Como tudo começou

Bad dreams

Giacomo pov.

...Eu não consigo dizer mais nada, só vejo uma luz bem forte vindo na nossa direção e um barulho gigantesco. De repente tudo ficou preto.

- ELLEN!!!

Eu grito em desespero. Gotas de suor escorrem pelo meu rosto e meu peito sobe e desce rápido em resposta à minha respiração ofegante.
Sinto uma mão suave tocar o meu peito e uma voz familiar adentrar meus ouvidos.

- Calma amor, eu tô aqui! Tá tudo bem.

Olho pro lado e vejo Ellen com a cara assustada tentando entender o que estava acontecendo. A única reação que tenho é de abraça-la forte. Acho que eu quase a sufoquei entre meus braços.

- Ainda estou tentando entender o que aconteceu. Acho que tive um pesadelo.

Ellen percebendo meu desespero, me abraçou mais forte ainda. Um abraço demorado que foi me acalmando aos poucos. Depois colou nossas testas e fez carinho no meu rosto.

- Eu estou bem aqui, Gi. Foi só um sonho ruim.

Eu a encaro e faço carinho na sua barriga só pra conferir se está tudo bem. Enfim, consegui respirar aliviado. Foi só um sonho ruim mesmo. Olho ao redor e vejo que estamos na casa nova e é madrugada. Ellen estava dormindo o tempo todo ao meu lado.

- Sonhei que estávamos sofrendo um acidente de carro. Acho que ainda não me recuperei do susto daquele maldito acidente que você  teve. 

- Eu acho que você dormiu muito pesado. As crianças realmente te cansaram.

Ela ri e beija a minha testa. Eu faço carinho no seus braços com a ponta dos meus dedos. Depois de alguns minutos trocando carícias afetuosas, sinto a pele de Ellen começar a se arrepiar com meus toques.

- Esses hormônios estão me deixando mais sensível.

Ellen disse ofegante.

- Ainda falta muito para o repouso acabar?

- Tá quase acabando.

Eu a encaro e posso ver o desejo em seu olhar. Desço meus olhos e encaro seus seios.

- Uau! Seus seios estão cada dia maiores. Estão uma delícia.

Ela morde o lábio inferior e começa a descer as alças da camisola de cetim pelos ombros, bem lentamente só pra me provocar. Eu observo tudo, sentindo meu membro entre as pernas dar sinais de vida. Por fim, a camisola cai até a sua cintura deixando a mostra seus seios fartos que pediam atenção que só a minha boca sabia dar.

Eu fico perdido com tamanha beleza. Não sei se devoro primeiro os seus lábios quentes e macios, ou seu pescoço que ama minha língua, ou se já vou direto pro seus seios. Qualquer uma das alternativas me satisfazia. Optei então por começar a agrada-lá pelo pescoço.

Pelas mãos puxei seu corpo delicado, fazendo  seu peito nu, pousar sobre mim. Minha boca foi de encontro a sua nuca fazendo Ellen gemer no primeiro toque. Minhas mãos percorriam seus glúteos e os apertava fazendo roçar nossas intimidades quentes de desejo. As pernas de Ellen se encontravam uma de cada lado do meu corpo o que facilitava o contato.

De repente, ela para meus beijos em seu pescoço e levanta o tronco, ficando sentada em mim. Seus cabelos bagunçados, seu olhar pedindo sexo, me fazem deixar escapar um gemido tímido que sai da minha boca.

Não satisfeita com todas essas provocações, ela começa a rebolar devagar em meu membro, já rígido e pulsante. Vejo um sorriso safado no canto de sua boca. "Essa mulher vai me matar qualquer dia de tanto tesão."

A visão da Ellen me provocando me fez perder todos os sentidos. Em um movimento muito rápido eu troco nossos corpos de lugar e com a boca provoco um de seus seios. Ela geme e arqueia o corpo. Desço uma mão até encontrar seu clitóris, que no momento encontra-se úmido. 

Faço movimentos circulares ao redor do seu sexo quente enquanto imito os movimentos dos dedos com a língua em volta dos mamilos. Ellen fecha os olhos e geme muito. Ela puxa o meu cabelo em total desespero e sinto ela atingir o primeiro orgasmo. Sim, o primeiro de muitos da noite.

Eu não paro os movimentos dos dedos e subo meus beijos pra sua boca. Ela crava as unhas no meus braços e movimento o quadril pra cima. Ela desconecta nossas bocas e busca ar. Volto a beijar seu pescoço e penetro um dedo nela. Ela grita o meu nome e em poucos minutos, sinto ela atingir o segundo orgasmo da noite.

Tiro meu dedo dela e com as mãos na parte interna de cada uma das coxas eu abro suas pernas e começo a sugar todo seu líquido de prazer. Ela se apoia com os cotovelos na cama para observar o show que estou dando com a língua. Sugo seu clitóris com força e ela joga a cabeça pra trás. Intensifico os movimentos da língua e ouço seus gemidos aumentarem, sei que ela está próxima do clímax.

Não consigo mais ignorar meu pênis, que também pede por atenção, então solto uma das pernas de Ellen e começo a estimular meu sexo num vai e vem. Quando sinto ela atingir o ponto máximo do prazer, eu finamente libero meu gozo.

Sem dizer nada, encaixo meu corpo no dela em um abraço aconchegante e durmo feliz.

Continua...