Capítulo seis.

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Contra indicado para menores de 18 anos.

Uma sensação deliciosa preencheu seu corpo naquele momento. E por mais que estivesse com medo da dor que isso poderia lhe causar, ela sabia que se quisesse e pedisse a els Richard pararia de imediato. Viu sua blusa ser jogada para um canto qualquer do quarto, e logo depois seu sutiã. Se deitou novamente, como ele demonstrou que queria que ela fizesse, e então, sentiu beijos molhados serem depositados em seu pescoço, logo depois um chupão forte, que estremeceu todos os nervos e sentidos dela, no momento. Sua bPça desceu. Parou justamente nos seios dela, onde já se encontra a mão grande, mas que não era capaz de segurar todo aquele pedaço de carne.

Abocanhou o mamilo duro como pedra, como se fosse um bebê recém nascido e faminto. Talvez ele estivesse assim mesmo. Complentamente faminto. Com fome dela. A garota nao fazia nada, além de gemer e puxar com toda a força que possuía alguns fios de cabelos loiros e platinados de seu couro cabeludo. No momento, seguinte, sentia a respiração dele descer por sua barriga, até a barra de sua calça, que logo foi arrancada de seu corpo. O sorriso malicioso que Richard ostentou foi suficiente para fazer com que um gemido tentasse escapar pela a boca lacrada de Amberlee. O próximo som foi impossível de se segurar, devido ao fato de que ele, nesse momento, ele chupava o clitóris dela como se fosse uma picolé. Depositava beijos, chupava, mordiscava, lambia, fazia todas as coisas humanamente possíveis de serem feitas naquele órgão que ele tanto desejava. Ela nunca tinha visto cena mais erótica do que aquela. Ela nunca tunha visto nem sequer um vídeo pornô para sanar suas dúvidas quanto ao sexo. Amberlee, certamente era um poço de inocência, que logo Richard, com toda a disposição do mundo, faria questão de secar. E ele faria isso bem.

Ele deixou a entrada de sua vulva muito bem preparada com toda a baba. Não que isso realmente ticesse sido muito necessário, já que a própria vagina da garota cuidou disso, ficando bem molhada no exato momento em que teve os lábios deliciosos do homem presos a sua boca.

Obviamente, Richard estava enrolando. Por mais que o desejo fosse como uma nuvem, impedido que quaisquer raios de sanidade que pudesse alcançar, ele não suportava a ideia de que poderia ou não lhe causar dor. Quando o orgasmo veio desenfreado na direção de Amberlee, o homem soube que aquela era a hora de ser feito, aproveitaria seu estado levemente distraído para fazê-la dele. Pegou a camisinha e tratou de revestir seu pênis ereto com o látex. O posicionou na sua entrada, forçou o seu sexo contra o dela, sem romper sua virgindade, apenas para ver qual seria sua reação, que não foi uma das melhores. Ela, como um impulso de seu corpo, segurou em seu quadril para impedir que continuasse. Com aquilo seu coração se esmagou, como se alguém tivesse o arrancado e apertado até que virasse pó - se isso fosse possível. Respirou fundo e afundou a sua cabeça no pescoço dela para sentir o cheiro gostoso do seu perfume e então afastou alguns centímetro dali, para encara-la.

- Vai doer um pouquinho, pequena. Mas se você quiser que eu pare, eu paro, tudo bem? É só me avisar.

Viu ela balançar a cabeça. Seus olhos transbordavam tanta preocupação que chegavam a estar húmidos. Amberlee era uma menina sensível, talvez fresca no olhar de muitos ignorantes, mas esse era o seu jeito. E Ela não conseguia evitar a vontade de chorar quando alguma sensação, boa ou ruim, abordava o seu ser de forma forte e desenfreada. Observando o estado dela, ele lhe deu um selinho e entrou nela de uma única fez. Ouviu o seu resmungo de dor, que com certeza seria um grito, se o beijo não tivesse o abafado. Depois disso ele soltou seus lábios.

Uma lágrima escorreu rápido por sua bochecha rosada. E depois outra. Porém, essa não teve a chance de rolar pela a face de Amberlee, uma vez que o homem limpou-a delicadamente com seus dedos. Chiou para tentar acalma-la. Ele nunca havia tirado a virgindade de ninguem - até onde sabia - por isso estava com dúvidas sobre como agir no momento. Não sabia se deveria se mexer, ou continuar parado ali. Mas ficar quieto e acalma-la pareceu ser a coisa mais sensata a se fazer.

- Vai passar rápido, meu doce. Vai passar. Só fica calma, ?

Bom, ele esperava que passasse, mas quando ele viu alguns relatos de garotas que perderam a virgindade, e fez uma pesquisa rasa sobre essa questão, ele viu que, para certas garotas a dor não passava durante essa relação sexual.

Esperou por um certo período de tempo, mas viu que por mais que ela estivesse se acostumado um pouco com o incômodo, a dor perduravasse. Pensou em se retirar dela e não continuar. Ela ja tinha perdido o seu himen, e se continuasse se mexendo, seria para o próprio benefício. Não permitiria ser tão egoísta com ela assim, por isso o fez.

- Continua. - Sua voz saiu manhosa e ela o segurou pelo o braço. - Eu aguento.

Começou a dar estocadas leves, então. Se sentiu um tanto quanto culpado por fazer aquilo com ela, por lhe proporcionar dor, mas não queria discutir com ela, não queria deixa-la estressada ou até magoada.

Amberlee por sua vez, já não tinha tanto medo da dor assim, e de certa forma, já não se importava com a dor que sentia. Tinha medo de apenas uma coisa. Que ele não gostasse de fazer sexo com ela, e procurasse em outra mulher o que ela não poderia lhe dar. Por isso, lutou com a dor. E a cada estocada que ele lhe dava era mais um sentimento de alívio que sentia, afinal, o orgasmo dele se aproximava a cada movimento.

Assim que gozou, ele não demorou muito para se retirar dela e jogar a camisinha usada na lixeira do banheiro. Voltou para a cama só depois de vestir a cueca box azul e abraçou por trás, a garota deitada de lado.

- Quer um remédio, princesa? - Beijou sua bochecha, acariciando a sua cintura fina.

- Não. - Virou a sua cabeça para olha-lo e sorriu. Acariciou o rosto do barbado dando um selinho nele. - Eu vou dormir um pouquinho.

- Está bem, doce.

Gostaram? Se sim, eu prometo trazer mais hot do nosso casal.

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CAPÍTULO NÃO RESTAURADO;😚

MEU CAVALEIRO - 1° LIVRO DA SÉRIE APPERANCE Onde histórias criam vida. Descubra agora