Grandes e Azuis Ondas

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Julian Solo estava se deliciando com a comida grega e mediterrânea, enquanto Tétis pensava em como estaria o clima entre Poseidon trancado na ânfora e Atena, a inimiga que o vencera antes.

— Julian ainda não sabe, mas sinto que o segredo não poderá ser mantido por muito tempo... Isso é um pouco preocupante. Atena, aquela desgraçada, trancou nosso senhor dos mares e oceanos e ele parece estar tramando algo para se vingar. Oh, meu Imperador! Por favor, não perca de novo para essa cretina! — ela pensou, baixo em sua mente.

Julian abraçava sua amada e beijava de leve seu rosto, dando também alguns selinhos em seus lábios femininos e cor-de-rosa. Ela se sentia preocupada, mas não podia demonstrar, pois seu querido marido ainda não sabia de nada. Isso poderia ser um choque para ele, saber que no fundo era o receptáculo de um grande deus grego...

— Quer alguma fruta, minha amada Tétis? Se quiser, eu pego uma pra você! Temos maçãs, uvas, romã... — disse ele, afagando seus longos cabelos loiros.

— Ah, vou querer algumas uvas, meu amor. Tão generoso, oh, Julian! — ela beijou seu marido nos lábios.

Ele sorriu e em seguida pegou dois cachos de uva para ela. Os mares estavam agitados e as azuis ondas iam pra lá e pra cá, molhando sempre a areia da praia macia. As rochas também estavam sendo invadidas pelas águas furiosas, a espuma se espalhando e batendo nas pedras, era tão maravilhoso ver aquilo.

— Olhe o mar, Tétis. Eu sempre o admirei com paixão. Você não acha que eu tenho muitas ligações com esse ecossistema tão grandioso e poderoso? Sinto que... algo lá de dentro me chama sempre que o olho. — Julian disse, falando tão naturalmente.

— Ern... Sim, acho que é verdade, meu amor. A sua família sempre teve muitas ligações com o mar, mas...

— O que foi, querida? Parece um pouco nervosa... É a gravidez? Ah, falando sobre a família, não é a minha família, é a nossa família. Você é a minha mulher e faço questão de colocá-la como senhora Solo. Minha amada. — Julian disse, romanticamente.

— Oh, Julian, que lindo! Eu te amo tanto... E sobre o nervosismo, não é nada! Não se preocupe, estou bem. E a nossa criança também, em meu ventre.

O senhor Solo se aproximou, fez um carinho gostoso e suave na barriguinha de Tétis e beijou a região umbilical de sua esposa. Ele era apaixonado por crianças e logo logo teria uma para chamar de sua. Era um momento mágico na vida do casal, eles estavam tão felizes. Não só com a riqueza e o luxo, a fama e o poder. Era mais, algo a mais... Era aquele amor, aquela consideração, aquele carinho imenso que eles tinham um pelo outro. Aquilo aquecia o coração de ambos, ardia e os fazia amar tanto.

Julian enfim foi falar com Sorento, que estava na parte coberta do barco. Ele olhava pela janela, observando timidamente as ondas fortes do mar, pensando em seu senhor também. O céu estava em um azul profundo e o sol entrava pelas grandes janelas da embarcação.

— Olá, Sorento, meu empregado! Admirando também o imenso mar? — o Senhor Solo apertou sua mão.

— Olá, meu mestre! Sim, eu amo admirar e observar as ondas, meu senhor. Como está Tétis? E a gravidez?

— Oh, sim, Tétis! A minha bela esposa, ela está bem! Sobre a gravidez, estamos loucos esperando pela chegada do bebê, ela está muito feliz de saber que carrega uma criança minha em seu ventre. Obrigado por perguntar.

— Que ótimo, senhor Julian! Por nada, sempre me preocupo com meus patrões.

Julian riu de leve, ele sentia que Sorento também queria cuidar da filha deles.

— Venha, vamos tomar um champanhe espumante e gostoso lá fora, o dia está lindo!

— Certo, meu senhor.

Então eles foram lá para fora, Sorento com seu terno cor de beterraba e Julian se aproximando de Tétis. Então eles se sentaram e o senhor Solo serviu champanhe para ambos e para si também.

— Viva a família Solo! — Julian disse, brindando.

— Viva! — todos no recinto disseram, brindando também.

