Oi, gente!
Como vocês estão? Eu tô bem, apesar de tudo o que está rolando no país.
Queria pedir a ajuda de vocês em divulgar a história! Quanto mais pessoas lerem e mais votos ela tiver, mais rápido vou postando os capítulos. E já adianto que no próximo tem uma cena caliente~ Então, divulguem para os amigos, por favor!!!
Também gostaria muito de saber o que têm pensado da história, então comentem! :)
Ah! E lembrem-se: #FiqueEmCasa
Beijos,
Penélope
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Eu devia ter prestado mais atenção aos sinais. Já faziam dois dias que Yejun estava mais quieto. Não que ele fosse o mais barulhento entre os membros — nada superava o nosso maknae, Sungminie, que parecia estar sempre em 220V.
Faltavam apenas alguns dias para o nosso debut. Aconteceria em duas semanas e a pressão era grande — tanto nossa, quanto da empresa, que apostava alto na gente. E, modéstia à parte, estávamos fazendo por merecer. Dando o nosso máximo, trabalhávamos duro nos treinos, às vezes, chegando a 10 horas diárias. E ainda era preciso conciliar isso com os estudos. Apenas Sungmin estava no colegial (último ano), mas os demais estavam ou tentando entrar em uma universidade ou já estudando nela – uma das obrigatoriedades dos treinos era não abandonar os estudos. Então, tínhamos bastante trabalho a fazer para conseguir manter essa rotina de modo saudável, sem muito estresse – o que, óbvio, era difícil.
Geralmente, a rotina era esta: acordávamos às 6h, tomávamos café da manhã juntos e às 7h nos separávamos: Sungmin ia para o colégio e o restante para suas respectivas universidades e cursos. Yejun cursava Moda; Jinwoo, Cinema; Kimoon, Escrita Criativa; e eu, Música. De acordo com a grade curricular de cada um, após as aulas, íamos para a empresa, e aí tínhamos nossa rotina de treinos individuais de canto e instrumentos musicais, apenas nos reunindo na parte da tarde, já com todos os membros na empresa. Então, treinávamos as coreografias e, depois, nos separávamos de novo entre aula de atuação, mais treinos de canto, aula de chinês e japonês, e o que mais exigissem de nós. Inclusive, tivemos algumas aulas de como se comportar com a imprensa, responder a perguntas desconfortáveis, e até de como andar com desenvoltura! Chegávamos em casa mortos, lá pelas oito da noite, e ainda precisávamos fazer os trabalhos da universidade ou do colégio.
Também estávamos trabalhando duro na nossa relação. Percebi esforço de todos. Sendo bem diferentes um do outro, cada um teve que ceder um pouco e se adaptar para que conseguíssemos morar juntos sem nos matar.
Claro que às vezes discutíamos, quase chegando às vias de fato, mas impusemos uma regra: não dormir sem antes resolver uma questão — qualquer que fosse. Não deixar para o dia seguinte para se desculpar. Caso contrário, uma simples divergência poderia custar para o grupo muito mais.
O que mais me preocupou no início foi o relacionamento entre Jinwoo e Yejun, mesmo eles mostrando estarem dispostos a fazerem dar certo. Mas logo de cara percebi que era besteira minha, eles realmente se esforçavam para conviver bem em prol do grupo, deixando a briga de antes no passado.
Alguns meses vivendo com eles foi o suficiente para ter uma ideia das suas personalidades.
Kimoon, um ano mais novo do que eu, apesar da sua aparência física forte e destemida, era o mais sensível. Gostava de receber e dar carinho. De escrever poesias. De compor. De acender velas aromáticas. E fazer origamis. Não falava muito sobre a sua família, principalmente sobre o pai, mas parecia amar muito a mãe e a irmã. A voz dele era a mais potente e sua conexão com a música era especial.
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Primeiras Vezes (ROMANCE GAY 18+) (DEGUSTAÇÃO)
RomanceE se você se apaixonasse pelo seu companheiro de grupo mesmo sabendo que é proibido? . . Lee Jongki estava prestes a se tornar líder do boygroup Sixth Sense, visto como "a" aposta de uma grande empresa de entretenimento da Coreia do Sul. Ele sabia q...