MEU CAVALEIRO - 1° LIVRO DA SÉRIE APPERANCE

Capítulo quatro.

"Te acho fofa."

Richard Gullar

Parou o carro na esquina da casa de Amberlee. Não poderia pega-la em sua casa, porque seria estranho para seus pais vê-la subir no carro de um de seus amigos. E além do mais, o - possível - relacionamento que os dois tinham se mantinha secreto, até então, pelo menos. Fez uma nota mental para depois entrar nesse assunto com a garota, afinal se aquilo evolui-se, como Richard esperava, seria estranho para ambas as partes.

Saiu do carro, ao avistar a silhueta marcada de sua acompanhante, com a intenção de recebe-la. Não pode deixar de notar o quão linda ela estava no vestido preto que trajava, que a propósito, realçava seus seios fartos e sua coxa grossa. Assobiou fazendo uma Amberlee bastante envergonhada, colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha.

- Você está linda. - Deixou um selinho nos lábios cobertos por um batom rosa e a rodou em seu dedo indicador, observando com rapidez aquele belo corpo que tanto desejava. Aproximou a boca de seu ouvido, quando puxou-a para um abraço. - E incrivelmente sexy, devo dizer.

- Obrigada. - Riu por poucos momentos, antes de ter a sua boca tomada pela de Richard novamente. - Você também está.

- Lindo ou sexy? - Tentou não fazer tal comentário que surgiu em sua mente, logo quando Amberlee devolve-lhr o elogio, mas não resistiu.

- Ah... Vamos? - As bochechas avermelhadas deixaram claro para o homem, o porquê de não ter sido respondido.

Ele apenas sorriu e abriu a porta do passageiro para que ela entrasse. Quando a garota estava devidamente acomodada, ele contornou o carro e também entrou no automóvel de cor prata. Sorriu sem mostrar os dentes e romou em direção a casa não muito longe dali.

- Gosta de bolo de chocolate? - Manteve a sua atenção nas estradas poido movimentadas, pelas as quais passava.

- Amo tudo que envolva chocolate. - Olhou-a brevemente, para poder observar o sorriso que o deixava desestabilizado. - Por que a pergunta?

- Eu fiz um bolo de chocolate para a sobremesa e queria ter certeza que você gostava. Caso o contrário, compraria algo para comermos, como uma outra opção.

- Você tem tantas qualidades, Sr. Gullar. - Disse sorridente, incitando uma careta no rosto barbado do mais velho.

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Quando o carro parou no lugar desejado, ou seja, a casa de Richard, o homem, como um o cavalheiro que era, tratou de abrir a porta para que a garota sentada ali, saísse. Ambos caminharam juntos em direção à sala de jantar, que se encontrava muito bem decorada.

- Que tal uma bebida para começar? - Puxou a cadeira para a garota se sentar. Despejou o líquido laranja no copo de vidro que se encontrava na frente da jovem. - Fique tranquila porque eu não planejo embebeda-la. Ainda.

- Ainda? - Levou o copo arredondado até os lábios, bebendo o líquido que foi despejado ali.

- Exatamente. Eu planejo deixá-la bebada daqui a exatos 3 anos, no nosso casamento. - Sentou na cadeira que estava em frente a ela, servindo-se de um pouco de vinho. - Mais precisamente na lua de mel que teremos em Paris.

- Casamento? - Nesse momento ela sorriu sem mostrar os dentes e sem perceber que o tinha feito.

- Sim. Eu quero me casar com você, Amberlee. Mais precisamente, daqui a quatro anos, talvez cinco para você se estabilizar quando sair da faculdade.

- Você tem tudo planejado, não é?

- Claro. Quando se tem uma namorada tão linda quanto a minha não se pode dar chances ao azar. - Levou a taça feita de vidro até os lábios, antes de se levantar e dar um selinho na moça feliz que o acompanhava. - Eu vou trazer nossos partos.

- Está bem.

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O casal estava na cozinha agora. Richard odiava deixar a louça para lavar depois, no outro dia ou em outro momento, por isso, quando terminaram de comer, ele começou a recolher os pratos para levá-los até a pia. Amberlee insistiu para que ele a deixasse ajuda-lo, porém ele não atendeu seu pedido e insistiu para que ela continuasse a comer o terceiro pedaço de bolo. No entanto, a garota insistiu para, pelo menos, deixa-la acompanha-lo.

- Terminei. - Secou as mãos no pano que também usava nos pratos, e virou-se para olhar a garota sentada no balcão da cozinha. O canto de sua boca estava meio suja por conta do recheio de chocolate que a sobremesa tinha, e para limpar, Richard pegou um guardanapo. - Assim está melhor.

Não resistiu a imagem da garota de bochechas cheias, e iniciou uma série de beijos por toda a sua face branca, até chegar em sua boca, onde deu um breve selinho. Nessa altura do campeonato ela já tinha engolido o bolo, e tudo que precisava fazer era jogar o guardanapo de papel no lixo, porém Richard não permitiu que ela o fizesse e jogou ele mesmo na lixeira que havia ali na cozinha.

- Satisfeita? - Sorriu e depositou um beijo em seus lábios. Talvez fosse meloso demais faze-lo todos os momentos, porém quando chegava perto dela era compelido a faze-lo.

- Sim. - Olhou para ele envergonhada por ter comido tanto, só que no momento tinha se esquecido de "manter a clase" e cedeu á vontade. - Desculpa.

- Te desculpar pelo o que, meu doce?

- Eu sei que não devia comer tanto. A maioriadas garotas não comem tanto, eu tento me controlar, comer menos, mas eu me esqueço e...

- Deixe de falar bobagens.- Impede que ela continue a sua explicação e coloca as mãos em seu pescoço, acariciando as bochechas macias com o polegar. - Eu não me importo com isso, na verdade, eu até gosto de te ver comendo. Te acho fofa.

- Sério?

- Muito sério. Amo tudo em você, meu doce. - Sussura a última frase em seu ouvido, permitindo que a mão escorregue pelas as suas costas cobertas até as belas nadegas da garota. - Principalmete essa sua bunda divina.

- Richard! - Repreende o homem que nunca tinha mostrado a ela esse lado safado que, quando vinha totalmente a tona, era capaz de deixar as mais safadas das garotas envergonhada.

- Me perdoe, meu amor, mas simplesmente não consigo ignorar esse seu corpinho lindo, não consigo mais esconder o desejo que tenho por você. - Suas mãos sobem vagarosamente até pouco antes dos seios pesados que ele não via a hora de apertar. Beijou-a calorosamente, permanecendo poucos centímetros longe dela. - Mas fique tranquila, não farei nada até que você queria, e me peça para fazê-lo, está bem?

- Uhum. - Suas delicadas mãos pousaram no peitoral definido que ele ostentava.

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CAPÍTULO NÃO REFORMULADO;😙