E assim foi a tarde deles, deliciosa e bonita. O barco estava voltando para a mansão Solo e eles iriam atracar no porto que era todo do casal. Quando atracaram finalmente, o sol estava se pondo e as cores laranja, rosa e vermelho permaneciam intactas no céu acima. Era muito romântico e Julian Solo não podia perder tal oportunidade. Após todos sairem do barco, o mestre e magnata herdeiro pegou Tétis pelos braços e a abraçou, beijando-a vagarosamente. Ele a abraçou, pegou em seus cabelos e a jogou para cima também. Era tudo maravilhoso, o momento perfeito. Seu pênis estava ficando duro e ele sentia uma vontade imensa de possuí-la, mas ali realmente não era lugar. Ele tinha medo dos empregados que já estavam lá fora o flagrarem com sua amada esposa, amando ardentemente ela. Tétis também estava sentindo prazer, mas então ele interrompeu a pegada e a levou para o quarto na mansão Solo.

— Minha querida, hoje quero algo diferente. — Julian disse, excitado.

— O que seria, meu amor? — ela piscou e olhou para ele com vontade.

— Quero lhe masturbar antes do sexo, faz tempo que fazemos amor e na maioria das vezes sou eu quem gozo, você também merece um pouco.

— Ui, que delícia, Julian! Eu vou amar, meu querido...

Então ele tirou a roupa toda de Tétis, pediu para ela abrir bem as pernas e começou enfiando dois dedos em seu íntimo, depois começou em movimentos circulares em seu clitóris, massageando levemente a região sexual e sensível de sua esposa. Ela gemia, eram gemidos baixos e tímidos, mas ela sentia muita vontade e queria mais, um prazer imenso. Julian sentiu um líquido pegajoso sair de dentro dela, era meio esbranquiçado e isso era um sinal de que ela estava muito excitada consigo. Ele continuou massageando, cada vez mais rápido. Então ele não aguentou e enfiou a língua em sua buceta, toda molhada. Massageou o clitóris com suas habilidades de língua. Beijou e lambeu todo o líquido que saía de dentro dela, excitado também. Ela chamava por seu nome e gemia, sentindo que iria gozar. Ela pegou forte na cabeça de Julian, gemeu alto e gozou. Se contraía forte nos dedos de seu amado no orgasmo. O líquido não parava de sair, era a materialização do prazer feminino dela. Julian se lambuzou todo, não aguentou e tirou suas roupas também.

Ficou enfim de pênis duro e vermelho de fora para ela, que apesar de ter gozado, ainda estava com a libido nas alturas.

— Oh, venha, Julian! Meu amor, me possua!

Ele masturbou um pouco o seu pênis e depois o enfiou todinho dentro dela, começou a meter forte dentro de si, ela estava enlouquecida de prazer e se masturbava rapidamente. Julian Solo pegava em seus peitos, em seu cabelo, puxava o para trás e gemia alto e forte. Ele, que havia feito sua amada gozar, estava tão excitado que poderia ter múltiplos orgasmos também. Ele enfim meteu cada vez mais forte e rápido, arfou e estava prestes a gozar, quando tirou o pênis da vagina de Tétis e se masturbou na cara de sua esposa. Ah, aqueles minutos finais antes do orgasmo eram maravilhosos! Era o pré-ápice, uma delícia total. De repente sentiu que ia gozar e mandou Tétis abrir bem a boca.

— Vai, meu amor! Abra essa boca maravilhosa para mim! Quero me aliviar todinho em sua garganta. A-h-h-h!

Então ela abriu, e ele ejaculou muito sêmen quente e prazeroso em si, lá no fundo de sua boca. Era um esperma gostoso, pegajoso e branco. O ápice do prazer dele estava ali, pulsando forte em sua glande. Ela lambeu e engoliu cada gota, era maravilhoso. Não aguentando, Tétis também gozou e se contraiu todinha de prazer. Já estava de noite e os amantes queriam decansar, então dormiram um pouco. Julian estava beijando sua esposa antes de adormecer, aquela foda foi picante e deliciosa.

Até o próximo capítulo!

Seus braços, seus dedos, seu amor... Tudo isso me encanta demais. O mar que balança e molha seus pés.

O Renascer do MarOnde histórias criam vida. Descubra agora