1° Ed.
LIVRO NÃO REVISADO - possivelmente cheio de erros e desconexo.
COMBINAÇÃO QUASE PERFEITA
Muitos mistérios sempre envolveram a vida de Lyra.
Foi abandonada na porta dos seus pais adotivos quando tinha apenas 3 dias de vida, com um bilhetinho...
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- Olá - é um bom jeito de começar né?! - Eu sou Lyra e tenho quase certeza que o rei Hefesto vai querer me ver. E antes que vocês digam: "Okay, mas ele fica." - disse apontando para Darkness. - Não, ele não fica!
O soldado me encarou e colocou a mão em sua orelha que provavelmente possuía um ponto eletrônico. - Me acompanhe por favor.
Eu e Darkness andamos atrás do homem até uma entrada lateral do castelo. As coisas já começaram estranhas.
Seguimos ele que parou em meio a uma grande sala com nada! - Quem são vocês e o que querem com vossa Majestade? - o homem e perguntou apontando uma espada em nossa direção.
- Você não deveria ter feito isso... - eu agora tinha uma ideia básica de como usar meus poderes, e os usaria. Me aproximei só homem e toquei a espada. Ela congelou imediatamente fazendo com que o homem a soltasse e a mesma se desfizesse em milagres e pedaços. Ele me olhou com algo em seus olhos... Algo como medo. Não era uma sensação que eu gostava de ver. Eu queria apenas respeito. - Não precisa ter medo. Não vou te machucar. Esse é Darkness, príncipe de Stormland. Eu sou Lyra, a princesa de Iceland.
O homem piscou repetidamente assimilando as coisas. - Sabemos quem ele é. - disse apontando Darkness. - Mas a princesa de Iceland não se parece em nada com você!
- Eu sei que é de conhecimento geral sobre a primogênita de Hefesto e Quione. Bem como eu também sei que há uma maneira de ele saber se eu sou quem digo ser, então se por favor, você puder me levar até ele, eu ficaria imensamente grata.
Ele suspirou e abaixou sua cabeça. - Receio não ser possível senhorita. O Rei está em uma conferência sobre sei casamento que acontecerá em alguns dias...
Engoli em seco. Uma espécie de desconforto me atingiu. Era como a sensação de estar na presença de Ice. Me sentindo indesejada e fora do lugar.
- Eu... - o grito invadiu novamente meus ouvidos me fazendo cair com um joelho ao chão. Dark correu e se grudou a mim. - Quanto poder Zeus pode ter aqui?
- Eu não tenho ideia... Mas sendo pai de Hefesto, eu arriscaria que muito...
- Merda! - empurrei Darkness para longe porque eu não sabia o que poderia acontecer nos próximos minutos.
Uma força anormal me empurrou para fora do castelo. Era como se quisesse livre acesso a mim.
Escutei Darkness gritando por mim e logo em seguida mandando alguém chamar por Hefesto.
Dessa vez eu já estava mais preparada para o barulho estridente e me concentrei em não sucumbir a dor e sim me manter atenta as chances de morrer.
Nuvens pesadas tamparam os céus e vi o exato momento que Darkness começou a a emitir raios com seu corpo e puxa-los dos céus.
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