𝐗𝐗𝐈𝐕.Queria que fosse um pai de verdade

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HENRY

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HENRY

SIBYL HAVIA ME chamado, sigo ela em silêncio. Estávamos indo ao calabouço.

— Sibyl por que está me levando ao calabouço, hoje nem é lua cheia.

— Tenho uma surpresa pra você - diz Sibyl sorrindo

— Que surpresa?

— Você verá

Ela vai na frente, sigo a mesma.

Estávamos numa parte do calabouço que eu não conhecia. De repente ela para e fala:

— Fique aqui. Logo te chamo.

Faço o que ela disse. Ela logo entra em um lugar. Me aproximo do lugar, está um pouco escuro, por isso não enxergo direito. Havia só um tocha acesa, mas conseguia enxergar.

— Olá Kit Kat - era a voz de Sibyl

— Ai, o que você quer Sibyl?!

Era a voz de uma mulher, a voz parecia cansada. Mas o mais estranho era que a voz era estranhamente familiar. 

— Nossa, é assim que você trata alguém que traz boas notícias

— Uma boa notícia seria, se você me dissesse que não conseguiu trazer a Beatriz pra cá

Como assim? Ela conhece a Bia?

— Hum, sinto muito te decepcionar mas sim 

Escuto a risada de Sibyl. Mas que demora, quero muito saber porque ela me trouxe até aqui.

Elas pareciam estar brigando.

— Chega!

Sibyl grita.

— Lembra que prometi algo a você?

Sibyl fala depois de uns segundos de silêncio.

— Eu não quero nada que venha de você

— Ah é? Henry, pode vir querido

Sibyl me chama. Logo vou a a mesma.

Quando chego lá vejo uma mulher. Ela estava com o cabelo bagunçado e toda suja. Ela estava me olhando com os olhos arregalados.

— Sibyl, por que me trouxe aqui? - pergunto confuso

— Não a reconhece? Oh, claro que não ela está toda descabelada e suja, deixa eu dar um jeito.

𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐃𝐎 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐎 [LIVRO 01]✓Onde histórias criam vida. Descubra agora