Capítulo 21

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CHRISTIAN GREY

-Sim, senhora! – Baixo a cabeça e sigo para a cruz.

Ao chegar ao local, já sabia o que iria acontecer, pois hoje eu seria seu submisso, mas quando sua mão tocou em meu pulso para algemá-lo, pude sentir aquele choque que me fazia querer ainda mais aquela mulher, aquela sensação da pele estar entrando em combustão. E desta forma ela algemou meus pulsos, baixou-se me encarando-me maliciosa, logo mantendo meus tornozelos naquela cruz deixando-me completamente a mercê dela.

-Vamos reformular as palavras de segurança.

-Vermelho e amarelo senhora.

-Isto mesmo, lembre-se delas.

Então ela encostou seus lábios nos meus e uma fogueira se acendeu dentro de mim, e desta forma começamos um beijo avassalador, ela dominava minha boca e ainda dava pequenas mordidas em meus lábios. Aquele beijo trouxe muitas lembranças, mas que me deixavam ainda mais louco por aquela mulher.

Assim que nos afastamos para podermos pegar ar, ela começou a beijar e morder meu pescoço, fazendo com que pequenos gemidos saíssem de minha boca, e neste momento ela parou e se afastou e eu como um completo submisso, baixei o olhar e fiquei aguardando ela retornar, não precisei esperar muito tempo, pois ela retornou com um chicote trançado de couro em um tom de vermelho escuro, onde começou a passa-lo por meu corpo e lentamente por meu membro que já estava duro feito uma pedra.

-Eu sei o que você quer Senhor T, mas terá que me pedir.

-Por favor, senhora.

-Por favor, o que?

-Eu quero tê-la, senhora.

Ela abriu um sorriso malicioso e começou a abrir os botões da minha calça e em seguida meu zíper, colocando suas frágeis mãos em meu membro, começando uma massagem me levando a loucura. Desta forma, comecei a gemer, ou melhor, dizendo a urrar de tanto prazer que aquela mulher que eu mal conhecia me proporcionava, mas quando achei que ela iria parar se aproximou de mim e mordeu meus lábios. Assim, começou a traçar beijos e chupões pelo meu pescoço e por meu peito, mas o que eu achei estranho era que a sensação de ter esta mulher tocando meu peito não me deu medo, mas sim uma imensa sensação de prazer absoluto.

Depois de beijar meu peito começou a traçar rumo ao meu membro que já estava latejando por sua libertação, mas antes de colocá-lo em sua boca me olhou com aquele olhar de luxuria e sorriu maliciosamente. Pude sentir meu pênis ser sugado por aquela boquinha maravilhosa, que o colocava até sua garganta e ainda massageava meus testículos deixando-me completamente a mercê daquela dominadora gostosa. Não consegui conter o orgasmo que veio rasgando-me de dentro para fora, acredito que nunca havia gozado desta forma em minha vida, mas agora é a minha vez de ter o meu momento dominador e ela já sabe disto, pois começou a soltar as algemas.

Assim que termina de me soltar, a mulher se ajoelha no chão e baixa sua cabeça, neste momento não sei nem que cena quero fazer com ela, pois a vontade de fode-la é maior do que qualquer coisa, mas preciso fazer com ela sofra um pouquinho em minhas mãos, já que me proporcionou o melhor orgasmo da minha vida, acho que merece uma recompensa.

-Agora você será minha, Senhora L.

-Sim, mestre.

-Vou fode-la de todas as formas possíveis...

-Tudo para agrada-lo mestre.

Caminho até o armário onde ficam os acessórios e pego certa quantidade de cordas, peço para que ela se levante e começo a amarrar suas mãos, assim, passo a corda por todas as partes do seu corpo deixando-a completamente vulnerável a mim, assim pos...

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Caminho até o armário onde ficam os acessórios e pego certa quantidade de cordas, peço para que ela se levante e começo a amarrar suas mãos, assim, passo a corda por todas as partes do seu corpo deixando-a completamente vulnerável a mim, assim posso ter acesso a todas as partes do seu delicioso corpo. Pego-a no colo e coloco em cima da mesa que se encontrava no meio do quarto, pego a fita que seguro seu corpete e vou retirando de forma lenta e provocante, posso sentir seu peito arfar e sua pele arrepiar.

Quando consigo liberar seus seios, não consigo conter a vontade de chupa-los, pois são grandes e bem durinhos, os quais me deliciam ouvindo seus gemidos me deixam ainda mais alucinado por aquela mulher, sou descendo meus beijos e chupões por sua barriga lisinha e pude perceber que ela tem uma pequena cicatriz logo abaixo de sua barriga, quando chego a sua calcinha, pude perceber que ela já se encontrava completamente molhada e pronta para mim.

Neste momento começo a beijar seu clitóris, mas ao ouvir seu gemido me atrevo a mordê-lo levemente, deixando-a fora de si. Coloco dois dedos em sua intimidade e começo a movimenta-los deixando com que grite de tanto prazer que estou proporcionando para aquela doce e maravilhosa mulher. Mas antes que ela chegasse ao seu clímax, paro com todos os movimentos e deixo-a frustrada em cima mesa, e vou atrás de um chicote, acabo pegando o mesmo que ela usou em mim e dou leves chicotadas naquele corpo que já se encontrava suado.

-Por favor...

-O que?

-Mestre eu preciso do senhor...

Mesmo antes de ela terminar sua frase viro-a de lado e penetro sem dó nem piedade, e ouço seus gemidos incontroláveis em cada estocada que dava nela. Não demorou muito para que chegássemos ao clímax juntos e ficássemos extremamente cansados, mas ainda posso dizer que não havíamos terminado tudo, então fizemos mais umas três rodadas de sexo forte e violento, intercalando a dominação para ambos. Sinto-me um homem completamente insaciável e sei que ela também era, pois quando paramos ainda havia aquele clima de desejo entre nós e olhávamos com luxuria por tudo que havíamos feito naquele quarto vermelho.

-Podemos nos encontrar amanhã neste quarto? - Perguntei com a voz rouca de desejo, Deus! Esta mulher é minha perdição.

-Claro Senhor! Deixe o horário com a senhorita Cristine e nos encontraremos. - Disse aquela mulher, mas só agora eu notei que ela tinha um sotaque diferente em sua voz, Europeia, talvez?!

Mas não pude aproveitar o suficiente, pois ao terminar sua frase saiu do quarto, por falar nisto, pude perceber que a senhora L, era uma mulher fechada, preciso saber mais dela, por que ela me causou sensações que há muito tempo não sentia, preciso descobrir quem ela é.

Saio do quarto vermelho, e sigo ao escritório de Cristine, no corredor, pude ver muitas submissas aguardando ordens, e até mesmo me pergunto de a senhorita L faz parte do grupo original da Dominic, ou é uma associada do clube.

-Senhor, a senhorita Cristine o aguarda – Disse a secretária.

Assim que entro no escritório dela, percebo que a mesma esta com um submisso aos seus pés. Lembro-me da primeira vez que conheci Cristine e sua relação de dominação.

-Meu querido, o que posso fazer por você? Vai dizer que a sua companheira não deu conta deste corpinho ai?

- Preciso saber mais dela...

-Você conhece as regras amor, não posso te falar, faz parte do jogo, Christian Grey.

-Mas ela faz parte do seu grupo do clube?

-Ah, Grey. Vou te deixar no mistério. Agora tenho que ir, eu tenho uma punição gostosa para dar. – Disse maliciosa saindo do seu escritório.

Ao chegar ao apartamento fiquei pensando na noite maravilhosa que tive com aquela mulher desconhecida, naquele quarto vermelho. Momentos banhados na luz vermelha que me deixaram louco. Em poucos minutos acabo caindo em sonhos que me levavam diretamente para aquela mulher vestida com um corpete vermelho, que alternava com as cores do nosso quarto de jogos, pude sentir suas unhas em minha pele e sei que neste momento estou vendo todos os tons possíveis.

 Em poucos minutos acabo caindo em sonhos que me levavam diretamente para aquela mulher vestida com um corpete vermelho, que alternava com as cores do nosso quarto de jogos, pude sentir suas unhas em minha pele e sei que neste momento estou vendo ...

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