⏰ Capítulo 2

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E hoje é o dia da liberdade, o dia de sair desse inferno, eu ainda não tive idéias de qual seria o plano, para nossa fuga. Até ouvir alguém a começar a gritar, fui até a porta, que continha, um quadrado de vidro, e vi que havia chegado, um novo morador, do doce lar, chamado manicômio, ele tentava se soltar, mas os enfermeiros o seguravam com muita força, e o levaram para o quarto, com certeza, iriam aplicar injeção nele. Mas ele acabará fazendo eu ter uma idéia.

___Tive um plano Stéfi?

___Qual? me fala?

___A gente vai começar a gritar, e bater em tudo, como você sempre faz, apenas faça isso e o resto deixa comigo.

___Estou com medo, Selene, e se não de certo?

___Vai dar certo, tem que dar. Mas tem que ser agora Stéfi, a hora é agora. - Quando os dois enfermeiros passaram na nossa sala, começamos a gritar e a bater em tudo, cada um nos segurou, e nos levaram a enfermaria, nos colocando na maca, Stéfi começou a gritar e a bater mais, e o outro enfermeiro foi a segurar, assim me esquecendo, enquanto os dois seguravam os pulsos de Stéfi, e a enfermeira preparava injeção, estando todos de costa, me levanto da maca devagar e começo a abrir as gavetas das cômodas, e acho uma injeção que já estava pronta, quando a enfermeira ia aplicar a injeção, a pego pela cintura e aponto a injeção no pescoço dela, ela solta a injeção de e sua mão o que cai no chão e a ameaço todos da sala.

___Larguem a Stéfi agora!

___ Se acalme, por favor, largue essa injeção. - A enfermeira diz, com um tom desesperado em sua voz.

___Eu estou calma, só quero deixe a gente ir embora, senhorita? - pergunto.

___Suzana. - A enfermeira responde.

___Por favor!, me solta, não vamos fazer nenhum mal a você. - Suzana implora.

___Eu não estou com muita paciência agora, vamos solte ela, vocês não vão querer ver, eu fazer uma besteira com sua amiga. - E a próximo a injeção mais perto no pescoço de Suzana.

___Tá bom, larguem ela, agora! - Suzana ordena, e os enfermeiros soltam Stéfi, que sai correndo em minha direção.

___É assim que eu gosto!.

___Me larga agora!. - Quanto eu ia soltar Suzana, vejo que os enfermeiros, já se preparavam para ir em cima de nós, e então, aplico a injeção no ombro da enfermeira, que cai no chão, pego na mão de Stéfi, e saímos correndo pelo corredor, e entramos numa sala, onde parece ser a sala dos funcionários, começamos a vasculhar a sala, e encontro, roupas de enfermeiros, e uma caixa cheia de injeção, vestimos os uniformes e pego as injeções, para usar, como forma de proteção, saímos correndo até chegarmos na saída, a porta para fora daquele inferno, onde tinha dois guardas na porta. Vejo Stéfi a entrar em desespero e tento acalma-la.

___Vai dar tudo certo, tá.

___ E se eles sacarem?

___Não vão sacar, neste momento, somos só enfermeiras, fazendo nosso trabalho. Certo?

___Certo!. - Stéfi responde, transbordando medo em seu rosto. - Começamos a andar naturalmente, mostrando toda a tranquilidade possível, cumprimento os policiais, e finalmente saímos para a doce liberdade, como foi maravilhoso sentir o vento bater em meu rosto, e sentir o ar, até estranhei pois fazia dois anos, que não via como era lá fora.

Até que apareceram duas enfermeiras gritando. _Peguem elas, as duas são pacientes. - Saímos correndo do estacionamento, os guardas começam a nos perseguir, dobramos a rua, até avistarmos uma caminhonete. Nos escondemos atrás dela, e os guardas passam, sem nos perceber.

___Acho que eles, já foram embora. -Falo.

___Finalmente, liberdade Selene, estamos livres. - Nos abraçamos.

___Finalmente, o doce ar de liberdade, passei até a acreditar, que nunca mas, sairia, daquele inferno.

___Mas é melhor, pararmos de comemorar, os guardas, estão voltando Selene. - Quando olho, os guardas, já estavam a dobrar a rua novamente. E então, vejo que a caminhonete está cheio de objetos por cima de panos.

___Suba na traseira, e se esconda de baixo dos panos. - Falo, para a Stéfi, e então subimos e nos escondemos debaixo dos panos, e começa a ouvir as vozes dos guardas a se aproximarem e depois, as sumirem.

___Acho que eles já foram, Selene.

___Deixa, eu conferir. E então, levanto e vejo que eles foram embora, mas rapidamente, volto para debaixo, ao ver o dono do carro ao abrir a porta e entrar.

___Vamos ter que ficar aqui! - E então o motorista dá re.

___ E para onde vamos, Selene?

___Para onde essa caminhonete, nos levar, será o nosso rumo, mas tem que ser bem longe, daqui. Eles já devem ter avisado as nossas familia que fugimos. Para a nossa casa, é que não, iremos voltar.


Estão gostando? Leiam minha nova história, é a minha primeira fanfic, sempre quis fazer uma, mas não tinha idéias, mas agora tenho se chama " Dear Harry" e se gostarem de seu voto e comentário e adicionem as vossas blibiotecas.

SeleneOnde histórias criam vida. Descubra agora