Boa noite.
Desculpem lá o atraso 😅. Acham que ainda vou a tempo de desejar boa Páscoa!? Bom... Boa Páscoa🐰.
Espero que gostem do capítulo.
Obs: (at:) = autora, no caso eu; desculpem se não gostam de morangos.
_____________________________________Quando o carro para, a rapariga tira os olhos da janela olhando p'rá frente.
– Então sempre vives no parque !? – diz rindo e recebendo risadas do namorado.
– É, mais ou menos. Anda ! – tira o cinto e sai seguido dela.
Ele aproxima-se da traseira do carro e abre a mala, tira um cesto e uma toalha de mesa de lá e volta p'rá frente. Quando ela encara aquilo ele acena com a cabeça para que ela o siga e que mais poderia ela fazer ? Ficar ali especada a vê-lo distanciar-se !? Claro que não !
Como se ligasse o corpo do nada, ela corre brevemente até alcançar o seu moreno e depois de poucos e calmos passos ele pousa o cesto à sombra de uma árvore. Estende a toalha sobre a relva verdinha e, pelos vistos, seca.– Anda cá ! Eu não mordo. – sorri docemente mas logo o doce se derrete tornando-se safado – A menos que tu queiras. – vê as bochechinhas dela ganharem um leve tom rosado e deixa essas feições de lado para rir discretamente – Vais perder a surpresa. – e de repente virou a palavra mágica que fazia a rapariguinha despertar p'rá vida.
– Surpresa !? Estou completamente. – passa os olhos desde o cesto, que pensava ela ter comida, até ele, que se sentava numa ponta da toalha à espera que ela o seguisse no ato – De playboy a personagem de um romance clichê. Não sei se gosto da mudança. – faz cara de quem está descontente com algo e ele acompanha-a na brincadeira.
– Posso voltar a ser um playboyzinho, basta dizeres. – encolhe os ombros e ri.
– Hm... Não, acho que não vale a pena. Gosto do meu playboy romântico. – inclina-se pra lhe beijar a bochecha.
– Ainda bem. Senta-te ! – ela põe-se confortável e ele puxa o cesto até si para tirar a comida do interior.
– Jungkookie, quantos dias vamos ficar aqui ?
– Nenhum, porquê ?
– Comes assim tanto !? Porque meu Deus...
– Assim estamos à vontade, comemos muito, comemos pouco, comemos o que quisermos. Só que esteja bom já dá para o gasto.
– Foste tu que fizeste !? Não sabia que cozinhavas.
– Babyzinha, vivo sozinho, tenho que me desenrascar.
– Fazes bem. – a conversa continua enquanto ele acaba de tirar as comidinhas e finalmente comem – Olha, não está mal, não.
– Se não fosse minimamente bom cozinheiro já tinha apanhado uma intoxicação alimentar e até hoje estou bem saudável.
– Tens razão.
– Claro que tenho. – sorri vitorioso.
– Convencido. – deixa escapar uma risadinha e continuam a comer.
– Agora a sobremesa... Digamos que eu fui... burro o suficiente para trazer gelado e deixá-lo na mala do carro a manhã toda... Digamos. – tira a embalagem de gelado deixando no chão e quando abre veem a sobremesa bem derretida.
– Não acredito que fizeste isso. – ri até, literalmente, cair para o lado.
– Ei ! Para de rir ! Até parece que nunca te esqueceste de um pormenor pequenininho. – cruza os braços e fica com cara de bebé zangado, algo como beicinho nos lábios e testa franzida.
– Ow, quem diria que afinal és mesmo um bebé. – senta-se de volta para apertar levemente as bochechas infladas do outro e quando as solta procura algo no cesto.
– O quê !? – muda a feição para surpreendido e ri logo sendo acompanhado por ela.
– Estava a brincar. Mas queres saber outra coisa ? Como pretendias comer o gelado ? Com as mãos !?
– Não ! A sério que não trouxe colheres !? – junta-se a ela na busca e como não encontram nada juntam-se derrotados – Ah eu não acredito. – escuta-a a rir e acaba por deixar aparecer um sorriso apaixonado no rosto e logo as gargalhadas dele se fazem ouvir – Está tudo estragado ! Só queria fazer um piquenique bom e acabámos sem sobremesa.
– Ah não te preocupes. Continua maravilhoso só pela companhia, pelo menos para mim. – beija-o rapidamente e tira algo do cesto – Mas trouxeste moranguinhos.
– Hm ? Ah pois, sim morangos.
– Morreste por uns segundos, sabe-se lá porquê.
– Porque tu és fofa.
– Eu !? Deixa-me rir.
– Porquê ? Vais dizer que não és !?
– Vou, mas pronto se tu dizes quem sou eu para contrariar.
Finalmente começam a comer a fruta e quando acabam arrumam tudo de volta no cesto. Ficam mais algum tempo sentados a conversar e vão arrumar o bendito cesto e a toalha no carro.
Lá pelas quatro da tarde decidem ir para casa depois de muita conversa e muitas brincadeiras em meio a um passeio de mãos dadas. Não demorou muito para o carro parar à frente de uma casa bonita e que, mesmo não parecendo muito grande, vista de fora parece ser espaçosa por dentro. (at: ignorem o facto de que tem garagem e ele deixou o carro de fora; está é só um exemplo se não gostam têm total liberdade para imaginar outra coisa)– Consegues levar o cesto ? – ela estende os braços à espera que ele lho dê e até que não está tão pesado, ele tira a mala e tranca o carro já com a porta traseira fechada, ele vai à frente para abrir a porta e deixa espaço para ela entrar – Senhoras primeiro. – a mais nova alinha na brincadeira e faz um vénia, ou quase por conta do cesto, entra e deixa-se ficar a pouquíssimos metros da porta até ele entrar e fechar – Dá cá. – o rapaz deixa a mala dela para lhe tirar o peso do cesto dos braços e dirige-se para, o que ele vê quando o segue, a cozinha – Aqui é a cozinha, comida, louça, uma cozinha. Já te mostro o resto, vou pôr a mala no quarto. – S/n concorda e antes de subir as escadas ele exita e vira-se para ela – Dormes comigo ou no outro quarto.
– Tendo em conta que quase te prometi que um dia dormiria contigo...
Ele sorri e concorda antes de subir com a bagagem e desaparecer por uma porta, desce apressado e para à frente dela. Mostra-lhe a casa toda e deixa-a acomodar-se no quarto. (at: não vou detalhar, vou deixar isso com a vossa imaginação)
– É bonita.
– A casa !?
– Claro, o que mais poderia ser ?
– Mau humor outra vez !? – mostra a língua e ele rouba-lhe um beijo carinhoso.
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Melhor amigo do meu irmão {Jeon.Jungkook}
Fanfiction[Livros 2 e 3 disponíveis] O meu nome é Park S/n. Talvez percebam (ou não) que o meu irmão é o amado Park Jimin. No caso eu sou a irmã adotiva, os meus pais biológicos deixaram-me num orfanato em Busan e a história vai ser contada mais à frente. Eu...