𝐗𝐗𝐗.E a morte não terá qualquer autoridade

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BEATRIZ

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BEATRIZ

AINDA DANÇANDO COM Henry percebo que alguém com capuz vai até Enzo. A pessoa tira o capuz, era uma garota de cabelos platinados, ela diz algo para Enzo, ele assente e segue ela pelo corredor.

— Estranho… ‐digo

— O que? - Henry pergunta 

— O Enzo saiu com uma moça por aquele corredor -digo apontando

Ele olha.

Olho para corredor fixamente e mordo o lábio inferior. 

— Não, eu conheço esse olhar - Diz

Olho para ele.

— Por favor, não custa nada -peço 

— Os guardas estão de olho, lembra? -diz o óbvio

— Eu sei, mas é rápido. Temos que aproveitar enquanto a Sibyl esteja boazinha - digo

— Certo - por fim ele cede

Sem ninguém notar, nem mesmo a Sibyl - que está bajulando o pai do Enzo- notou, vamos correndo até o corredor.

Damos de cara com um guarda parado olhando para o nada.

— É-é desculpa, já estamos voltando para festa - digo

Ele não demonstra nenhuma reação. 

Estalo os dedos em sua frente, passo a mão pelos olhos do mesmo, mas ele não faz nada.

— Mas que diabos é isso? - pergunto

— Descobrimos depois vamos! - diz Henry me puxando

Chegamos a uma sala, eu ia avançar para frente mas Henry segura meu braço.

Logo, escutamos vozes. 

— Tudo pronto? ‐a moça de cabelos castanhos pergunta

— Sim, o feitiço para deixar os soldados da Sibyl paralisados funcionou? - Enzo pergunta 

Eu olho para Henry. Então era isso.

— Sim. Funcionou sim. Mas eu usei a lua para fazer o feitiço, precisamos ser rápidos, pois ao amanhecer o feitiço cessará - diz

O que está acontecendo?

Logo, outro barulho surge. No canto escuro da sala surge um soldado da Sibyl, o mesmo que eu quase matei.

𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐃𝐎 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐎 [LIVRO 01]✓Onde histórias criam vida. Descubra agora