SOMEWHERE I BELONG

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Marcel odiava suas diligências ao redor da cidade, ele sabia que eram necessárias por causa dos lobisomens que viviam ao redor, no Bayou, eram um perigo iminente para seus vampiros. O vampiro dirigia por uma estrada vicinal quando foi surpreendido por um enorme redemoinho de luzes que se abriu diante do carro, ele freou bruscamente quando um corpo foi expelido pelo redemoinho caindo sobre o veículo. Marcel saiu do carro em alerta, olhando atentamente para um jovem inconsciente com roupas pretas sujas por uma gosma fedida, havia sangue no para-brisa sob a cabeça do desconhecido, ele usou sua audição sobrenatural para confirmar se o coração estava batendo, se o sangue estava bombeando nas veias, ele estava vivo. Seu cheiro era humano, mas também era de algo que ele nunca sentiu antes, era peculiar.

Marcel travou uma guerra mental entre seu senso de autopreservação e seu dilema moral, embora desconhecido era óbvio para o vampiro que aquele rapaz bonito não podia ter mais que dezoito ou dezenove anos de idade. Uma criança a seus olhos. Depois de deliberar por alguns minutos, foi até a porta de trás abrindo-a, depois pegou gentilmente o corpo do garoto e o colocou no banco.

Alexander sentiu alguém segurando seu rosto, ele lutou para abrir os olhos mesmo que sua cabeça parecesse que iria explodir, a voz parecia diferente, desconhecida, mas sabia que seu corpo estava descansando sobre uma superfície macia.

"Ei garoto... Garoto..." Ouviu a voz novamente. "Abra os olhos..."

"Você deu seu sangue para ele, deveria estar curado agora

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"Você deu seu sangue para ele, deveria estar curado agora." Outra voz. "Com certeza ele não é humano."

"Ele está curando Thierry, mas mais devagar que o esperado..." Ele passa a mão pela nuca do jovem. "Vê, o ferimento está fechado... Acho que ele está acordando." Alec começa a abrir os olhos, mas sua visão desfocada não permitiu que ele reconhecesse os dois até que aos poucos os rostos tomaram forma.

"Que... Quem é... Você?" Alec perguntou com dificuldade, pois parecia que tinha areia na garganta.

"Bem, acho que sou eu quem tem de perguntar isso já que você foi cuspido em cima do meu carro por um turbilhão de luzes psicodélicas." Alec apertou os olhos e começou a deslizar nos lençóis para se sentar.

"Eu me chamo Alexander Lightwood, mas todos me chamam de Alec, onde estou?" Ele olhou ao redor, para o quarto em que estava.

"Eu sou Marcel, este é Thierry e você está na minha casa." Marcel se apresentou. "Eu espero não me arrepender de ter ajudado você, não é todo mundo que ajudaria e curaria um cara que saiu do nada cheio de tatuagens com símbolos estranhos."

"Espere, você pode ver as runas?" Alec olha para seu dorso nu. "O que você é? Um bruxo?"

"Bruxo?" Thierry fez uma careta de nojo.

"Bruxo?" Thierry fez uma careta de nojo

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Limbus - KlalecOnde histórias criam vida. Descubra agora