"Início de uma vingança"

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*Continuação do cap 22 "O fim e apenas o início!"

*Em um táxi a caminho de casa,de dia: 

Paola- Esse atalho vai levar a gente para a minha casa mais rápido, quando chegar lá eu vou lhe dar os seus milhões. 
(Triste disse.) 

Taxista- Ok. 

*Na casa da Paola: 

Lu- Onde você estava? Estão todos atrás de você. 

Paola- Preciso da sua ajuda! 

Lu- O que você fez? 

Paola- Daqui a pouco eu digo para você. 

Lu- Tá bom. 

*Do lado de fora da casa da Paola: 

Paola- Aqui está o cheque. 

Taxista- Obrigado. 

Paola- Vá recomeçar sua vida em outro país.

Taxista- Adeus. 

*Na sala da casa da Paola: 

Lu- Conta. 

Paola- Eu matei o Pablo e preciso que você seja meu halibe. 

Lu- Como? 
(Assustada perguntou.) 

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Na fazenda Alborán: 

Policial- Se afasta do corpo! 

Sandra- Graças a Deus vocês chegaram! 
(Com o rosto inchado de tanto chorar, e sangue por toda sua roupa disse.) 

Policial- Se afasta do corpo.  

Sandra- Ah sim.

Policial- Como é o seu nome?

Sandra- Meu nome é Sandra Flores.

Policial- A senhora está presa por ser a principal suspeita da tentativa de assassinato ou do assassinato de Pablo Alborán. 

Sandra- Que? Não eu não matei ele, eu sou inocente.   
(Assustada e com medo perguntou.) 

Policial- É isso que nós vamos descobrir.

Sandra- Que mas não foi eu, foi a Paola Conte.
(Chorando disse.) 

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Na sala da casa da Paola: 

Paola- É Lu, mas não foi porquê eu quis. 

Lu- Como não foi? 

Paola- Me escuta! Eu fui até lá para matar a Sandra, mas eu acabei acertando no Pablo. 
(Chorando falou.) 

Lu- Você ia matar sua irmã?
 
Paola- Ela não é minha irmã, ela é mulher que roubou o meu, meu Pablo. E eu ia me vingar.

Lu- Não estou acreditando nisso. 

Paola- Estão todos rindo de mim, eu sou a notícia da vez.

Lu- Isso não justifica. Você está ficando louca só pode.

Paola- Eu sempre fui louca! Mas de amor pelo meu Pablo. 

Lu- Isso não é amor… 

Paola- Claro que é, tudo que eu fiz foi por amor.
(Disse interrompendo Lu.)

Lu- Não vou discutir com você.

Paola- Você vai me ajudar não é!!???

Lu- Claro que não!
Quero dizer, se você me ajudar com uma coisa, eu juro que faço de tudo para que você não vá presa.

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