HARU | Jin [BTS] ABO

73 • Hacu

Olá morangas!

Feliz 140k para nós! 💜

Antes da leitura, queria que todos prestassem atenção em algo:

Existe uma diferença grande entre inspiração, adaptação e plágio. Quando você se inspira em uma autora, você tá pegando o mundo que ela criou e criando sua história nele.

É o caso de Jopok. Me inspirei em muitos filmes e séries sobre máfia para escrever. Isso é se inspirar. Tanto que várias leitoras já me procuraram para falar sobre escrever fanfics inspiradas em Jopok e eu super concordei, inclusive lembrava que o universo de máfia não é exclusivo meu.

Adaptar é pegar a história e modificar ela, alterando os personagens, o enredo, porém deixando próximo ao original. É como se fosse um universo paralelo, onde o Jin é o Jungkook, a Bora é uma patricinha metida e quem tem um restaurante é o Taehyung.

Mas a Olga é onipresente. Sempre vai ser a gata Olga.

Não adaptem uma história. Sejam criativos para criarem as suas. Eu levo pelo menos quatro horas para escrever 4k de uma fanfic para ter que ver adaptações. Nunca permiti que adaptassem.

Não considero adaptação como plágio, mas é falta de respeito. Eu sei que vocês gostam de Haru, Jopok, Vincent, Nochu... Eu sei que gostam da minha escrita, mas pegar minha história e reescrever sem ter a capacidade de criar sua própria história, é feio.

Existe um universo de possibilidades de uma fanfic ser escrita. Nunca neguei quando pediam para escrever sobre a máfia Bangtan, sobre um ômega macho e uma alfa fêmea ou até mesmo sobre garotos de programa.

Só peço que desenvolvam a história de vocês e não saiam adaptando nenhuma história minha. Sejam criativos.

Obs: Se vocês já leram alguma história que é muito parecida com alguma minha, me falem por DM que eu encaminho a divisão de homicídios do Bangtan. Se a Solar e o Hoseok, talvez até Yuri e JK aparecerem pra visita, já sabem o motivo.

Boa leitura.

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- Ela sempre gostou dele. - Hoseok olhava para o irmão, quase chorando. - Sempre, Jin. - Ergueu um dedo. - Eu conto nos dedos as vezes que ela passou a mão no meu rosto. Conto nos dedos.

Jin cruzava os braços, indignado. - Você deveria tomar vergonha na cara.

- Eu? - O alfa fungou. - Eu achei que o amor da Somi era por mim, mas não era. - Olhou para um lugar qualquer, magoado.

- Você mandou ela procurar ajuda com o Namjoon? - Jin não aguentava mais o irmão. - Deixa de ser tão ciumento.

- Ela falou pra mim que eu poderia ir viajar, que o Namjoon cuidava dela. - Hoseok voltou a atenção para o irmão, amargurado.

Jin escutou a porta do banheiro se abrir e sabia que Bora havia saído do banho. - O que você sentiu quando ela falou isso?

- Nada. - O alfa franziu o cenho, confuso. - Não senti nada.

- Deve ser porque ela não sente nada pelo Namjoon. - Falou o óbvio. Achava tão chata a situação de seu irmão. Na realidade ele era chato. - Se eu fosse sua ômega não duraria um dia com seu ciúme.

Hoseok se ofendeu. - A Bora nunca sentiu ciúme de você? - Cruzou os braços.

- O que tem eu? - Ela entrou na sala, encontrando o marido com uma expressão péssima e o cunhado todo vermelho. - Aconteceu algo com a Somi?