⏰Capitulo 4

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     Entramos na caverna e se sentamos no chão, já estará a escurecer e a ficar frio, então tenho a ideia de fazer uma fogueira. Como não sei, peço, para a Stéfi, que, graças a Deus, sabe, saio da caverna , pego madeiras, que tinham na frente, depois, pego alguns, galhos de árvores, e dou para a Stéfi, que começar a aquecer a madeira, com as mãos, e em seguida, o fogo começa a aparecer.

      ___Muito bem! Achei que essa, coisa de acender, fogo, com essas coisas, só acontecesse nos filmes.

      ___Ah e é fácil! É só ter paciência.

      Ficamos sentadas, no chão, de frente para a fogueira, nos aquecendo, do enorme frio que fazia.

       ___Estou com fome, Selene, quero sair, dessa floresta, logo.

       ___Não se preocupe, amanha, já, procurarei, comida.

       ___Para, aonde vamos, Selene? Não temos condições.

       ___Vamos ficar, por enquanto aqui, Stéfi, até armenizarem, as coisas na cidade. Eu tenho um apartamento, por lá, que ninguém mais vai, a gente passa no meu apartamento, e pego os meu documentos, cartões, o passaporte, fazemos nossas malas, e vamos rumo, para um novo país.

        ___ Mas para, irmos para um pais e começarmos uma vida do zero, precisamos ter grana?

        ___Isso é o menos, preocupante, posso dizer, que vim de uma "família" importante, e é claro, que essa minha "família", não queria ter uma filha louca, que desmancha- se a imagem, "importante", deles.

       ___Acho que é melhor a gente dormir. - Stéfi, diz, já bocejando de sono, e se deitando, no chão.

       ___É melhor mesmo! Boa noite, Stéfi!

       ___Boa noite, Selene! - Fecho os olhos, e durmo, com a esperança, que amanhã, seja um dia melhor.

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    Acordo, me levanto, e vejo, que Stéfi, continua a dormir, tento, não fazer barulho, mas ela acorda.

      ___Pode voltar a dormir, vou buscar comida. -Falo.

     ___Tá bom, mas, não demora muito. -Stéfi, volta, a cair no sono.

      Saio da caverna, e começo a andar, pela floresta, a procura de alimentos, me deparo, com uma macieira, retiro, muitas maçãs, e coloco na roupa, decido, andar um pouco mais, e conhecer, melhor a floresta, em que vamos, temporariamente morar, a floresta até que é muito bonita, caminho, um pouco mais, até, avistar um lago, vou até ele, tomo, um pouco, daquela, água, e aproveito, para tirar a sujeira, no meu corpo.

       Termino e pego as maçãs, mas agora, para voltar a caverna, peguei, muitas maçãs, o que dá para matar, por alguns dias a fome. No meio do caminho, começo a ouvir, barulhos, não,  sei bem, o que é, apenas sei, que está vindo, de um caminho, diferente da floresta, Começo, a seguir os sons, e alguns minutos depois, chego em uma cabana, ela, parece, estar abandonada, fico curiosa, e vou até a porta, e bato, mas ninguém atende, puxo a maçaneta, e abro, devagar a porta, entro na cabana, que está, toda empoeirada, e com lençóis, cobrindo os móveis, passo, por todos os lugares, da casa, e por último, entro no quarto.

      Passo a mão, pelos objetos, que estão em cima da cômoda, entre eles, vários livros, pequenas miniaturas, e fotografias, abro as gavetas, e não,vejo, nada de mais, apenas roupas de homem, nada que service, para mim e Stéfi, vou para o guarda- roupa e o abro, apenas, mais roupas de homem, pego uma pequena caixa, que estava, escondida, por cima daquelas roupas, me sento, na cama, e tiro a tampa, que contem, um cordão, mas esse cordão, é o mesmo de Stéfi, decido ficar com o cordão, me levanto, ponho a caixa de volta, fecho o armário, mas acabo, levanto o susto, com um, reflexo de um rapaz no espelho.

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