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_Não sabia festa de natal seria aqui?

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_Não sabia festa de natal seria aqui?

Uma casa meio de floresta era local seguro para famílias bruxa e seus aliados, mãe da Paty nos recebe com gesto amistoso um abraço apertado, surpresa nem pouco de ver entre grupo de crianças uma jovem cabelo escuro muito pouco amigável Sam, faz rir a forma como ela tentava distraí-las.

_Sam! A chamo ela sua vez balança mão acima cabeça me saudando

Pessoas sorria sempre que entravam na cozinha, onde estava ajudando Mary fazer tortas de cereja para servi na ceia de natal, logo furacão desgovernado Sam entra suja de lama irritada.

_Nunca mais! Ela berra subir escadas supostamente para banheiro

_Aposto as crianças jogaram no chiqueiro!

_Não tenho duvida quando a isso! Começo a rir

Espalho toalhas verde e vermelhas sobre mesas no imenso salão da casa lógico estava sobre magia de espaços a casa, as luzinhas iluminava local árvore de natal no canto próximo a janela lugar perfeito para ela, poucos presentes abaixo dos galhos verde do pinheiro faz apertar coração a tantas crianças e tão pouco presentes, o cheiro era divino de comida estava pronta, Mary trazia bandejas e mais bandejas com ajuda outras mães pego os pratos e talheres colocar sobre mesa junto ao copos.

_Venha Hydra, precisamos nos arrumar. Paty chama

_Vá querida! Mãe de minha amiga diz assim olho ela com digo ainda precisa de ajuda

Já saio do banheiro trocada, minha escolha de vestimenta proposital para esconder o antebraço minhas amigas não precisa saber que faço parte da ordem e uma infiltrada junto ao seguidores de Voldemort, o vestido verde claro combinava bem com a ocasião, prendo cabelo só parte da frente e resto deixou secar naturalmente, batidas leve na porta sinal que minhas amigas estavam prontas.

Música dançante ecoa pelo salão os casais dançavam alegremente, um senhor aproxima olhar tão sereno me convida para valsa, sorrio gentilmente a pegar sua mão senhor encaminha até meio da sala e conduzi uma dança da qual faço ideia como acompanhar o ritmo de batidas rápidas cujo solo do sapatos agridem o piso de madeira impossível não comparar a uma cavalgada, pareço uma boneca de tecido jogada, rodopiando ainda assim não paro de sorrir ao fim da canção estou ofegante e ao mesmo tempo elétrica.

_Senhorita dança muito bem!

_Sou e modesto em dizer isso esforcei máximo não pisar vosso pé.

_Você jovem encantadora!

_Obrigada pela dança!

_Eu que agradeço minha jovem! Gentil senhor beija dorso minha mão se afasta

_O jantar será servido! Mary avisa

_Estou tão animada! Comento aproxima minhas amigas

_Deu para notar! Sam entrega prato e talheres

_Se estivesse em casa ou melhor na casa dos Lancaster seria valsa tediosa com todos aqueles velhos decrépitos.

_Ou jovens pervertidos! Paty sorri a colocar pouco de todo em seu prato

Escolhemos mesa junto árvores de natal, observo as famílias animadas que tentam esquecer por uma noite que lá fora a início de uma guerra, onde as perdas serão inevitáveis.

_Não terei como fugir do ano novo com esse tipo de pessoas. Levo garfo a boca

_Vou para casa meus avós! Sam não parece animada

_Vou ficar aqui, ajudar minha mãe. Paty da ombro

Depois jantar quanto mulheres retiram mesa e lavam a louça um gincana rola no salão para tornar a distribuição do presentes mais divertido, ao longe vejo cena sentada degraus da escada, todas essas memórias escondo em parte secreta minha cabeça onde envolve em camadas de proteção impenetráveis, como elas fossem minha fonte de energia para continuar minha missão.

_Que não se junta eles? Mary toma lugar meu lado

_Melhor não estou só assistindo!

_Quando estiver preparada se junte a nós. Ela gentilmente deixa beijo temporã esquerda

[...]

Observo se afastar metade do caminho ela vira trás e sorri, essa imagem mesmo instante se desfoca pisco melhor a imagem pedida, sou remetida a uma visão todo local esta em chamas os gritos sobressaem aos estralos da madeiras sendo consumida pelo fogo, silhuetas encapuzados todo lado e membros da ordem uma batalha se desdobrar meio a caos, os raios verdes se misturam aos vermelhos que saem das varinhas, ar faltar ao pulmões as fumaças posso sentir entrar pela boca e descer pela garganta corroer interior meu corpo.

_Hydra! Era voz de Sam não a vejo lugar nenhum

Procuro meio a multidão que tenta sair da casa até que a vejo ou melhor seu corpo imóvel junto a tanto outro no rosto a expressão desespero, olhos aberto fixo outro lado da sala onde a vejo rodopiar satisfeita meio a chamas sua gargalhada maléfica ecoa alto e insuportável...

_Hydra! Mãos pousa cada lado meu corpo

"Como ele chegou aqui, melhor onde estou?"

_Eu sou real, agora respire!

_Que lugar esse Dumbledore?

_Um lugar seguro!

_Eles iram atacar aquele lugar, eu os entreguei!

_Hydra, precisa se al amar focar nos detalhes assim nós ajudar.

_Detalhes?

_Sim, pode fazer isso?

Busco imagem soltas minha cabeça e foco qualquer coisa possa ajudar, caminho em meio a visão cujo cenas estão paradas sei como fiz tal coisa paro diante relógio marcava 19 horas, lado esta o calendário cujo folhas se arrancam 24 não consigo ver mês letras estão apagadas, da janela luzes amareladas se contrata ao tom acidentado das folhas banhada pela lua minguante, sinto uma pontada forte na cabeça obriga voltar a realidade.

_Era outono, lua minguante dia 24 não vi o mês, batalha exato 19h. Informo

_Entendo, vou levar de volta.

_Mais que vou dizer a eles, devem ter notado minha saída?

_Não se preocupe com isso!

Reaparecendo no alto da escadas que parece tudo normal entre aspas, risos ecoam vindo salão como se eles não tivesse percebido meu devaneio ou ter aparatado.

_Quê? Olho pra Dumbledore ele pisca trás de óculos meia lua.

O senhor misterioso desce dois degraus e desaparece, sem dar explicações acho que não fiz aquela cara será que faço alguma quando estou meio de uma visão sei que caminhei pode ouvir o ranger do solo contato salto meu sapato.

[...]

_Quê faz ai vem, tem presente para você. Sam vinda cozinha para fim escadas me chama

_Sam! Chamo desço correndo e abraço força não consigo dizer nada tento mais palavras não saem

_Hydra está chorando?

_Sim!

_Porquê?

_Uma hora vou dizer, quando tiver coisas mais claras.

_Meninas anda logo nossa vez de joga!

Loira animada puxa nossa mão leva meio da sala onde seguimos instruções do jogo.

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