Capítulo 10

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CHRISTIAN GREY

Dylan Bryan Lambert

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Dylan Bryan Lambert

Data de Nascimento: 08 de Março de 1983

Endereço: Av. Fleet Street, 1212.

Londres, Inglaterra

N° de Celular: Número Indisponível

N° da Identidade: Número Indisponível

Dados Bancários: Indisponível

Ocupação: Dono da Lambert Enterprises Holdings

Formação: Administração de Empresas pela Universidade de Londres.

Avaliação de Desempenho: Excelente

Pai: Franklin Lambert

Nascimento: 01 de Setembro de 1969

Óbito: 11 de Setembro de 1989

Mãe: Amélia Lambert

Nascimento: 09 de Março de 1970

Óbito: 20 de dezembro de 1989

Filiações Politicas: Não encontrada

Filiações religiosas: Não encontrada

Orientação Sexual: Desconhecido

Relacionamento: Nenhuma indicação no presente

Após terminar de verificar mais de mil vezes a ficha completa desta tal de Dylan, percebo que ele é o homem certo para Anastácia e não eu, um homem que está sempre escondido embaixo de uma sombra de coisas ruins de seu passado. Sei que é o melhor para ela, mas eu a amo e não sei o que fazer para seguir em frente com minha vida.

-Senhor... - Disse Taylor na porta de meu escritório.

-Pode falar Taylor.

-A análise dos sensores das câmeras da sala foi realizada, mas sinto lhe informar que não conseguimos restaura-las, pois, os circuitos queimaram.

-Tudo bem Taylor.

Apesar da escuridão que minha vida se tornou após minha amada me deixar, posso dizer que tentei seguir em frente, até tentei ter uma nova submissa, mas todo o momento que íamos ter alguma relação de punição simplesmente não conseguia, pois me lembrava do semblante triste que ela me olhou no momento que bati nela com aquele maldito cinto. Atualmente ando tendo pesadelos todos os dias, mas agora não são mais sobre minha infância fodida, mas com Anastácia, pois mesmo já se passando sete meses que ela me deixou, sinto muito a falta daquela mulher, da minha mulher.

Quando estou trabalhando, acabo me tornando o homem mais frio e estupido possível para que as pessoas tenham medo de mim, pois sei que se elas tiverem medo, irão fazer tudo que eu quero, e assim consigo. Mas quando chego a casa, e olho para minha cama a escuridão me consome e simplesmente choro, por ter a deixado escapar por entre minhas mãos, chorar! Por que sei que meu coração foi com ela no momento que ela entrou naquele maldito avião e me deixou aqui, sozinho. A única coisa que ficou dela foi aquele planador que ela deixou no meu closet, um kit para montar de um Blaník L23, com aquele bilhete que olho todos os dias.

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