11- Natal

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Diego on

Hoje é Natal e eu estou na casa de um amigo meu na frente de Copacabana porque hoje a gente vai fazer uma festa já que a família dele tá viajando.

Bom eu e ele resolvemos ir no mercado comprar algumas coisas que faltavam e como o mercado mas perto era o do lado do meu apartamento eu peguei e aproveitei pra passar lá e pegar umas coisas.

Fomos pro mercado no meu carro porque o Jonatas, o palhaço que eu chamo de amigo, que comprar bastante bebidas.

Estaciono o carro e fomos pro mercado compramos bastante coisa até que ele manda eu ir pegar os salgadinhos quando chego lá vejo vejo uma menina que eu cai em cima, sem querer, na praia e esbarro nela fazendo ela me notar.

Nat: Caralho tu é cego velho tem um corredor enorme e tu vem esbarrar logo em mim - diz mó bravinha me fazendo rir.

Diego: Menina tu é me seguindo? - digo tentando para de rir.

Nat: Diego né? - me pergunta com uma certa certeza e eu só confirmo - Tu precisa de óculos viu. - diz mó ignorante dando as costas pra mim.

Fico puto com ela, menina mó ridícula acha que só porque é gata pode sair sendo grossa com as outras pessoas.

Pego uns 5 pacotes de rufles e 5 de doritos e vou encontrar o JN. Aviso que vou logo no apartamento e deixo dinheiro e a chave do carro pra ele colocar as coisas e pagar.

Vou no meu apartamento que era do lado do mercado e quando vou pegar o elevador vejo a tal da Natália entrando com um cara que parece ter o dobro da idade então decido subir de escada já que eu morava no primeiro andar mesmo.

Pego uma mochila e coloco tudo que vou precisar e logo volto pro mercado depois de trancar todo o apartamento.

E de cara já vejo o Zé ruela do meu amigo no carro esperando.

JN: Até que enfim a princesa chegou, vamos logo por que o povo do grupo já estão agitando o grupo.

Diego: Tá bora por que hoje vai da é certo. - dou uma risada e já coloco o cinto.

Dito é feito foi uma festa boa pra caralho peguei várias meninas, zoei muito com os moleques e até esqueci de tudo confesso que fiquei muito bêbado mas nada fora do normal.

Um clichê como os outros Onde histórias criam vida. Descubra agora