Capítulos 3 - Primeiro clima

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Oi, gente! Tudo bem?

Mais um capítulo para vocês! E esse tem cena ~caliente~! hohoho xD

Tenho alguns recadinhos pra vocês. O primeiro é que a PRIMEIRAS VEZES já está completa em um E-BOOK NA AMAZON. Quem não aguentar de curiosidade, pode ir lá ler. Tá DISPONÍVEL NO KINDLE UNLIMITED!!! :D Vou pôr o link nos comentários!

O segundo recadinho é que vou colocar METAS para publicação dos PRÓXIMOS CAPÍTULOS. Tenho tentado de tudo para divulgar a história sozinha, mas tá bem difícil. Então, conto com a ajuda de vcs! Vamos fazer o seguinte: ASSIM QUE A HISTÓRIA CHEGAR A 100 VIEWS, EU PUBLICO O CAPÍTULO QUATRO! Me ajudem, por favor. Divulguem entre os amiguinhos!!!

É isso! Boa leitura e comentem!

Beijos! :)

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Surpreendi a todos quando caí no choro assim que o apresentador do Inkigayo anunciou que havíamos conquistado o troféu de campeões daquela semana. Foi a nossa primeira vitória em um programa de música, após mais de um ano do nosso debut como Sixth Sense.

Ao meu lado, Kimoon estava uma bagunça completa, chorando fortemente, soluçando alto, mas aquela reação dele já era esperada, pelo menos nenhum dos membros se surpreendeu. Sungmin, sorrindo se aproximou dele, e Kimoon o abraçou forte e despencou em cima dele. O maknae riu sem graça, mas o abraçou de volta como se dissesse "Para com isso, hyung...".

No meu caso, os membros apenas me olharam assustados, sem saber como agir diante de um choroso Jongki. Era a primeira vez em que eu me mostrava vulnerável na posição de líder. Não que eu estivesse quase convulsionando como o Kimoon, na verdade, eu era muito mais discreto: as lágrimas escorriam sem cessar em meio ao meu sorriso largo, comigo tentando limpá-las do rosto sem sucesso algum. Senti uma presença mais perto e depois uma mão enlaçando a minha discretamente. Eu não precisava me virar para saber que era Yejun me confortando.

Na hora do discurso da vitória, mal consegui expressar a minha gratidão, apenas murmurei algumas breves palavras. Graças a Deus, Jinwoo tomou a frente e agradeceu propriamente aos nossos fãs, pais e a todo staff que nos apoiou até aquele momento.

Quando deixamos o palco, em direção ao backstage, tudo ainda era um borrão. O staff e o nosso empresário nos aplaudiram; outros colegas de profissão nos deram parabéns, inclusive os nossos sunbaes; e até o presidente da gravadora nos enviou uma mensagem nos parabenizando pelo trabalho duro.

Eu me sentia como se, depois de muito tempo, finalmente, pudesse respirar ar puro. Tínhamos batalhado tanto... Passado por tantas coisas... Superação diária, noites insones, cansaço. E preocupação, muita preocupação — não apenas com o desempenho do grupo nas listas de músicas e EPs mais vendidos, mas também com a dinâmica do grupo em si.

Ao longo daquele período, cada vez mais, eu me convencia de que a posição de líder não era algo natural para mim. Ainda que já estivesse havia um tempo considerável naquela posição, continuava ainda não me expressando bem com um microfone na mão se não fosse cantando. Como eu também já sabia, eu não era do tipo que guiava as pessoas, dizendo "Vamos fazer isso". Era mais do tipo de observar a situação, tentar entendê-la e sugerir o melhor caminho, não de, necessariamente, vir com uma solução inovadora e impô-la.

Então, aquela vitória, para mim, era a indicação de que, ao menos, eu não estava atrapalhando os outros membros com a minha liderança falha. Um peso enorme saía dos meus ombros, e palavras não conseguiam descrever isso, lágrimas chegavam bem próximo.

Primeiras Vezes (ROMANCE GAY 18+) (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora