Capítulo sete.

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Peço perdão a vocês por não ter postado nenhum capítulo ontem como eu havia dito a algumas de vocês. Tive problemas pessoais e não tive tempo para postar. Mas eu vou compensa-las assim que possível. Então, qualquer pedido especial que tiverem, podem me falar que se for possível, eu vou atender.

Eles estavam na cozinha novamente. Amberlee se encontrava soprando uma xícara de café e aproveitando os últimos momentos de tranquilidade que teria antes de voltar para casa. Não tinha avisado seus pais, enviado uma mensagem nem nada, além de lhes dizer que sairia e voltaria logo. Por isso, imaginava a pior das reações. Imaginava sua mãe correndo até ela, preocupada com possíveis feridas, seu pai ligando para todo mundo que conhecia mais uma vez para avisar que ela estava bem. Esperava do fundo do seu coração que eles não tivessem ligado para a sua atual companhia.

- Seu pai me ligou. - Richard serviu-se de um pouco de café, antes de voltar sua atenção para a garota supresa atrás de si. - Estava desesperado atrás de você.

- E o que você disse? - Bebeu um gole longo de café para tentar encontrar a calma.

- Eu disse que você estava aqui, estava bem e que quando chegasse em casa explicaria tudo para eles. - O receio era evidente em seu tom de voz e a expressão assustada dela era de alguém que tinha acabado de sentenciado a morte. - Fiz mal?

- Não. Não fez. É que eu não sei como contar a eles.

- Eu posso ir com você e contamos juntos. - Deu se ombros, como se sua missão fosse fácil de se fazer. - E de lá eu vou para a empresa.

- Tem certeza que você quer fazer isso hoje? Eles já vão estar estressados pela minha falta de notícias e pode ser que a reação deles não seja muito boa.

- Tenho. Certeza absoluta. Não vou fugir das consequências como um garotinho. Eu vou ir com você e vamos contar a eles juntos. - Rodeou seia braços na cintura da garota e a puxou para perto. - Mas ainda temos uns minutinhos.

- Uns minutinhos para...? - Arqueou as sobrancelhas quando a xícara de café foi tirada de suas mãos e colocada perto da pia.

- Hum... Brincar de casinha. - Colocou ela rápido na bancada, rápido o suficiente para que não pensasse no que ele tinha falado.

E tão rápido quanto, ele já estava ajoelhado, erguendo a blusa social dela que a garota usava e retirando sua calcinha levemente húmida. A língua dele começou a deslizar pelos os lábios de sua intimidade em variados ritmos, fazendo com que Amberlee movimenta-se o quadril, buscando mais contato. Ele abriu as pernas da garota de uma forma até brusca, e sugou o clitóris duro de tesão que ela apresentava, mas isso não durou muito, porque nos minutos seguintes ela puxou-o para cima novamente, procurando selar seus lábios.

- Eu quero você dentro, rápido. - Disse em seu ouvido, com um punhado de vergonha acompanhando seu desejo. Viu o sorrisinho de cafajeste que conheceu ontem a noite, brotar em sua face barbada.

- Como quiser, princesa. - Desabotou a calça e a blusa social, para que ela não incomodasse o seu "trabalho".

Colocou os pés dela separados em cima do mármore, para então ter a bela vagina rosada á vista de seus olhos maldosos. E quando seu pau já estava exposto, afundou-o com cuidado na vagina dela, para se certificar de que não haveria dor. Percebeu certo incômodo, mas o prazer era muito maior, por isso, começou a se mover.

As estocadas que dava eram certeiras e faziam com que Amberlee esparrama-se seu corpo quente na superfície fria. A garota, que gemia alto, sentindo o seu orgasmo se aproximar rápido e intenso, não conseguia nem mesmo raciocinar uma maneira coerente de pedir para o homem ir mais rápido.

- Rápido. - Foi tudo o que conseguiu dizer.

- Quer que eu vá mais rápido, doce? - Puxou ela novamente, para se manter inclinada e sussurrar em seu ouvido. Ela apenas balançou a cabeça e resmungou uma resposta. Diante disso, com a intenção de tortura-la, movimentou-se tão devagar que parecia estar em câmera lenta. - Fala pra' mim, princesa.

- Q-quero. - Circulou as pernas em sua espinha, para puxa-lo mais para perto de seu corpo.

-  Quer o que? - Seu tom de voz era cínico e parecia se divertir muito com o estado desesperado da garota.

- Quero que você vá mais rápido. - Seu tom de voz foi decidido agora, sem um pingo de vergonha, talvez com um pouco de raiva, mas Richard amou aquilo e isso foi mais um incentivo para que ele fizesse o que ela lhe pediu.

.

O carro estacionou na frente da casa de Amberlee. Richard olhou para a garota pensativa e nervosa do seu lado, imaginando que mesmo que estivesse nessas condições, era a mais linda mulher que já tinha visto.

- Vai dar tudo certo. - Colocou a mão no pescoço marcado dela e deu lhe um selinho antes de sair do automóvel e, o contornar para então, abrir a porta para que ela saísse também.

O casal de gordinhos passou pela porta eufórico, vindo abraçar a filha, que permaneceu segurando a mãos de Richard com força.

- Filha, você está bem? O que aconteceu? Porque você foi até a casa de Richard? - O homem de cabelos grisalhos bombardeou de perguntas, sem esperar para que ela responde-se nenhuma.

A sua mãe permanecia segurando apenas uma de suas mãos, e quando foi atrás da outra, para pegar também, percebeu que está estava ocupada com a não do mais velho sobre a sua.

- O-o que é isso, Amberlee? - O espanto foi evidente em seu tom de voz, e diante do olhar da esposa, Bob não teve como evitar olhar para o mesmo lugar que sua esposa. Ela voltou a encarar a filha e percebeu marcas vermelhas no pescoço dela. - E isso no seu pescoço, Amberlee. Meu Deus.

- Fique calma, senhora Smith. Eu e Amberlee iremos explicar tudo para os senhores, mas não acho que aqui seja o local correto para isso. - Diante sa expressão da garota, ele se intrometeu. Sabia que não tinha exatamente uma resposta formulada para tantas perguntas e aquilo estava deixando-a nervosa.

- Você está certo, meu amigo. Vamos entrar e nos sentar, para conversarmos melhor. - Os guiou para dentro de sua casa.

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CAPÍTULO NÃO RESTAURADO;😚

MEU CAVALEIRO - 1° LIVRO DA SÉRIE APPERANCE Onde histórias criam vida. Descubra agora