Onde Why Don't We é uma gangue criminosa do East Side de Stillwater, mas depois de terem ficado famosos, largaram tudo e entraram em turnê. A meia-irmã de Jonah criou sua própria gangue para substituir os meninos, mas agora eles estão de volta e que...
Faziam alguns dias que Bailey estava passando informações para nós sobre a relação de seu pai com o pai de Mandy.
Sr. Rodriguez se encontrava em algumas tardes aleatórias em seu horário de almoço com os May e de quarta ele e seu pai saíam para encontrar outros "amigos".
Obviamente o pai de Bailey não falaria abertamente quem eram esses outros amigos e era muito arriscado pedir para que Bailey tentasse o seguir para descobrir o ponto de encontro ou ao menos um desses outros amigos.
Estávamos esperando May aparecer na cafeteria para a atualização diária. Nos encontrávamos com o filipino lá toda manhã antes de irmos para a escola, o que me obrigava a acordar mais cedo do que meu relógio biológico estava acostumado, resultando em uma Jey morta de sono.
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– Desculpem a demora. Acabei recebendo uma visitinha um tanto quanto interessante essa manhã, se é que me entendem. – Bailey diz se sentando entre eu e Mandy à mesa.
– Meu pai estava lá? – Mandy pergunta e Bailey assente a cabeça.
– Aparentemente, Sr. Rodriguez cansou de se manter acomodado com o sucesso de heroína e vai apostar em outros produtos. – Bailey conta. – Começando pela velha e boa coca.
– Até parece que Noen Eubanks vai permitir isso. – Falei. – Ele é o rei da cocaína em Stillwater e tem total proteção da gangue do North side. Vai comer o Sr. Rodriguez vivo e com uma pitadinha de pimenta porque ele gosta da ardência.
– Você ainda tem contato com o Noen, little J? – Bailey pergunta.
– Obviamente não. Se eu tivesse, essas três iam me arrebentar. – Falei apontando para Any, Gabbie e Chris que me encaravam apreensivas.
– Bom, de qualquer forma, coca só vai ser o começo. Ele pretende expandir pro ecstasy e pro LSD depois que um tal de Marcel abrir o negócio dele aqui no East side. – Bailey diz.
– Quem é Marcel? – Gabbie pergunta.
– Também não sei. Mas deve ser um dos "amigos" que eles encontram às quartas. – Bailey faz aspas com os dedos. – E o meu palpite é que ele tenha algo a ver com boates ou raves.
– Faz sentido. Se ele for fazer uma parceria com alguém desse ramo, vai focar nas drogas que mais usam em festas, que por acaso são as que você ouviu ele falar. – Christina raciocina.
– Mas se o foco inicial é cocaína, talvez não seja necessariamente esse ramo. Não precisa estar em uma rave pra ver gente louca em coca. – Falei cruzando os braços.
– Você que o diga, né Jey. – Gabbie diz.
– Bom... eu falei tudo o que ouvi. Vejo vocês na escola. – Bailey diz e se levanta, indo embora.
