DIA CHUVOSO

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Acordei com o bom dia da maia ao telefone, falei tá chovendo e frio, o vento entrando por debaixo do lençol, ela falou vamos, vou me organizar, e desligamos, levantei e fui tomar um banho com a voz dela na minha mente, me apressei pois queria chegar primeiro na empresa, separei o bolo que tinha guardado pois Maia é louca por doces, coloquei a mochila nas costas e parti me despedindo da minha vó, chovia e parava, dava passos rápidos, cheguei primeiro que ela e comecei a editar um texto que tinha feito para ela, e quando menos esperava o telefone da sala tocou, você dormiu na empresa assim ela brincou, era 7:30 e ela já estava arengando comigo e tirando meu sorriso no canto da boca, queria o abraço dela o mais rápido possível, e depois de arrumar um jeito de insistir, Maia subiu na minha sala, percebi que ela ficou com vergonha quando entrou e viu que não estava sozinha, minha amiga de sala resolver sair e ficamos a sós, e logo perguntei não vai me abraçar?, levantei da cadeira e a abracei, posso está errada, mas acho que Maia estava com vergonha, ela desceu e continuei a escrever o texto, ufaaaa terminei, e quanta pressão psicológica num dia só, mandei o texto pra ela, e comecei a trabalhar.

No almoço fui descansar na sala dela abusando como sempre, ela estava cheia de doces e nem tinha comido o bolo, nem acreditei pois tinha guardado aquele bolo com minha vida. Maia estava me estressando só porque tinha chamado ela de chata na noite anterior, e estava no app de conversas com outras pessoas e fingindo que estava trabalhando, levantei da cadeira e fui medir minha pressão pois minha a cabeça estava doendo bastante, voltei e Maia ainda em outro mundo que não era o meu, então subi para sala e voltei a trabalhar, fiquei feliz na parte da tarde quando ela por fim resolveu dizer: que não definia nossa relação. Amém senhor por fim pensei, tentei mostrar que nossa relação só era de AMOR por dias, e longos dias.

Largamos e a chuva forte veio, entrei no carro mas não quis deixar ela ir a pé, chamei Maia pra irmos de carro, a chuva estava forte, o vidro do carro embaçado, não dava pra ver as ruas direito, só era água, o carro é antigo, o medo era constante dele parar no meio da água, Maia no banco atrás não enxergava nada, ela desceu próxima a casa dela, porém em meio a água e chuva forte, segui de carro mas a correnteza forte, o carro não ia passar, parei com medo do carro quebrar, esperei um longo tempo estiar, e por fim voltei pro carro, a caminho de casa perguntei se ela tinha chego bem, e ela disse que tinha usado o litro de álcool pra se higienizar, pensei: só vive me mandando tomar banho, e banho que é bom eu nunca vejo. cheguei em casa em meios a trovões, chuva forte, e relâmpagos, o frio era forte, então liguei para meu irmão e pedir pra ele me buscar pois não queria dormir em casa com os trovões, ele veio e fomos para a casa dele, conversamos, jantei enquanto esperava Maia para irmos dormir ao telefone, então ela ligou, terminei de conversar com meu irmão e fui para o quarto pois agora era Maia que estava me esperando. Liguei pois já estava na hora. Oi Maia você estava dormindo perguntei, ela falou que não, então falei: Vamos dormir o dia foi longo. Ei Maia Amo você boa noite.

Para Maia, com amorOnde histórias criam vida. Descubra agora