Simplesmente amor

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Desde que nos separamos, eu mal entrei aqui e a cada passo que eu dava, muitas lembranças felizes com a Ashley invadiram a minha mente.

Cheguei em frente a porta do quarto dela, coloquei a mão na maçaneta, porém não tive coragem de abrir. Sim, enfrentar a máfia russa é mais fácil do que enfrentá-la! Olhei pelo buraco da fechadura e ela estava apenas de lingerie com os cabelos molhados, indicando que havia acabado de sair do banho.

Assim que abri a porta, ela gritou de susto. "Desculpa, não quis te assustar! Preciso conversar com você." Disse com o intuito de alcamá-la, antes que todos os seguranças dela entrem no quarto e me matem para protegê-la.

"Por que você fez aquilo comigo?" Ashley me perguntou aos berros ao mesmo tempo em que batia em meus ombros com as duas mãos. Senti dor por causa do tiro, mas não esbocei nenhum tipo de reação. Apenas segurei as duas mãos dela com força, a impedindo de me bater.

"Me solta, senão eu vou gritar!" Ashley me ameaçou.

Sorri, andei para frente, a fazendo andar para trás e assim que ela encostou na parede, eu disse baixinho no ouvido dela: "Grita. Eu vim aqui para ouvir você gritar."

Vi que o corpo dela se arrepiou inteiro e que ela havia arqueado uma sobrancelha porque provavelmente queria ter certeza se havia me entendido bem. Soltei as mãos dela, mas ela não havia se movido, sorri maledicente, segurei com força o queixo dela, senti as mãos dela ao redor do meu pescoço e a beijei intensamente.

A empurrei na cama e retirei a minha roupa o mais rápido que podia. Ashley arregalou os olhos ao ver o meu curativo, passou a mão no mesmo e me perguntou com um tom de preocupação na voz: "O que houve?"

Coloquei o dedo na boca dela e disse: "Depois eu te conto tudo, mas agora não." Não iria de forma alguma acabar com o clima que havia se formado.

Retirei a lingerie dela e fiquei parado apenas a analisando como se fosse um bobo. "Você é linda!" Disse gaguejando e a vi sorrir.

Chupei os peitos deliciosos dela, rapidamente senti os mamilos dela endurecerem e a ouvi gemendo como uma louca. Beijei o pescoço dela, em seguida, lambi o lóbulo da orelha e coloquei o dedo na boceta dela.

"Você está tão molhada! Goza na minha boca. Me dá o seu mel, dá." Chupei a boceta dela, enquanto a dedava com força.

Em menos de cinco minutos a senti gozar na minha boca. "Que gosto delicioso, sua safada!" Assim que falei voltei a chupá-la apenas para torturá-la mais.

"Me come, por favor, Richard..." Ashley disse entre gemidos.

Peguei a camisinha para colocar, mas fui impedido por uma mão ávida e me surpreendi quando  senti a boca dela no meu pau. "Porra! Como eu senti falta dessa sua chupada, cachorra!"

Ashley sorriu, pegou a camisinha da minha mão, colocou em meu pau e eu me enfiei nela, a sentindo pulsar de um modo tão intenso como se tivesse massageando o meu pau.

Ela estava mais molhada do que o normal e cada vez que eu a estocava, mais ela gemia, mais ela puxava o meu cabelo, mais ela me arranhava, mais ela pulsava e mais ela ficava molhada.

A olhei fixamente nos olhos, fiz carinho no rosto dela e disse: "Eu te amo, Ashley Perry e vou te amar para sempre!"

"Você o que, bandido?" Ao mesmo tempo em que ela sorria, uma lágrima havia escorrido pelos olhos dela.

"Eu te amo!" Sorri. Ashley não disse que me amava, mas me beijou intensamente.

Comecei a estocar cada vez mais, fazendo com que ela gemesse como uma selvagem, a respiração dela estava entrecortada, o quarto estava cheirando a sexo, estávamos suados, sorrindo como dois bobos, o mundo parecia que havia parado e que só existia apenas nós dois. Gozamos juntos.

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