33 - surpresinha

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Ensine seus filhos a fazer do palco da sua mente um teatro de alegria, e não um palco de terror.
Augusto Cury

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                          ○●Ellen●○
 

   Sai do abrigo com o coração despedaçado, mas cheio de sonhos, fui direto para casa de Giacomo, ele chegaria em poucas horas prometendo que iria na sua casa tomar um banho e depois iria me ver, mas eu tinha outros planos.

  Quando entrei na casa de Giacomo que por sinal tinha ficado incrível, ainda o ajudei na decoração de tudo, e com um quarto a mais escolhemos uma cama ainda maior para o quarto dele, e na nossa atual fase eu sempre tinha uma muda de roupa na casa dele e ele na minha, na verdade mais que uma muda, tinha uma porta inteira no seu closet.
Jazz estava animado, ele sempre ficava assim ao me ver, Giacomo dizia que era simplesmente por eu ser mulher, não importava o por que, eu adora, coloquei a ração dele e mais água em sua vasilha, depois fui para o quarto, deitei cama esperando ele ligar

- oi - atendi ao celular

- oi - eu adorava sua voz, até pelo celular

- acabei de sair do avião,  vou em casa ver jazz, e depois vou te ver

- tá bom, não demora, tenho um presente pra você - falei

- presente? - sua voz estava animada

- sim, não demora - desliguei e fui para o banheiro

  Coloquei a banheira pra encher, derramei sais de banho, deixei uns presentinhos em pontos estratégicos depois tirei minha roupa, coloquei laura Pausini para tocar no celular, e esperei, ele levaria no máximo vinte minutos para chegar ali, enquanto isso aproveitaria o banho


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                        ○●Giacomo●○

  Estava exausto quando sai de uma reunião direto para o aeroporto, cheguei em casa quase me arrastando, mas meu desejo de ver Ellen não me deixaria dormir em outro lugar que não fosse em seus braços, então eu tomaria um banho para acordar daria comida de jazz e iria matar minha vontade, quando entrei jazz estava em seu canto favorito da casa, mesmo na casa nova que estava mudada, ele ainda dormia perto do aparelho de som, ele levantou ao me ver

- oi amigão, Ellen cuidou bem de você? - eu nem precisava perguntar, ele preferia mil vezes ficar com Ellen - vou tomar um banho, depois te dou ração

Entrei no quarto e vi uma calcinha em cima da cama, Ellen!!!  Ela devia ter feito de propósito, devia fazer parte do seu presente, aquilo me deixou ainda mais cheio de vontande de ver ela, fui para o banheiro com a calcinha dela na mão, parei na porta ao ver o sutiã que combinava com a calcinha na maçaneta da porta

- Ellen - eu quase gemi, senti meu membro latejar, estava a três dias longe dela

Abri a porta do banheiro e vi a cena mais sensual do mundo Ellen estava na banheira, ouvi laura pausini cantando, essa mulher iria me matar, sem dúvidas nenhuma, eu pensaria qualquer coisa menos que ela estaria em minha casa, na minha banheira,  ela abriu um sorriso de tirar o folego

- achou meus presentes? - ela perguntou em uma inocência forçada

- sim, e adorei - falei meio sem folego

- achei que chegaria muito cansado, então preparei seu banho

O que era aquela mulher? Meu coração errou uma batida

- precisa de ajuda com as roupas?

Ellen  levantou e saiu da banheira coberta de espuma, senti meu membro lutar contra minhas calças, Ellen caminhou em minha direção

- acho que sim - falei meio sem fôlego

Ela me ajudou com o terno o jogando no Chao, depois soltou minha gravata devagar quanto desfez o nó puxou as duas postas me levando mais para perto dela, seus labios foram para os meus em um beijo calmo mais indecente, ela mordeu meus labios, enquanto desabotoava minha camisa, sentia seus dedos molhados passando por meu corpo, Ellen desceu seu beijo por meu corpo ate meu tórax tirando minha camisa, ela  sabia como me provocar, estava enlouquecido

- senti sua falta - sua voz era sensual, em meu ouvido, parecia aquela voz sensual que ouvimos em "ASMR" baixa e provocante que nos causa arrepios

- eu também senti - falei sem fôlego sentindo ela tirar minha calça e a cueca junto

- está cansado, eu cuido de você - Ellen pegou minha mão e me levou para a banheira, sentei e ela sentou em cima de mim de frente, fitei seus olhos, eram cheios de desejo

- você e surpreendente Ellen - falei enquanto ela passava as mãos molhadas por meia braços e cada parte que ela alcançava

- eu sei, essa é a graça da vida - ela me beijou, senti ela roçar sua intimidade em meu membro que estava duro, ela ia me levar a loucura

- você vai me matar - gemi

  Ellen apenas riu e voltou a me beijar agora com urgência, agarrei sua cintura para sentir seu corpo no meu, mesmo molhada Ellen era quente

- você não está tomando banho - ela se afastou um pouco - nada de sexo na banheira

- você está sendo maldosa - reclamei

- pode terminar seu banho, vou te esperar na cama - sim ela ia me matar de desejo

  Ellen saiu da banheira incrivelmente sensual, ela aproximou sua boca da minha apoiando suas mãos na banheira deixando sua bunda empinada e sussurrou

- não demore, vou esta na cama - E simplesmente saiu do banheiro

  Suspirei de insatisfação, Ellen queria me deixar ainda mais cheio de vontande, terminei meu banho solitário, me sentindo realmente mais desperto, sai do banheiro com a toalha no ombro, queria provocar Ellen, mas ela não estava de brincadeira, tive uma visão dela de bruços na cama totalmente nua, sua pernas cruzadas no ar, mas suas coxas estavam levemente afastadas, e nao precisou mais que isso para meu membro ficar rigido outra vez

- você e perfeita - Ellen virou na cama e me deu um sorriso sexy, ela esticou uma perna e dobrou a outra seus braços estavam esticados acima da cabeça, e ela era uma visão
Joguei minha toalha em qualquer lugar e me coloquei em cima de Ellen, comecei a beijar seu corpo, iniciando em sua perna que estava esticada indo por sua coxa até sua intimidade, abri um pouco mais suas pernas para ter livre acesso ao seu ponto de prazer, passei minha língua por todo ele o deixando úmido, ouvi os gemidos dela cada vez que minha língua passava por seu clitoris, continuei subindo meus beijos, mas deixem meu dedos lhe estimulando, parei em seus seios, eu queria ouvir e sentir Ellen gozando, seu corpo arqueva embaixo de mim, seus gemidos ecoavam pelo quarto baixos e roucos, cheios de prazer, meus dedos agora desciam até dentro dela depois saiam e voltaram para seu clitoris, em um ritmo perfeito

- Giacomo - Ellen gemeu agora mais alto chegando ao seu orgasmo, quando senti que seu corpo começava a relaxar eu a virei na cama lhe deixando de quatro, sua bunda estava empinada em minha direção e seus seios encostavam na cama

- você e muito gostosa- falei penetrando  Ellen, ela abafava seus gemidos no travesseiro, eu queria fazer amor com ela mas ao ver ela me esperando na cama do modo que estava me encheu de desejo para a ter daquele jeito

- que gostoso - Ellen gemeu quando aumentei o ritmo das estocadas, ela soltava um arfar acompanhado de um risinho safado quando lhe dava tapas na bunda, continuei a penetrala com força até sentir meu gozo a inundando

  Virei Ellen de frente para mim, eu não queria me separar dela por um bom tempo

- você e maravilhosa - falei em seu ouvido - quero te amar por horas

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