer ao longo do dia.
— Caramba, comi muitos chocolates ontem... estou um pouco cheio. — ele pensou.
Olhou para seu jovem servo, Sorento, que estava a dormir tranquilamente, imaginou que ele estaria cansado da viagem do dia anterior, então o deixou dessa forma.
Enquanto isso, no Japão, Saori Kido tentava curar Seiya com todos os seus poderes divinos, ela colocava o báculo sobre seu peito mas nada adiantava. Colocava ambas as mãos uma em cima da outra também em seu peitoral, mas não surtia efeito. Ela pensou então que talvez devesse pedir ajuda a seu pai Zeus para isso. Mas não agora, ela estava cansada da guerra que teve com Hades e precisava dar um tempo.
— O que será que houve com Pégaso? — disse Hyoga, assustado.
— Não sei... — respondeu Shun.
— Hyoga, a espada de Hades é muito poderosa. Basta um golpe, apenas um golpe e a alma de um mortal pode ser estraçalhada em mil pedaços. Mas não é isso que sinto em Seiya, ele está em algum lugar, perdido. Sua alma clama por mim, Atena, mas ele não consegue voltar para seu corpo com segurança.
— E o que vamos fazer? — perguntou Shiryu.
— Cavaleiro de dragão, eu estou pensando em falar com meu pai Zeus sobre isso, ele está muito longe da terra atualmente, mas tem poderes grandes de cura e pode nos ajudar.
— Ah sim, seu pai! Claro que ele irá ser de grande ajuda, mas mesmo assim me sinto preocupado. — disse Shiryu.
Atena chorava em prantos, se agarrava ao seu cavaleiro preferido. Pedia aos deuses que pudessem o ajudar a guiar de volta a seu corpo, mas nada aconteceu.
Na Bélgica, no entanto, Sorento estava acordando. A cama era muito macia e sedosa, por isso o sono fora tão bom.
— Bom dia, meu senhor. Como está? — Sirene perguntou.
— Olá, Sorento! Bom dia, estou bem. Espero que tenha dormido de forma tranquila.
— Claro, meu mestre, a noite foi ótima para um descanso. A viagem foi um pouco longa e precisava disso.
— Certo, está bem. Então, estou decidindo e acho que já amanhã iremos ajudar as crianças Belgas com alimentos e muito dinheiro. Vou falar com alguns abrigos e irei resolver quanto doarei. No mínimo serão 10 milhões de euros. — Julian disse, de maneira nobre.
— Nossa, meu senhor, quanta bondade! Sua generosidade é incrível, agradeço mesmo em nome de todas elas. — Sorento estava feliz.
— Obrigado, meu empregado. Espero que poderemos ajudar e muito vários países a fora. Estou confiante.
Então eles riram, falaram sobre os planos que tinham para o futuro e logo deu a hora de irem almoçar. No térreo, muitas pessoas estavam reconhecendo Julian e aplaudindo a causa da qual ele tinha para com as vítimas dos tsunamis. O senhor Solo estava sendo tratado de forma muito gentil e já era o segundo país em que ele estava para ajudar. Tudo estava realmente ocorrendo bem, e ambos esperavam que assim se mantivesse.
Será que Atena conseguirá salvar Seiya de uma morte certa? E Tétis, conseguirá servir novamente a seu amado deus Poseidon? Julian conseguirá ir rumo a ajuda de milhões de crianças por todo o mundo? Isso vamos ver em breve!
Espero que estejam gostando da história. Com carinho, a autora.
Até o próximo capítulo!
O brilho de teu olhar e o calor de seu sorriso, isso me faz amar.
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O Renascer do Mar
FanfictionMilênios após a famosa guerra pela Ática, disputada entre Poseidon e Atena, ocorreu uma nova intriga onde os mesmos estavam brigando pela posse do mundo. Poseidon, que sempre encarnava em um membro rico e esnobe da grande família de mercadores Solo...