Destination Trails - Rabia

•55 - O que você me diz?

Bom diia, o sol já nasceu lá na fazendinhaa.

Seguinte:

Espalhem mais amor, pessoal!

Aproveitem ♡

•••

POV Gizelly Bicalho

- É você.

Repeti novamente para uma Marcela em choque. Seu rosto estava a pura surpresa e a chuva continuava caindo sobre nós duas, Marcela ainda estava em choque.

- Entra no carro, agora. - Pediu rouca.

Andei até a porta do passageiro e entrei, logo a loira deu partida e saiu dirigindo em um completo silêncio, chuva ainda caía fortemente fora do carro e o clima era frio. O caminho era conhecido, nós estávamos indo até a casa dela.

Assim que chegamos, corremos até a porta e entramos na mesma, Marcela andou até o quarto e eu a segui, chegamos no local e ela me entregou uma toalha e roupas secas. Fui até seu banheiro e me sequei, trocando de roupa. Saí do lugar dando de cara com Marcela sentada na cama me encarando com uma roupa diferente.

- Como assim "sou eu", Gizelly. - Perguntou quebrando o silêncio, suspirei encarando-a.

- Quando eu descobri que tinha duas almas a primeira coisa que eu fiz foi saber o que eu deveria fazer. Eu descobri que tinha que escolher uma, por isso comecei a conhecer melhor vocês duas. A que meu coração mais se identificasse, é a que eu deveria ficar... E é você, Marcela. - Expliquei e andei lentamente em sua direção, a loira levantou antônita e me encarou.

- Então, você me escolheu para sempre? Isso quer dizer que você vai ficar comigo? - Perguntou claramente em choque. Acenei e sorri calorosamente.

- Eu escolhi você, Maah... - Disse sorrindo. - O que você me diz? - Sussurrei sorrindo.

Marcela veio em minha direção e segurou meu rosto em suas mãos, iniciando um beijo forte, intenso e quente. Minhas mãos foram para sua cintura onde eu apertei, ouvindo um suspiro sair entre o beijo. Nossos lábios se mexiam em sincronia e se completavam totalmente. Marcela se afastou, encostando nossas testas e sussurrando apenas para mim.

- Eu senti medo de perder você, Gizelly. Tanto medo, por isso todos os nossos encontros eram diferentes dos normais. - Começou um carinho em minha bochecha. - Mas agora vejo que eu consegui, você é totalmente minha... Assim como eu já sou sua. - Olhou para meu rosto e passou o polegar pelo meu queixo. - Nós estamos destinadas a ficar juntas, furacão. Mas eu quero fazer você minha, quero amar você essa noite. O que você de diz? - Perguntou olhando em meus olhos.

- Então me ame, McGowan. - Pedi e sorri para ela.

Nós começamos um beijo lento e cheio de vontade, senti as mãos de Marcela na barra de minha blusa e nos interrompemos o beijo para ela tirar a mesma, logo a peça estava no chão. Levei minhas mãos á sua camisa e dei á ela o mesmo destino que a minha, lentamente nos fomos despindo nossos corpos e quando vimos estávamos ambas nuas em meio á escuridão do quarto. A tempestade continuava a cair la fora, mas nós não ligávamos, estávamos presas no nosso momento.

Marcela me deitou na cama e começou a trilhar um caminho de beijos pelo meu corpo até o meio de minhas coxas, onde lentamente ela começou a dar beijos molhados e ir em direção à minha intimidade. Assim que ela chegou na mesma ela começou a me chupar com maestria, sem me dar tempo de pensar direito. Seus movimentos com a língua eram certeiros e me faziam gemer cada vez mais alto e sem conseguir me segurar mais, cheguei ao ápice chamando seu nome.

Ela subiu se deitando sobre meu corpo e eu troquei nossas posições, ficando por cima dela, levei minha mão até sua intimidade penetrando-a com dois dedos e começando a me movimentar dentro da mesma, eu observava suas expressões sem deixar de penetrar na mesma, me abaixei beijando-a, abafando seus gemidos e acelerando mais ainda meus movimentos, fazendo Marcela estremecer abaixo de mim e gozar em meus dedos.

Continuei estimulando-a até seus espasmos acabarem e retirei meus dedos de dentro dela lentamente.

Continuamos trocando beijos e carícias na sua cama, sem dizer nenhuma palavra pois nossos olhares conversavam entre si.

- Eu amo você, minha doutora. - Disse em um sussurro me agarrando em seu corpo e começando a cair no sono.

- Eu amo você também, meu furacão. - Respondeu me apertando em seus braços e começando a adormecer também.